TAMBAÚ/SP - Os roubos de veículos chegaram ao menor patamar da história no primeiro semestre deste ano nas cidades do interior de São Paulo. O resultado é consequência do trabalho integrado das Polícias Civil e Militar em todo o estado com foco na inteligência policial para prevenir esses delitos.
Conforme o balanço da Secretaria da Segurança Pública, de janeiro a junho deste ano, foram 3.612 registros da ocorrência — o menor número desde 2001, quando teve início a medição. Na comparação com os seis primeiros meses do ano anterior, a redução chega a 28,5% — foram 5.053 delitos no primeiro semestre de 2023. Em junho, a Polícia Civil registrou 597 ocorrências em todo o interior, o que significa queda de 23,1% na comparação com igual mês do ano passado.
Os furtos de veículos também recuaram. O semestre terminou com 13.493 casos, 8,2% a menos que no mesmo período de 2023. O mês passado registrou 2.227 ocorrências.
“São números que mostram o resultado de um trabalho que começou no ano passado. Mensalmente a gente acompanha a queda nos principais indicadores criminais. Isso é possível com uma atuação voltada à inteligência policial, baseada em estratégia e planejamento desenvolvidos pelas Polícias Civil e Militar em conjunto”, afirmou o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite.
Os roubos em geral, que incluem de carga e a banco, também permanecem em queda. No sexto mês do ano, a redução foi de 18,4% no interior paulista, passando de 3.365 casos (em 2023) para 2.747 registros. No semestre, a redução chegou a 16,4%. De janeiro a junho, foram 18.492 delitos, ante 22.128 ocorrências nos seis meses iniciais do ano passado.
Depois de registrar acréscimo em abril, os furtos em geral, que incluem de carga, recuaram pelo segundo mês consecutivo. Em maio, a queda foi de 11,6% e, em junho, chegou a 8,7%. O semestre terminou com 113.600 ocorrências no interior, o que representa quase 7,5 mil crimes a menos.
Crimes contra a vida
Em junho, os registros de homicídios dolosos reduziram 6,5%, em comparação com o mesmo mês de 2023, passando de 123 para 115 mortes intencionais. Já no semestre, foram 794 crimes, recuo de 3,9% na comparação com o ano passado.
Os latrocínios — roubo seguido de morte — permaneceram estáveis, com o registro de 46 casos no interior paulista. Conforme o balanço, em junho, foram nove feminicídios. O semestre encerrou com 80 crimes contra as mulheres.
Nos seis meses de 2024, a polícia recebeu 4.252 denúncias de estupros, 35 casos a menos que o mesmo período do ano passado.
Produtividade policial
No primeiro semestre do ano, 64.224 pessoas foram presas e apreendidas no interior do estado. Esse número representa aumento de 6,6% em comparação com 2023, quando 60.269 pessoas foram detidas. Em junho, 2,2% pessoas a mais foram presas, passando de 9.966 para 10.187.
O percentual de armas ilegais retiradas das ruas ainda é maior, no semestre, com 23,2%, de 3.456 para 4.259 — sendo 72 fuzis. Já no sexto mês do ano, foram 679 armas apreendidas, 61 a mais do que em 2023.
Por sua vez, os veículos recuperados cresceram 10,7% nos primeiros seis meses do ano, alternando de 9.162 para 10.140. Na comparação mensal, o aumento foi de 7,3%, de 1.532 para 1.644 carros, motos ou caminhões.
Grupo sequestrava as vítimas e levava veículos para o Paraguai
PRESIDENTE PRUDENTE/SP - Policiais da Divisão Estadual de Investigações Criminais (Deic) de Presidente Prudente prenderam seis integrantes de uma organização criminosa especializada em roubo de caminhão com sequestro de vítimas. Os veículos roubados eram levados para o Paraguai.
As investigações sobre a quadrilha começaram após a 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Presidente Prudente tomar conhecimento de dois roubos e uma tentativa de roubo de caminhão na região. A polícia conseguiu identificar uma chácara no município de Regente Feijó em que os integrantes se preparavam para realizar mais um roubo.
Durante as investigações foi constatado que a quadrilha é formada por oito criminosos - além dos seis presos na terça, um já havia sido preso em Guarulhos e o outro foi identificado e é procurado. A quadrilha realizou aproximadamente 20 roubos de caminhões, que foram levados até o Paraguai.
