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EUA - As entregas globais de veículos da Tesla caíram em 2024 pela primeira vez em mais de uma década, depois que uma onda de acordos promocionais no quarto trimestre não conseguiu estimular as vendas o suficiente para superar os resultados do ano anterior. A fabricante de carros elétricos entregou 495.570 veículos no quarto trimestre, se apoiando fortemente em promoções, como acordos de financiamento sem juros e super carregadores grátis, para atrair compradores.

O resultado - um recorde trimestral - aumentou cerca de 2% em relação ao ano anterior, mas ficou aquém dos cerca de 515 mil veículos necessários para vender no quarto trimestre para que a Tesla superasse seu desempenho de 2023 no ano inteiro.

Durante todo o ano de 2024, a Tesla entregou 1,79 milhão de veículos em todo o mundo, uma queda de cerca de 1% em relação ao ano anterior.

A Tesla registrou um aumento constante ano após ano em suas entregas globais de veículos desde 2012, quando lançou o Modelo S, um sedã de luxo e seu segundo modelo depois do carro esportivo Roadster. Mais recentemente, os consumidores esfriaram com a linha envelhecida de veículos do pioneiro dos carros elétricos, que inclui modelos que não são totalmente redesenhados há anos.

As montadoras rivais também inundaram o mercado com veículos elétricos concorrentes, muitos dos quais já estão sendo vendidos com grandes descontos à medida que o estoque não vendido se acumula. A Tesla começou a entregar seu mais novo modelo, o Cybertruck, no final de 2023. A versão de menor preço do Cybertruck agora começa em US$ 79.990.

Espera-se que a Tesla lance um carro novo e de baixo custo no primeiro semestre de 2025, embora não esteja claro se é um novo modelo ou uma atualização de um carro existente em sua linha.

O ano de Tesla começou difícil. No primeiro trimestre, registrou a primeira queda anual nas entregas globais desde 2020. O seu desempenho continuou a cair no segundo trimestre, com a montadora a reportar uma queda de 6,5% nas entregas globais no primeiro semestre de 2024.

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

Estimativas da FecomercioSP são ainda mais favoráveis para o Natal,

com a projeção, em dezembro, de alta de 10% no faturamento. Divulgação do Sincomercio São Carlos

 

SÃO CARLOS/SP - As vendas do comércio varejista na região de Araraquara, da qual pertence a cidade de São Carlos, devem crescer 8,9% em 2024, em comparação com o ano passado, de acordo com as projeções da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e divulgação do Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio). Se as estimativas, que refletem a performance do setor neste ano, se confirmarem, o faturamento real atingirá a marca de R$ 39,8 bilhões — maior cifra desde o início da série histórica, em 2008.

Na visão da FecomercioSP, de maneira geral, o desempenho favorável do varejo em 2024 foi motivado, principalmente, pela queda da taxa de desemprego e pela geração de vagas com carteira assinada, o que eleva o contingente de pessoas em condições de consumir, gerando maior injeção de recursos do décimo terceiro salário no fim do ano. Para se ter uma ideia, em âmbito nacional, a taxa de desemprego atingiu 6,2% no trimestre de agosto a outubro, menor patamar desde o início da série histórica (2012) — entre janeiro e outubro, mais de 2,1 milhões de empregos formais foram gerados no Brasil.

Sete das nove atividades analisadas devem registrar crescimento, com destaque para os supermercados e as lojas de vestuário, tecidos e calçados, além das concessionárias de veículos. Caso as projeções se confirmem, todos esses segmentos com variação positiva nas vendas também devem alcançar a maior receita da história. Por outro lado, a previsão é que as lojas de móveis e decoração e o segmento de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos apresentem valores negativos em 2024.

 

NATAL: CENÁRIO AINDA MAIS OTIMISTA

Para dezembro, mês do Natal, a FecomercioSP projeta um aumento de 10% nas vendas da região de Araraquara. Em números absolutos, o faturamento deve atingir a marca de R$ 3,9 bilhões — maior cifra desde 2008, promovida pelas lojas de vestuário, tecidos e calçados e pelas concessionárias.

