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Mais rápida e mais eficiente, a EX 68 Aracy/Centro “Expresso” entra em operação nesta quarta-feira

SÃO CARLOS/SP  - A Suzantur juntamente com a Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito, coloca em operação nesta quarta-feira (09/12) uma nova linha, em caráter de teste, no Cidade Aracy. A nova Linha Expresso Aracy I fará a ligação da região do bairro Cidade Aracy I e Presidente Collor com a região central, porém de maneira muito mais rápida, proporcionando assim a integração com mais linhas e diminuindo o tempo de viagem para os usuários que se dirigem ao centro.
Com as informações no letreiro EX 68 ARACY I X Centro, a linha será identificada pela informação “Expresso” além de sua numeração e para que seja rápida, esta linha somente realizará paradas apenas em pontos estratégicos.
“A estimativa é que em 20 minutos o trajeto seja finalizado. É uma linha direta do bairro para a região central. Se for aprovado poderemos colocar em operação linhas diretas em outros bairros”, afirma Ingridi Cazella, secretária de Transporte e Trânsito.

Confira os pontos para embarque e desembarque:
SENTIDO CENTRO: Pontos Cidade Aracy I; Escola Jesuíno de Arruda; Praça Itália; Itaú; Mercado Municipal;
SENTIDO ARACY I: Mercado Municipal; Praça Santa Cruz; Praça Itália; avenida Drº Pádua Salles; Regit Arab; Cidade Aracy I. Demais pontos devem utilizar as linhas em operação.

Os horários de partidas de segunda à sexta-feira são:
Partidas Aracy I: 05:50, 06:10, 06:30, 06:50, 07:10, 07:30, 07:50, 08:10, 08:30, 08:50, 09:10, 09:30, 09:50, 10:10
Partidas Centro: 5:30, 15:50, 16:10, 16:30, 16:50, 17:10, 17:30, 17:50, 18:10, 18:30, 18:50, 19:10*, 19:30*, 19:50, 20:10.
Horários extras em virtude do horário especial do comércio até o dia 23/12/2020.
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Solicitação foi feita no mês passado pela AGU

 

BRASÍLIA/DF - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes negou hoje (7) pedido de conclusão do inquérito que apura a suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal (PF) e o crime de denunciação caluniosa por parte do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro. A solicitação foi feita no mês passado pela Advocacia-Geral da União (AGU).

Na decisão, Moraes, que é relator do caso, negou pedido de imediato encaminhamento do inquérito à PF para elaboração de relatório final e pediu ao presidente do STF, ministro Luiz Fux, que marque a retomada do julgamento sobre o depoimento do presidente.

No entendimento de Moraes, antes de qualquer medida sobre a conclusão da investigação, o plenário do STF precisa decidir se o depoimento é obrigatório ou não.

“Determino, seja, imediatamente, oficiado o excelentíssimo presidente da Corte, ministro Luiz Fux, comunicando-lhe do inteiro teor dessa decisão e solicitando urgência na designação de pauta para continuidade do julgamento do citado agravo regimental, uma vez que, o inquérito encontra-se paralisado desde 08/10/2020, aguardando decisão definitiva do plenário”, decidiu Moraes.

Em outubro, o plenário da Corte iniciou o julgamento do recurso no qual a AGU pede para que seja concedido ao presidente o direito de prestar depoimento por escrito no inquérito. Após o voto do ministro Celso de Mello, que foi relator do caso antes de se aposentar, o julgamento foi suspenso. A data da retomada não foi definida.

No recurso, José Levi argumenta que o Supremo deve conferir tratamento isonômico a Bolsonaro, uma vez que o ex-presidente Michel Temer foi autorizado a prestar depoimento por escrito em diferentes inquéritos do qual era alvo na Corte enquanto ocupava o cargo, em 2018.

Em manifestações divulgadas desde a abertura do inquérito, o presidente Jair Bolsonaro diz que não houve pedido para o então ministro Moro interferir em investigações da PF.

Edição: Juliana Andrade

Por André Richter - Repórter da Agência Brasil - Brasília

Técnicos do tribunal de contas foram ao Congresso Nacional explicar aos parlamentares as ações do governo federal no combate à pandemia

 

BRASÍLIA/DF - O TCU (Tribunal de Contas da União) estima que mais 7 milhões de beneficiários que receberam o auxílio emergencial estavam fora do público-alvo previsto pela legislação.

Os números foram apresentados nesta segunda-feira (7) durante audiência pública remota da comissão mista que avalia as ações do Poder Executivo no combate à pandemia do novo coronavírus.

De acordo com o órgão, 3,7 milhões desses benefícios já foram cancelados (o equivalente a 5,5% do total), o que gerou uma economia de R$ 8,8 bilhões. 

Os parlamentares ouviram o coordenador-geral de Controle Externo de Políticas Públicas da Secretaria-Geral de Controle Externo do TCU, Junnius Marques Arifa.

"Na apuração de irregularidades, verificamos ao longo do período, os senhores tomaram conhecimento, militares e candidatos com patrimônio elevado. Foram identificados muitos pagamentos indevidos e foram emitidos mais de dez relatórios relacionados ao auxílio emergencial e mais 30 propostas de aprimoramento", explicou.

Os parlamentares condenaram os desvios e cobraram medidas para garantir o ressarcimento aos cofres públicos.

Para o senador Izalci Lucas (PSDB-DF), “quando o TCU chega para apurar e descobre tudo, já não tem mais jeito”.

"Eu sempre defendi uma fiscalização concomitante à execução. Não podemos mais liberar grandes recursos para determinados projetos e só deixar para verificar depois. Liberamos muito, e percebemos agora que o TCU tem uma série de críticas à execução — disse.

O senador Esperidião Amin (PP-SC) quis saber quais medidas foram tomadas pelo TCU para assegurar a devolução dos valores.

O secretario de Controle da Gestão Tributária, Previdência e Assistência Social do órgão, Tiago Alves de Gouveia Lins Dutra, respondeu que coube ao TCU sugerir um "mecanismo simplificado de devolução de valores".

"O Ministério da Cidadania criou um site, e mais de 200 mil pessoas já devolveram. É muito pouco perto daquilo que foi detectado como pagamento indevido. Algo próximo de 5%, acredito que não passa de R$ 1 bilhão", admitiu, fazendo a ressalva de que é ao menos parte da recuperação do dinheiro.

Por R7

SÃO CARLOS/SP - Após a chuva que ocorreu no dia 27 de novembro de 2020, que causou o alagamento da Região Central de São Carlos, destruindo lojas, casas, e outros pontos de alagamento, agora todas as vezes que o céu escurece, sinalizando que vem chuva, os São-Carlenses ficam em alerta, pois, ninguém esperava que a chuva do dia 20 fosse causar tantos estragos, e ser considerada até o momento a pior enchente que São Carlos já teve.


Neste dia 07 de dezembro, o nosso reporter Maicon Ernesto flagrou grandes nuvens escuras, se aproximando da cidade, rapidamente mandou para a redação da Rádio Sanca o registro, que pode visto tanto em vídeo quanto em fotos abaixo da matéria. Nos tentamos contato com o Diretor da Defesa Civil, mas até o momento não tivemos retorno.


De qualquer forma, é de suma importância que seja observado os locais que tem risco de alagamento, e evita-los. Também é fundamental ter cuidado com raios, uma vez que essas nuvens estão carregadas de descargas elétricas, procurar ficar longe de árvores e lagos. 

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