Durante os trabalhos foram apreendidas duas armas de fogo, um veículo, munições e aparelhos celulares. Cinco homens foram presos em flagrante e um por mandado de prisão temporária.
SÃO CARLOS/SP - Todos nós notamos que a criminalidade aumentou em São Carlos, não é? Os números da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, mostram que no ano de 2022 a cidade fechou com uma média de 12 casos de furto e um de roubo por dia, somando ocorrências com carros.
Em 2022, São Carlos acabou registrando 577 casos de roubo, sendo 7 envolvendo roubo de carga e 112 casos eram de roubos de carros. Já no quesito furtos, o total foi de 4.416, sendo que 542 foram veículos.
VEÍCULOS RECUPERADOS
Neste caso é bom salientar que em 2022 foram 339 veículos recuperados pela Polícia.
PRISÕES
Ainda segundo dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado, foram 756 prisões, sendo que 544 foram presos em flagrante e 458 flagrantes foram lavrados. 60 infratores foram apreendidos em flagrante e 16 foram por mandado. Neste período totalizou-se 1.740 inquéritos policiais.
Roubos de carga, estupros, latrocínios e furtos de veículos registraram queda. Roubo a banco permaneceu zerado
PIRACICABA/SP - A região de Piracicaba encerrou 2022 com alta nos homicídios de 23,3%, passando de 176 para 217, comparando com 2019, ano pré-pandemia. No mês de dezembro a situação se inverteu e os dados caíram 53,3%, com 16 casos a menos. A taxa móvel de homicídios dolosos, que leva em conta a população da região, foi de 6,97 por 100 mil habitantes.
Os estupros caíram em 2022. Houve 730 registros em 2019 contra 712 no ano passado. Em dezembro, a queda foi maior, de 9,4%, de 53 para 48 casos.
Crimes contra o patrimônio
Os roubos em geral recuaram 19,1% no ano passado, passando de 7.193 para 5.819 ocorrências, na comparação de 2022 com 2019. No mês, o indicador teve queda de 86 casos, ficando em 459 registros.
Os roubos de cargas recuaram 44,2%, de 285 para 159 ocorrências. Em dezembro, foram registrados 20 casos, mesmo índice que 2019.
Os roubos de veículos subiram 27,5%, de 1.857 para 2.367 no acumulado do ano. No mês de dezembro, o aumento foi de 101,4%, de 148 para 298 casos.
Os furtos de veículos tiveram queda de 12,6% em 2022, oscilando de 6.074 para 5.309, ou seja, 765 casos a menos.
Ainda nos crimes contra o patrimônio, os furtos em geral aumentaram 4,9%, com mais 1.315 ocorrências no ano. Foram 26.921, ante 28.236 em 2019. Não houve registros de roubo a banco em 2022.
Terminando a análise dos índices, o latrocínio registrou queda de dois casos. Passando de 10 para oito casos em 2022.
Produtividade
O trabalho das polícias paulistas na região de Presidente Prudente, no ano de 2022, resultou em 12.712 prisões e apreensões, além da retirada de 688 armas de fogo ilegais das ruas. Também foram registrados 4.161 flagrantes por tráfico de entorpecentes, com 12,08 toneladas apreendidas. No ano, também foram recuperados 3.334 veículos.
Operação Impacto
A atual gestão, assim que assumiu, reforçou o compromisso de combater à criminalidade e reduzir os índices criminais que estão em alta. Em 11 de janeiro, lançou a Operação Impacto, que ampliou a ação ostensiva das polícias para impedir novos crimes e potencializar a percepção de segurança. As forças policiais utilizaram o reforço operacional de forma direcionada, com planejamento estratégico baseado no uso de inteligência policial e geoprocessamento de dados. Ao todo, são mais de 17 mil homens e mulheres reforçando o policiamento.
Até o último sábado (21), já foram detidos 2,2 mil suspeitos, apreendidas 4,6 toneladas de drogas e recuperados 558 veículos furtados ou roubados,
Dados estatísticos
A análise dos dados criminais usa como referência o mês de dezembro e os dozes meses de 2019, período pré-pandemia em que não houve restrição da circulação das pessoas. Nos últimos dois anos, São Paulo viveu um período de grande isolamento social, causado pela pandemia do coronavírus, que impactou diretamente a dinâmica criminal. Em 2020, a média de pessoas que permaneciam em suas casas, medida pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), foi de 45%. Já em 2021, o número ficou em 42%. O índice de isolamento social, amplamente divulgado nos dois anos, foi calculado pelo IPT com base em informações sobre a movimentação de celulares, fornecidas pelas prestadoras.