É sempre importante lembrar que faturamento é diferente de lucro. Nesse sentido, muitos empresários seguem trabalhando com margens apertadas para não perder clientes. Assim, apesar de manter uma visão otimista para este fim de ano, a FecomercioSP recomenda cautela na formação dos estoques, nas contratações e na realização de novos investimentos considerando as incertezas no cenário econômico.

A inflação permanece acima do teto da meta estabelecida pelo Banco Central, pressionando o poder de compra das famílias e obrigando o órgão a intensificar o ritmo de elevação da taxa Selic — que, agora, está em 12,25%. Isso significa crédito mais caro para consumidores e empresas. Além disso, as incertezas quanto à política fiscal e ao corte de gastos do governo geram turbulências no mercado, dificultando o planejamento. Nesse contexto, é importante que os empresários priorizem o reforço do caixa e se preparem para um cenário desafiador em 2025.

SÃO CARLOS/SP - O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) publicou um estudo relativo ao mês de Outubro de 2024, comparando os números obtidos nos mercados de venda e locação de casas e apartamentos com os de Setembro de 2024 em São Carlos e região.

Foram consultadas 107 imobiliárias das cidades de Américo Brasiliense, Araraquara, Boa Esperança do Sul, Caconde, Casa Branca, Descalvado, Divinolândia, Dobrada, Dourado, Gavião Peixoto, Ibaté, Itirapina, Itobi, Matão, Motuca, Nova Europa, Porto Ferreira, Ribeirão Bonito, Rincão, Santa Cruz das Palmeiras, Santa Ernestina, Santa Lúcia, São Carlos, Tabatinga e Trabiju.

As vendas cresceram 30,7% e o volume de novos contratos de locação assinados no período teve queda de 45,7%.

 

Vendas

Casas: 36%; apartamentos: 64%

Locações:

Casas: 64%; Apartamentos: 36%

 

Vendas em Outubro

A média de valores das casas e apartamentos vendidos no período ficou entre R$ 200 mil até R$ 300 mil.

A maioria das casas era de 2 e 3 dormitórios, com área útil de 100 até 200 m².

Os apartamentos vendidos eram, na maioria, de 2 dormitórios, e área útil de 50 até 100 m².

25,6% das propriedades vendidas em Outubro estavam situadas na periferia, 32,9% nas regiões centrais e 41,5% nas áreas nobres.

Com relação às modalidades de venda, 29,6% foram financiadas pela CAIXA, 25,4% por outros bancos, 26,8% diretamente pelos proprietários, 16,9% dos negócios foram fechados à vista e por consórcios, 1,4% no período.

 

Locações em Outubro

A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas e apartamentos ficou em R$ 1.500,00 até R$ 2.000,00.

A maioria das casas era de 2 dormitórios com 50 até 100 m² de área útil.

A maioria dos apartamentos era de 2 dormitórios com 50 até 100 m² de área útil.

A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o fiador. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (33%), na região central (56%) e nos bairros mais nobres (12%).

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 65,4% não informaram a razão da mudança, 34,6% optaram por aluguéis mais baratos, 0% para alugueis mais caros.

 

Vendas em Outubro

Casas vendidas

Dormitórios Casa

Percentual

1 Dorm.

4,5%

2 Dorm.

40,9%

3 Dorm.

40,9%

4 Dorm.

13,6%

5 Dorm.

0,0%

Mais de 5 Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

9,1%

51 a 100 m²

27,3%

101 a 200 m²

40,9%

201 a 300 m²

18,2%

301 a 400 m²

4,5%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Aptos vendidos

Dormitórios Apto

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

71,4%

3 Dorm.

28,6%

4 Dorm.

0,0%

5 Dorm.

0,0%

Mais de 5 Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

33,3%

51 a 100 m²

42,9%

101 a 200 m²

23,8%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Casas e aptos vendidos

localização Casa/Apartamento

Percentual

Central

32,9%

Nobre

41,5%

Demais Regiões

25,6%

 

