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Uma representante da empresa responsável pelo ônibus também se apresentou a polícia para prestar depoimento; o veículo caiu de um viaduto de mais de 30 metros na última sexta (4).

 

JOÃO MONLEVADE/MG - O motorista Luiz Viana de Lima, que pulou do ônibus que caiu de um viaduto na BR-381, em João Monlevade, se apresentou à Polícia Civil da cidade no início da tarde desta segunda-feira (7). Ele prestará depoimento sobre o acidente que aconteceu na última sexta-feira (4) e deixou 19 mortos.

Luiz fugiu após o acidendente acontecer. A polícia procurava por ele desde a sexta-feira. Segundo a corporação, o motorista não era considerado foragido, pois não havia mandado de prisão contra ele.

Uma representante da empresa Localima, responsável pelo ônibus, também está na delegacia de João Monlevade para prestar esclarecimentos para a polícia.

Translado dos corpos

Quatorze corpos de vítimas que morreram na queda de um ônibus do viaduto conhecido como "Ponte Torta", em João Monlevade (MG), foram levados para a Região Nordeste do Brasil no início da tarde desta segunda-feira (7).

A aeronave C-130 da Força Aérea Brasileira (FAB) decolou às 12h51 do Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, e seguiu com as vítimas.

Os parentes delas foram em um avião C-99, também da FAB. Os voos vão até a cidade de Paulo Afonso (BA), cidade a 87 km de Mata Grande (AL), de onde partiu o ônibus da Localima que se acidentou em Minas.

Quatro corpos foram levados para São Paulo pela polícia daquele estado nesta segunda e um pela própria família neste domingo (6). Os dois aviões da FAB foram disponibilizados para os transportes.

A assessoria da Prefeitura de Mata Grande informou que Maria Luiza de Oliveira, Elias Vieira Batalha e Maria Silma da Silva Batalha serão enterrados em São Paulo.

O acidente

O ônibus da empresa Localima caiu do viaduto conhecido como "Ponte Torta", no km 350 da BR-381, em João Monlevade, na Região Central de Minas Gerais. O acidente aconteceu por volta das 13h30 desta sexta-feira (4). Há suspeita de falha no freio do veículo.

Por Dannyellen Paiva e Lucas Franco, G1 Minas e TV Globo — Belo Horizonte

Documento do serviço de mudanças climáticas europeu aponta que as temperaturas do mês passado foram 0,77ºC mais elevadas do que a média de 1981 a 2010, e superaram em 0,13ºC os recordes anteriores, registrados em 2016 e 2019.

 

MUNDO - O mês passado foi o novembro mais quente da história mundial, anunciou nesta segunda-feira (7) em um relatório o Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da União Europeia.

De acordo com as análises, as temperaturas de novembro de 2020 foram 0,77ºC mais altas do que a média para o mês dos 30 anos de 1981 a 2010. Também superaram em 0,13ºC os recordes anteriores para esse período, registrados em 2016 e 2019.

Os 12 meses entre dezembro de 2019 e novembro de 2020 registraram temperaturas 1,28ºC superiores na comparação com a era pré-industrial, segundo o balanço.

O período de 2015 a 2020 também representa os 6 anos mais quentes já registrados na história. O resultado aproxima o planeta do primeiro limite estabelecido pelo Acordo de Paris sobre o clima, assinado em 2015 por quase 200 países.

O pacto pretende fazer com que a temperatura do planeta aumente menos que 2 ºC – e, se possível, menos que 1,5 ºC – em relação à que era na época pré-industrial. O aumento já está próximo de 1,2 ºC, e o planeta ganha, em média, 0,2ºC a cada década desde o fim dos anos 1970, aponta o programa Copernicus.

 

A Organização Meteorológica Mundial (OMM) anunciou, na semana passada, que 2020 deve ficar no pódio de anos mais quentes. Os dados provisórios deixam este ano, até agora, na segunda posição, atrás apenas de 2016, mas a diferença é tão pequena que a classificação pode mudar.

Ao adicionar os dados de novembro, 2020 ficou mais perto do recorde de 2016, destacou o balanço Copernicus.

    "Estes recordes estão de acordo com a tendência, a longo prazo, do aquecimento do planeta", comentou Carlo Buontempo, diretor do programa europeu sobre mudanças climáticas.

Ele também pediu aos governantes que "observem os recordes como sinais de alerta e busquem as melhores formas de respeitar os compromissos do Acordo de Paris".

Ativistas das mudanças climáticas esperam que a reunião de cúpula programada para sábado (12) pela ONU e o Reino Unido, pelo quinto aniversário do Acordo de Paris, sirva para dar um um novo impulso às metas estabelecidas para combater o aquecimento global.

Em novembro, as temperaturas foram especialmente elevadas na Sibéria, no Oceano Ártico, em parte do norte da Europa e dos Estados Unidos, América Latina e oeste da Antártica.