Confira os dados estatísticos do Estado por ano e mês clicando aqui.
Os roubos de carga também caíram no mês; já os a banco permaneceram zerados
RIBEIRÃO PRETO/SP - A região de Ribeirão Preto encerrou novembro com queda nos casos de homicídios. Os roubos em geral e de carga, além de terem recuado no mês, também caíram no acumulado do ano. Já os a banco permaneceram zerados em ambos períodos.
A análise dos dados criminais usa como referência o mês de novembro e os onze meses de 2019, período pré-pandemia em que não houve restrição da circulação das pessoas. Nos últimos dois anos, São Paulo viveu um período de grande isolamento social, causado pela pandemia do coronavírus, que impactou diretamente a dinâmica criminal. Em 2020, a média de pessoas que permaneciam em suas casas, medida pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), foi de 45%. Já em 2021, o número ficou em 42%. O índice de isolamento social, amplamente divulgado nos dois anos, foi calculado pelo IPT com base em informações sobre a movimentação de celulares, fornecidas pelas prestadoras de serviços de telecomunicação.
Houve queda de um caso no número de homicídios dolosos em novembro, que se encerrou com 13 ocorrências. Com este resultado, a taxa móvel de homicídios dolosos dos últimos 12 meses (de dezembro de 2021 a novembro de 2022) ficou em 6,36 para cada grupo de 100 mil habitantes.
Já os latrocínios, no mês passado, oscilaram de um para dois delitos. Os estupros, por sua vez, foram de 82 para 90, alta de 9,8%.
Os furtos em geral e de veículo, no décimo primeiro mês do ano, cresceram 7,5% e 11,1%, respectivamente. O primeiro indicador foi de 3.336 para 3.587 ocorrências; o segundo, de 380 para 422.
A região não registrou nenhuma ocorrência de roubo a banco pelo segundo ano consecutivo em novembro. O mesmo aconteceu nos 11 primeiros meses do ano, que também mantiveram o indicador zerado.
Os roubos em geral caíram 2%, de 491 a 481, no mês passado. O recuo também se estendeu para o período de janeiro a novembro, que se encerrou com 7,02% de casos a menos. Em números absolutos, a redução foi de 5.834 boletins para 5.416.
Em novembro, os roubos de veículo foram de 106 para 129 boletins, 21,7% de delitos a mais. Em contrapartida, os de carga recuaram um caso, encerrando o mês passado com 11 registros. O indicador também caiu no acumulado do ano, com 25,5% de registros a menos, passando de 153 para 114.
Produtividade
O trabalho das polícias paulistas na região de Ribeirão Preto, no mês de novembro, resultou em 1.369 prisões de adultos e apreensões de adolescentes infratores e 273 flagrantes de tráfico de drogas registrados. Foram retiradas das ruas 131 armas de fogo ilegais, apreendidas 2,7 toneladas de drogas e recuperados 300 veículos no mês.
Dados estatísticos
Confira os dados estatísticos do Estado por ano e mês clicando aqui.
Operação Sufoco
A redução dos indicadores criminais é resultado da Operação Sufoco, que dobrou o número de policiais nas ruas da capital, a partir de maio, por meio de diárias extras. Posteriormente, a operação foi expandida para todo o estado, com reforço do policiamento, integrando policiais civis, militares e guardas municipais.
Nos primeiros 232 dias, completados no último dia 21, mais de 5,1 mil veículos foram recuperados e outros 1,7 milhão vistoriados. Além disso, 27,8 mil pessoas foram presas ou apreendidas, por mandado ou em flagrante. Durante a Operação Sufoco, as polícias apreenderam mais de R$ 1 milhão e recuperaram 6,4 mil celulares furtados ou roubados.
De janeiro a outubro, o indicador caiu 27%; roubos em geral também recuaram no período
RIBEIRÃO PRETO/SP - A Região de Ribeirão Preto encerrou os 10 primeiros meses do ano com queda nos roubos de carga em comparação com igual período de 2019. Foram de 141 para 103 casos, registrando, assim, 27% de ocorrências a menos. A tendência de queda deste indicador também se manteve em outubro, que se encerrou com 8 casos, um a menos do que o registrado no mês em 2019.