Forma de Pagamento Casa/Apartamento

Percentual

À Vista

16,9%

Financiamento CAIXA

29,6%

Financiamento Outros Bancos

25,4%

Direto com Proprietário

26,8%

Consórcios

1,4%

 

Faixa de preço média

Percentual

Até R$25 mil

0,0%

De R$ 25mil a R$50 mil

0,0%

De R$ 51mil a R$100 mil

2,3%

De R$ 101mil a R$150 mil

4,7%

De R$ 151mil a R$200 mil

16,3%

De R$ 201mil a R$250 mil

20,9%

De R$ 251mil a R$300 mil

9,3%

De R$ 301mil a R$350 mil

9,3%

De R$ 351mil a R$400 mil

0,0%

De R$ 401mil a R$450 mil

4,7%

De R$ 451mil a R$500 mil

4,7%

De R$ 501mil a R$600 mil

7,0%

De R$ 601mil a R$700 mil

9,3%

De R$ 701mil a R$800 mil

4,7%

De R$ 801mil a R$900 mil

4,7%

De R$ 901mil a R$1 milhão

0,0%

De R$ 1milhão a R$1.2 mi

0,0%

De R$ 1.3 mi a R$1.5 mi

2,3%

De R$ 1.6 mi a R$ 2 mi

0,0%

De R$ 2.1 mi a R$ 2.5 mi

0,0%

De R$ 2.6 mi a R$ 3 mi

0,0%

De R$ 3.1 mi a R$ 4 mi

0,0%

De R$ 4.1 mi a R$ 5 mi

0,0%

Acima de R$ 5 mi

0,0%

 

Desconto concedido

Percentual

Vendida no MESMO VALOR ANUNCIADO

44,2%

Vendida com desconto de até 5%, ABAIXO do Anunciado

25,6%

Vendida com desconto de 6 a 10%, ABAIXO do Anunciado

18,6%

Vendida com desconto de 11 a 15%, ABAIXO do Anunciado

7,0%

Vendida com desconto de 16 a 20%, ABAIXO do Anunciado

2,3%

Vendida com desconto de 21 a 25%, ABAIXO do Anunciado

2,3%

Vendida com desconto de 26 a 30%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

Vendida com desconto de 31 a 35%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

Vendida com desconto de 36 a 40%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

Vendida com desconto de 41 a 45%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

Vendida com desconto de 46 a 50%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

Vendida com desconto maior que 50%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

 

Locações em Outubro

Casas alugadas

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

47,1%

3 Dorm.

41,2%

4 Dorm.

11,8%

5 ou mais Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

5,9%

51 a 100 m²

58,8%

101 a 200 m²

23,5%

201 a 300 m²

11,8%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Aptos Alugados

Dormitórios

Percentual

Quitinete

7,1%

1 Dorm.

7,1%

2 Dorm.

57,1%

3 Dorm.

28,6%

4 Dorm.

0,0%

5 ou mais Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

35,7%

51 a 100 m²

57,1%

101 a 200 m²

7,1%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Casas e aptos alugados

Modalidade

Porcentagem

Fiador

56,1%

Depósito Caução

9,8%

T. de Capitalização

0,0%

Seguro Fiança

34,1%

Outros

0,0%

 

Localização

Percentual

Central

55,8%

Nobre

11,6%

Demais Regiões

32,6%

 

Motivo da mudança

Percentual

Mudou para um aluguel mais caro

0,0%

Mudou para um aluguel mais barato

34,6%

Mudou sem dar justificativa

65,4%

 