O bloco de gelo do Ártico atingiu o segundo menor nível já visto em 40 anos de medição por satélite. Carlo Buontempo, do programa europeu de mudanças climáticas, descreveu a situação como "preocupante", e que destaca "a importância de uma vigilância global do Ártico, que registra o aumento da temperatura de modo mais rápido que o resto do mundo", disse.

Hemisfério Sul

Foto aérea mostra incêndio na ilha australiana de Fraser Island, no dia 30 de novembro. — Foto: Queensland Fire and Emergency Services via Reuters

Foto aérea mostra incêndio na ilha australiana de Fraser Island, no dia 30 de novembro. — Foto: Queensland Fire and Emergency Services via Reuters

E enquanto o verão no Hemisfério Sul está apenas começando, a Austrália já registrou sua primeira onda de calor, com 48°C em Andamooka, no sul do país, e novos incêndios florestais na Ilha Fraser, incluída no patrimônio mundial da Unesco.

    A Europa registrou o outono mais quente de sua história, com temperaturas quase 1,9 ºC mais elevadas que no período de referência, e 0,4 ºC superiores ao recorde anterior, do outono de 2006.

A base de dados de satélite do Copernicus para a observação das temperaturas data de 1979, mas o programa também considera dados climáticos até a era pré-industrial para determinar tendências climáticas de longo prazo.

por France Presse / G1

Agência está na China e já fez inspeção na Sinovac, que produz a CoronaVac; assim como a CoronaVac, vacina de Oxford pode ser aplicada no país

 

SÃO CARLOS/SP - A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) anunciou nesta segunda-feira (7) que iniciou a inspeção na fábrica da AstraZeneca, fabricante da vacina de Oxford, que passa por testes no Brasil, na cidade de Wuxi, na China. .

A análise vai até sexta-feira (11). A agência já havia realizado inspeção na empresa Sinovac, que fabrica a CoronaVac. Assim como a vacina de Oxford, a CoronaVac também passa por testes no Brasil. Ambos os fabricantes já entraram com pedido de análise na Anvisa e a inspeção faz parte do processo para o possível registro da vacina.

A agência informa que no primeiro dia de inspeção, verificou o gerenciamento de risco, gerenciamento de cocumentos e plano mestre de validação, além de requisitos técnicos como Bancos Sementes e Celulares (partículas virais e células hospedeiras utilizadas na fabricação da vacina) e os locais de armazenamento dos produtos intermediários e do insumo ativo biológico exportado ao Brasil.

Os inspetores também verificaram os procedimentos da amostragem de matérias-primas, a qualidade do transporte, o sistema de numeração de lotes, tratamento do ar-condicionado e sistema de geração e distribuição de água para uso farmacêutico.

Por R7

Insumos para fabricação e o transporte da vacina já estão prontos. Profissionais de saúde, indígenas, quilombolas e idosos serão prioridade

 

SÃO PAULO/SP - A vacinação contra o novo coronavírus na cidade de São Paulo pode começar no dia 25 de janeiro, segundo anunciou o governador João Doria (PSDB). Os insumos necessários para fabricação e o transporte para distribuição das doses já estão prontos e só dependem da autorização da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Já definido, o público-alvo da primeira fase do plano será dividido em três grupos: profissionais da Saúde, pessoas acima dos 60 anos e indígenas e quilombolas, que, no total, representam 9 milhões de pessoas no Estado.

Segundo informou a gestão estadual, porém, 77% dos óbitos por covid-19 em São Paulo ocorrem entre os três grupos citados.

 Doria disse que São Paulo também disponibilizará 4 milhões de doses da CoronaVac, candidata a vacina da chinesa Sinovac que está sendo testada pelo Instituto Butantan, para outros Estados.

O Butantan ainda não anunciou dados de eficácia da CoronaVac, o que deve ser feito até o dia 15 deste mês, e, portanto, ainda não há pedido de registro da vacina junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O Estado de São Paulo apresenta nesta segunda-feira (7) um programa de imunização no para aplicação da Coronavac, vacina contra o coronavírus desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica Sinovac. A informação foi divulgada pelo governador João Doria na entrevista coletiva de quinta-feira (3).

Nas últimas semanas a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo fez um panorama para entender o que precisa para viabilizar o ínicio da vacinação na capital.

Atualmente, são 468 UBSs (Unidades Básicas de Saúde) com sala de vacinação na capital. Durante o programa de imunização, o governo pretende aumentar para três salas em cada unidade para evitar aglomerações.

O repasse fincaneiro para a prefeitura realizar as mudanças necessárias já teria sido garantido pelo governo estadual e poderá ser feito de forma imeadiata. No entanto, esse valor ainda não teria sido definido pela getsão Doria.

Vacinação e prioridades

Os idosos terão prioridade no plano paulista de vacinação. Ao todo, quase 2,7 milhões de pessoas devem ser imunizadas na capital nesta primeira etapa.

Profissionais de saúde, portadores de comorbidades, professores, forças de segurança, trabalhadores do sistema prisional e pessoas prividades de liberdade também devem receber as doses inciais.

Por R7

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