A análise dos dados criminais usa como referência o mês de setembro e os dez primeiros meses de 2019, primeiro ano pré-pandemia em que não houve restrição da circulação das pessoas. Nos últimos dois anos, São Paulo viveu um período de grande isolamento social, causado pela pandemia do coronavírus e que impactou diretamente na dinâmica criminal. Em 2020, a média de pessoas que permaneciam em suas casas, medida pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), foi de 45%. Já em 2021, o número ficou em 42%. O índice de isolamento social, amplamente divulgado nos dois anos, foi calculado pelo IPT com base em informações sobre a movimentação de celulares, fornecidas pelas prestadoras de serviços de telecomunicação.
Os roubos em geral também recuaram no acumulado do ano, passando de 5.343 para 4.935, ou seja, 7,6% de casos a menos. Este foi o menor total já registrado desde 2003. No mês passado, no entanto, houve alta de 6,1%, de 489 para 519.
Já os roubos a banco permaneceram zerados tanto no acumulado quanto em outubro. O índice não registra nenhum caso na região no 10º mês desde 2015.
Os roubos e furtos veículos cresceram 10,5% e 8,9%, respectivamente, em outubro. O primeiro foi de 95 para 105; o segundo, de 380 para 414. No último mês, os furtos em geral foram de 3.090 para 3.313, alta de 7,2%. De janeiro a outubro, no entanto, foram recuperados e devolvidos aos donos 2.225 veículos.
As mortes intencionais apresentaram queda de um caso no 10º mês do ano. Foram 22 contra 21 registros. A taxa móvel de homicídios dolosos dos últimos 12 meses (novembro de 2021 a outubro de 2022) ficou em 6,77 para cada grupo de 100 mil habitantes, número abaixo do que o registrado em 2001, início da série histórica, quando a região apresentou taxa de 14,74/100 mil.
Os latrocínios se mantiveram estáveis em 2 casos em outubro. Já os estupros subiram 3,2% no mês, o que, em números absolutos, representa aumento de 95 para 98 ocorrências.
Produtividade
O trabalho das polícias paulistas na região de Ribeirão Preto, no mês de outubro, resultou em 1.366 prisões e apreensões, além da retirada de 87 armas de fogo ilegais das ruas. Também foram registrados 296 flagrantes por tráfico de entorpecentes. No mês, também foram apreendidos 623 quilos de drogas.
Dados estatísticos
Confira os dados estatísticos do Estado por ano e mês clicando aqui.
Operação Sufoco
A redução dos indicadores criminais é resultado da Operação Sufoco, que dobrou o número de policiais nas ruas da capital, a partir de maio, por meio de diárias extras. Posteriormente, a operação foi expandida para todo o estado, com reforço do policiamento, integrando policiais civis, militares e guardas municipais.
Nos primeiros 202 dias, completados no último dia 22, mais de 4,5 mil veículos foram recuperados, e outros 1,5 milhão vistoriados. Além disso, 25.223 pessoas foram presas ou apreendidas, por mandado ou em flagrante. Durante a Operação Sufoco, as polícias apreenderam mais de R$ 1 milhão e recuperaram 8.228 celulares furtados ou roubados.
Taxa de homicídios de 5,77 por 100 mil habitantes é a menor da série histórica
CAMPINAS/SP - A região de Campinas encerrou maio com queda nos homicidios dolosos, de 26 para 21 casos. A taxa de mortes intencionais dos últimos 12 meses na região é agora de 5,77 por grupo de 100 mil habitantes, a menor da série histórica, inciada em 2001.
Também houve redução nos números de estupros e roubos em geral, roubos de carga e nos furtos de veículos. No acumulado dos primeiros cinco meses do ano, os furtos e roubos mantiveram tendência de queda.
A análise dos dados criminais usa como referência o mês de maio e os cinco primeiros meses de 2019, primeiro ano pré-pandemia em que não houve restrição da circulação das pessoas. Nos últimos dois anos, São Paulo viveu um período de grande isolamento social, causado pela pandemia do coronavírus e que impactou diretamente na dinâmica criminal. Em 2020, a média de pessoas que permaneciam em suas casas, medida pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), foi de 45%. Já em 2021, o número ficou em 42%. O índice de isolamento social, amplamente divulgado nos dois anos, foi calculado pelo IPT com base em informações sobre a movimentação de celulares, fornecidas pelas prestadoras de serviços de telecomunicação.