Valor Aluguel Casa/apto

Percentual

Até R$500

0,0%

de R$501 a $750,00

0,0%

de R$751 a $1.000,00

22,6%

de R$1.001,00 a R$1250,00

16,1%

de R$1.251,00 a R$1500,00

3,2%

de R$1.501,00 a R$1750,00

9,7%

de R$1.751,00 a R$2.000,00

22,6%

de R$2.001,00 a R$2.500,00

9,7%

de R$2.501,00 a R$3.000,00

12,9%

de R$3.001,00 a R$3.500,00

3,2%

de R$3.501,00 a R$4mil

0,0%

de R$4.001,00 mil a R$5mil

0,0%

Mais e R$5mil

0,0%

 

Desconto concedido Casa / Apartamento

Percentual

Mesmo valor anunciado

77,4%

Desconto de até 5%, ABAIXO do Anunciado

12,9%

Desconto de 6% a 10%, ABAIXO do Anunciado

6,5%

Desconto de 11% a 15%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

Desconto de 16% a 20%, ABAIXO do Anunciado

3,2%

Desconto de 21% a 25%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

Desconto de 26% a 30%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

Desconto maior que 30%, ABAIXO do Anunciado

0,0%

Em novembro, faturamento deve atingir R$ 2 bilhões, segundo projeções da FecomercioSP, com divulgação do Sincomercio São Carlos

 

ARARAQUARA/SP - As perspectivas de vendas para a Black Friday na Região de Araraquara, na qual está a cidade de São Carlos, são positivas. Em novembro, o faturamento dos cinco segmentos varejistas mais influenciados pela data deve crescer 7,7% e atingir R$ 2 bilhões, de acordo com estimativas da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Divulgação do Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio São Carlos).

Entre as cinco atividades selecionadas, três devem apresentar crescimento no mês de novembro, com destaque para as lojas de vestuário, tecidos e calçados, que devem exibir alta de 24,3% nas vendas em relação ao mesmo período do ano passado, resultante de uma possível antecipação de compras para o Natal e o início do verão. As atividades que comercializam bens essenciais de consumo também devem apresentar um bom desempenho, com as farmácias e perfumarias crescendo 11,0% e os supermercados, 5,7%.

Por outro lado, os segmentos que comercializam os itens mais procurados na data devem registrar desempenho negativo, influenciado pela base de comparação e pelas altas na taxa de juros. O faturamento do segmento de eletrodomésticos e eletrônicos deve cair 2,2% e as vendas das lojas de móveis e decoração devem apresentar queda superior a 30%. Porém, é importante destacar que esta é uma atividade de menor faturamento, sendo comum variações significativas entre os meses, para cima ou para baixo.

De acordo com a FecomercioSP, as projeções otimistas estão baseadas no mercado de trabalho aquecido e nas sucessivas quedas da taxa de desemprego, ou seja, há um aumento no contingente de pessoas com capacidade de consumir e o montante de recursos do décimo terceiro salário a ser injetado na economia será maior. Além disso, a renda cresceu e o mercado de crédito também tem exibido um desempenho positivo.

A Black Friday dá início ao período de alta nas vendas de fim de ano e serve como um indicador de tendência. Durante a ocasião, os varejistas conseguem avaliar a disposição de compra dos consumidores, os produtos com maior demanda e até mesmo o perfil de pagamento. Com esses dados, podem ajustar os estoques e as estratégias, garantindo que estarão preparados para atender às demandas do Natal no mês seguinte. Além disso, com mais dinheiro em circulação, devido ao pagamento do décimo terceiro salário, as famílias tendem a gastar mais em presentes, produtos de consumo, e itens que não tenham adquirido durante a Black Friday. Assim, juntas, essas datas formam uma combinação poderosa, que ajuda a impulsionar o varejo e a economia local.

_Atividade gratuita ocorre nesta terça-feira, às 19h, no Escritório Regional de São Carlos _

 

SÃO CARLOS/SP - O Sebrae-SP está com inscrições abertas para o curso ‘Super Vendas - Fature ainda mais no Natal’, que será realizado nesta terça-feira (26), das 19h às 21h, no Escritório Regional de São Carlos. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pela internet, neste link: https://inscricao.sebraesp.com.br/kit/turma/44039. 

O curso é voltado para empreendedores ou para quem deseja empreender e quer aprender novas técnicas e estratégias para vender mais no Natal, utilizando ferramentas para engajar o comércio físico e digital.  

"A programação inclui conteúdo sobre o TikTok para negócios, algumas ferramentas de Inteligência Artificial, incluindo explicações sobre como criar vídeos com auxílio da IA, e ainda as funções que quase ninguém conhece sobre WhatsApp Business", explica Maurício Piasentin Salvador, analista de negócios do Sebrae-SP.  

A proposta é que os participantes possam melhorar seus conteúdos para promover engajamento em todas as suas redes sociais. "Nós fazemos atividades práticas durante o curso, para que eles vejam a ferramenta em funcionamento e saiam preparados para colocar a mão na massa", ressalta Salvador. 

Segundo ele, se os participantes colocarem os novos conhecimentos em prática, conseguirão ter um importante auxílio para as vendas de Natal. "O conteúdo do Super Vendas auxilia os três níveis do funil de vendas. Os empreendedores poderão atrair novos clientes, trabalhar o relacionamento com quem já comprou em seu negócio, melhorando o processo de atendimento, e ainda poderão fazer uma ação específica para a sua base de clientes”, detalha.  

O curso é uma oportunidade para conhecer ferramentas pouco utilizadas, mas quem podem impactar as vendas, de modo simples e prático.  

Serviço
Curso ‘Super - Vendas Fature ainda mais no Natal’
Data: 26 de novembro (terça-feira) 
Horário: das 19h às 21h 
*Local:8 Sebrae São Carlos (Av. Bruno Ruggiero Filho, 649, Parque Santa Felícia 
Inscrições: https://inscricao.sebraesp.com.br/kit/turma/44039 
Mais informações: (16) 3362-1820

Haverá horário estendido até 22h. No feriado de 15 de Novembro, lojas de São Carlos e Ibaté poderão abrir das 9h às 13h

 

SÃO CARLOS/SP - O Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários) autorizaram a abertura do comércio de São Carlos e Ibaté, SP, no Feriado Nacional de 15 de Novembro (sexta-feria), Proclamação da República, das 9h às 13h. O comércio das duas cidades ainda terá o horário estendido nesta sexta-feira (1º.) e para a Black Friday (29 de novembro), até às 22h. Nos demais feriados do mês, o comércio estará fechado.

Confira:

Dia 1º. (sexta-feira) – VÉSPERA DE FERIADO – 9h às 22h

Dia 2 (sábado) – FERIADO FINADOS – fechado

Dia 4 (segunda-feira) – FERIADO ANIV. SÃO CARLOS – fechado

Dia 9 (sábado) – das 9h às 17h

Dia 15 (sexta-feira) – FERIADO PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA – das 9h às 13h

Dia 20 (quarta-feira) – FERIADO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA – fechado

Dia 29 (sexta-feira) – BLACK FRIDAY – das 9h às 22h

Dia 30 (sábado) – PÓS BLACK FRIDAY – das 9h às 17h

Data é uma das mais aguardadas para o varejo no 2º semestre do ano e brinquedos lidera opção de compra para 55% dos consumidores


 

SÃO PAULO/SP - Com a aproximação do Dia das Crianças, o varejo paulista mantém expectativas positivas, impulsionado por projeções de aumento nas vendas. Segundo estimativas da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo (FCDL-SP), o comércio deve movimentar cerca de R$124 milhões na data, marcando um crescimento de 5% em comparação ao ano anterior.

Os lojistas já estão se preparando para a alta demanda, com 58% deles relatando um aumento nos estoques. A pesquisa também revela que 44% dos comerciantes acreditam em um desempenho positivo nas vendas, especialmente no comércio físico, que continua a ser a principal escolha dos consumidores. Shoppings e lojas de rua deverão atrair 54% do público, enquanto o e-commerce mantém sua relevância, com 32% das preferências.