Em maio, os homicídios dolosos registraram 5 casos a menos, recuo de 26 para 21. No acumulado do ano, o indicador também seguiu a curva de queda, com recuo de 8,1%, de 111 para 102 mortes intencionais.
Com os resultados, a taxa de homicídios dolosos nos últimos 12 meses (de junho de 2021 a maio de 2022) ficou em 5,77 para cada grupo de 100 mil habitantes, a menor da série histórica.
Os latrocínios se mantiveram estáveis, com um caso em maio nos dois anos. O indicador também permaneceu inalterado de janeiro a maio, quando foram registrados 4 boletins nos dois anos.
O número de estupros registrados na região diminuiu de 85 para 76 casos, queda de 10,6.
Os roubos de veículos tiveram ligeira queda de 0,6%, em maio, de 322 para 320 casos. Já os furtos de veículos apresentaram queda de 14,4% no mês, de 606 para 519 casos. Ambos foram os menores totais da série histórica no mês, sem considerar os anos de 2020 e 2021.
No acumulado do ano, os dois indicadores criminais também apresentaram diminuição. Furtos de veículos reduziram de 1.578 para 1.519 boletins, queda de 3,7%. Já os roubos de veículos recuaram 18,2%, de 2.968 para 2.427 casos.
Os furtos em geral tiveram alta de 8,4%, em maio, de 3.167 para 3.434 ocorrências. No acumulado do ano, foi mantida a queda de 1,4%, de 15.964 para 15.747 boletins.
Os roubos em geral também recuaram 10%. Em maio do ano passado, foram registrados 1.013 casos, contra 912 deste ano. Este foi o menor total desde 2001, sem contar os anos de 2020 e 2021.
Os roubos de carga também diminuíram de 35 para 27 casos.
No acumulado do ano, as duas modalidades de roubo também recuaram. Roubos em geral oscilaram de 5.091 para 4.276, redução de 16%; roubos de carga foram reduzidos de 191 para 168 casosm, baixa de 12%.
Já o indicador de roubo a banco permaneceu zerado no mês e no período de janeiro a abril.
Produtividade
O trabalho das polícias paulistas, na região de Campinas, no mês maio, resultou em 1.026 prisões e na apreensão de 39 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 246 flagrantes por tráfico de entorpecentes.
Dados estatísticos
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Os roubos de cargas também registraram queda
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - A região de São José do Rio Preto terminou maio com queda nos roubos em geral e nos furtos de veículos. Os casos de latrocínios, homicídios dolosos e roubos de cargas, veículos e a bancos permaneceram estáveis.
A análise dos dados criminais usa como referência o mês de maio e os cinco primeiros meses de 2019, primeiro ano pré-pandemia em que não houve restrição da circulação das pessoas. Nos últimos dois anos, São Paulo viveu um período de grande isolamento social, causado pela pandemia do coronavírus e que impactou diretamente na dinâmica criminal. Em 2020, a média de pessoas que permaneciam em suas casas, medida pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), foi de 45%. Já em 2021, o número ficou em 42%. O índice de isolamento social, amplamente divulgado nos dois anos, foi calculado pelo IPT com base em informações sobre a movimentação de celulares, fornecidas pelas prestadoras de serviços de telecomunicação.
No mês passado, foram registrados 102 roubos em geral, o que representa queda de 9,7%, se comparado ao mesmo período de 2019, quando foram registrados 113 casos. Em números absolutos, foram 11 ocorrências a menos. Este é o menor patamar da série histórica.
O indicador também teve queda no acumulado dos cinco primeiros meses do ano. De janeiro a maio de 2019, foram registrados 631 roubos em geral, contra 497 no mesmo período deste ano - redução de 21,2%.
Já os furtos de veículos tiveram oscilação de 0,8% em maio, passando de 119 registros em 2019 para 118 este ano, um caso a menos. Este é o menor patamar da série histórica. Nos primeiros cinco meses do ano, os furtos de veículos recuaram 16,2%, de 723 casos, em maio de 2019, para 606, em igual mês de 2022.
Os casos de latrocínios se mantiveram estáveis, com um registro. Já o indicador de vítimas de mortes intencionais teve aumento de dois casos, subindo de quatro para seis registros. Roubo de carga teve aumento de uma ocorrencia (de 0 para 1). Assim como o roubo de veículos que passou de 10 para 11 registros.
Em maio deste ano, não houve registro de roubo a banco na região. Em igual período de 2019, nenhuma ocorrência foi contabilizada também.
Outros indicadores
No mês passado, os casos de estupro tiveram aumento de 16,7%. Em maio de 2019, a região registrou 48 ocorrências desta natureza, ante 56 em igual mês deste ano.
A tendência de alta se estendeu para os furtos em geral, que tiveram alta de 57 registros, na mesma comparação, de 1.347 para 1.404 casos.
Produtividade
O trabalho das forças policiais ainda resultaram em 764 prisões na região no mês de maio, além da apreensão de 48 armas de fogos ilegais. Ainda houve 186 flagrantes por tráfico de drogas.
Nos cinco primeiros meses, foram presas 3.650 pessoas e apreendidas 217 armas de fogo na região, que também contabilizou 797 flagrantes por tráfico de drogas.
Dados estatísticos
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De janeiro a maio, também houve redução nos furtos em geral, roubos de cargas, de veículos e em geral
RIBEIRÃO PRETO/SP - A região de Ribeirão Preto terminou maio com queda nos indicadores de homicídios, furtos de veículos, roubos em geral e de cargas. No acumulado do ano, os roubos e furtos em geral também caíram, assim como os casos de roubos de cargas e de veículos.
A análise dos dados criminais usa como referência o mês de maio e os cinco primeiros meses de 2019, primeiro ano pré-pandemia em que não houve restrição da circulação das pessoas. Nos últimos dois anos, São Paulo viveu um período de grande isolamento social, causado pela pandemia do coronavírus e que impactou diretamente na dinâmica criminal. Em 2020, a média de pessoas que permaneciam em suas casas, medida pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), foi de 45%. Já em 2021, o número ficou em 42%. O índice de isolamento social, amplamente divulgado nos dois anos, foi calculado pelo IPT com base em informações sobre a movimentação de celulares, fornecidas pelas prestadoras de serviços de telecomunicação.
A região registrou 22 homicídios dolosos em maio, um a menos que no mesmo mês de 2019. Com o resultado, a taxa de mortes intencionais dos últimos 12 meses (de junho de 2021 a maio de 2022) ficou em 6,82 para cada grupo de 100 mil habitantes.
Foram registrados 2 latrocínios em maio. Em 2019, nenhum caso.
Os roubos em geral caíram 11,9%, passando de 522 para 460 registros. Este foi o menor total desde o início da série histórica, sem considerar 2020 e 2021. Já de janeiro a maio, o indicador recuou 18,1%, caindo de 2.892 para 2.368.
Os casos de estupros e roubos a bancos permaneceram estáveis. O primeiro indicador teve 83 registros em maio dos dois anos. Já o segundo, permaneceu zerado no período, bem como no acumulado do ano.
Os roubos de veículos cresceram na região, registrando alta de 8,2% em maio. Foram de 97 para 105 boletins. No acumulado dos primeiros cinco meses, foi mantida redução de 6,3%, com queda de 512 para 480 registros.
Os furtos de veículo caíram de 432 para 416 casos, em maio, ou seja, redução de 3,7%.
A região registrou 11 roubos de carga, um a menos que em maio de 2019. No acumulado de janeiro a maio, também houve recuou nos roubos de cargas, de 72 para 60 casos, ou seja, redução de 16,7%.
Os furtos em geral foram de 3.353 boletins para 3.419, alta de 2%. No acumulado do ano, o indicador oscilou 0,3%, passando de 16.693 para 16.651 ocorrências.
Produtividade
O trabalho das polícias paulistas na Região de Ribeirão Preto, no mês passado, resultou em 1.375 prisões e na apreensão de 69 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 338 flagrantes por tráfico de entorpecentes.
Dados estatísticos
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Furtos de veículo também acompanharam a redução na comparação com 2019, último ano sem pandemia; roubos a banco e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados
CAMPINAS/SP - A região de Campinas terminou o mês de abril com redução nos casos e vítimas de homicídio dolosos e nas ocorrências de roubos em geral, de carga e de veículos. Também foram contabilizadas quedas de furtos em geral e de veículos, enquanto os roubos a banco e as extorsões mediante sequestro permaneceram zerados. A análise leva em consideração os dados desse ano, em comparação com 2019, período pré-pandemia e que tem um cenário semelhante ao atual.
No mês passado, os casos e vítimas de homicídios tiveram redução de 7 e 8 casos, respectivamente. A quantidade de boletins passou de 23, em abril de 2019, para 16, em igual mês deste ano. O número de vítimas caiu de 24 para 16. Nas duas situações os totais são os segundos menores da série histórica, iniciada em 2001, sem contar os anos de 2020 e 2021, que tiveram movimentação atípica, abaixo do normal, por causa das restrições de circulação na pandemia.
Os dois índices ainda registraram redução no comparativo do quadrimestre de 2019 com o de 2022. Os homicídios dolosos caíram 5%, passando de 85 para 81 registros. Já o número de vítimas foi de 89 para 83, uma redução de 7%
Com os resultados, as taxas dos últimos 12 meses (de maio de 2021 a abril de 2022) ficaram em 5,83 ocorrências e 6,18 vítimas de mortes intencionais para cada grupo de 100 mil habitantes.
A tendência de queda se estendeu aos roubos em geral, que tiveram redução de 15,4% no quarto mês deste ano, em comparação com abril de 2019. O número passou de 1.020 para 863 ocorrências. Já os roubos de veículos caíram de 305 para 265 registros, ou seja, redução de 13,1%. Os dois índices foram os menores da série histórica, sem contar os anos de 2020 e 2021.
Os dois indicadores também caíram no primeiro quadrimestre, quando foram contabilizados 3.362 roubos, ante 4.078 registros em igual período de 2019, uma queda de 18%. A redução nos roubos de veículo foi de 5%, passando 1.256 para 1.191 no mesmo comparativo.
Em abril deste ano, foram registrados 3.203 casos de furtos em geral, queda de 4,2% quando comparado com igual mês de 2019, que teve 3.068 ocorrências. Já os furtos de veículos recuaram 32,9%, em comparação com igual mês de 2019. O indicador passou de 587 para 394 registros - o menor total da série histórica, sem contar o ano de 2020.
A queda dos índices também foi constatada nos quatro primeiros meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2019. Nos furtos em geral, foi constada redução de 4%, passando de 12.797 para 12.313 registros. Os furtos de veículo, por sua vez, caíram de 2.362 para 1.890 casos, o que representa queda 20%.
Os roubos de carga caíram 20% em abril deste ano, se comparados com o mesmo mês de 2019, passando de 35 para 28 ocorrências – uma diferença de 7 casos em números absolutos.
No acumulado do ano, o índice também apresentou recuo. De janeiro a abril de 2019 houve 156 registos, queda de 10% quando comparado com igual período de 2022, que contabilizou 141 ocorrências.
As extorsões mediante sequestro permaneceram zeradas em abril dos dois anos, assim como os roubos a bancos, que também não registraram ocorrências no quadrimestre deste ano em comparação com igual período de 2019.
Outros indicadores
No mesmo comparativo, os estupros tiveram aumento de 5,6%, com 5 ocorrências a mais. A quantidade passou de 89 para 94 registros.
O número de vítimas e de casos de latrocínio tiveram acréscimo de um registro igualmente, somando dois boletins, com duas vítimas em abril deste ano. Em contrapartida, no quadrimestre, os dois indicadores permaneceram estáveis. Até abril de 2019 foram registrados três casos, contabilizando três vítimas. O número permaneceu inalterado no mesmo período deste ano.
Produtividade
O trabalho das polícias em abril deste ano resultou na prisão de 946 pessoas na região de Campinas, além da apreensão de 78 armas de fogo. Também foram registrados 259 flagrantes por tráfico de entorpecentes.
Já no quadrimestre, foram presas 3.855 pessoas e apreendidas 315 armas de fogo na região, que também contabilizou 1.072 flagrantes por tráfico de drogas.
Dados estatísticos
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Operação Sufoco
Para reduzir os indicadores criminais, especialmente neste período pós-pandemia, com aumento na circulação de pessoas nas ruas, o Governo de São Paulo deflagrou, no dia 4 de maio, a operação Sufoco. A ação tem permitido enviar tropas da cidade de São Paulo a outras regiões do Estado para reforçar o policiamento, combater o crime e aumentar a sensação de segurança.
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