Os brinquedos lideram a lista de itens mais procurados, com  55% das intenções de compra, seguidos por eletrônicos (40%) e roupas (5%).

O presidente da FCDL-SP, Mauricio Stainoff, ressalta que, além das crianças, familiares como sobrinhos e afilhados também devem ser contemplados, ampliando as possibilidades de presentes. “O Dia das Crianças é uma oportunidade para o varejo consolidar o segundo semestre, especialmente impulsionando a Black Friday, o Natal e o Réveillon”. afirma Stainoff.

A expectativa é que o ticket médio gire em torno de R$200,00, refletindo a pressão da inflação, que ainda afeta cerca de 80% dos lojistas. Apesar disso, o otimismo é cauteloso, com o Dia das Crianças sendo visto como um termômetro para as grandes datas de final de ano, como Black Friday e Natal.

Expectativas para a reta final do ano

Datas importantes como o Natal, Black Friday  e Réveillon são esperadas com grande expectativa, podendo consolidar a recuperação do varejo em São Paulo.

Para Maurício Stainoff, este é um momento para aproveitar a fase relativamente boa pela qual o comércio está passando, especialmente em comparação com os anos de pandemia. “Precisamos ser cautelosos, pois o comércio ainda apresenta uma fase de recuperação e sofre com a alta inflação”, finaliza.

BRASÍLIA/DF - O volume de vendas no comércio varejista caiu 1% no país em junho deste ano, na comparação com o mês anterior. Em maio, o setor registrou alta de 0,9%. A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) foi divulgada nesta quarta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O varejo apresentou, no entanto, altas na comparação com junho do ano passado (4%), no acumulado do ano (5,2%) e no acumulado de 12 meses (3,6%).

A queda de 1% maio para junho foi puxada por redução nas atividades de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,1%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1,8%), tecidos, vestuário e calçados (-0,9%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-0,3%).

Taxas de crescimento nas outras quatro atividades, no entanto, evitaram perdas maiores para o setor. Os ramos do varejo em alta em junho, na comparação com maio, foram combustíveis e lubrificantes (0,6%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (1,2%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (1,8%) e móveis e eletrodomésticos (2,6%).

A receita nominal apresentou queda de 0,1% na comparação com maio, mas avançou 9% em relação a junho de 2023, 8,3% no acumulado do ano e 5,9% no acumulado de 12 meses.

 

Varejo ampliado

O comércio varejista ampliado, que inclui os ramos de veículos e de materiais de construção, por sua vez, teve aumento de 0,4% em seu volume de vendas, com altas de 4,8% em materiais de construção e de 3,9% em veículos, motos, partes e peças.

O varejo ampliado também cresceu 2% na comparação com junho do ano passado, 4,3% no acumulado do ano e 3,5% no acumulado de 12 meses. Já a receita nominal teve altas de 0,8% em relação a maio, 6% na comparação com junho de 2023, 6,7% no acumulado do ano e 5,5% no acumulado de 12 meses.

 

 

Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

Companhia registra alta de 7,0% em Vendas Totais no 2T24 sobre a base robusta do 2T23; Custo de ocupação de 10,8% e inadimplência líquida negativa de 1,4% atingem os níveis mais baixos em dez anos

 

SÃO CARLOS/SP - A Iguatemi S.A. [B3: IGTI11], uma das maiores companhias full service no setor, com participação em 14 shopping centers, dois premium outlets e quatro torres comerciais, além do e-commerce Iguatemi 365 e das lojas próprias operadas pela i-Retail, mostra mais uma vez a resiliência de seu portfólio ao fechar o segundo trimestre de 2024 avançando em seus principais indicadores operacionais e financeiros. As Vendas Totais atingiram R$ 4,9 bilhões no período, com crescimento de 7,0% sobre o 2T23.

“Excluindo o mês de maio para os shoppings impactados pelas chuvas no Rio Grande do Sul, o aumento de vendas foi de 9,8%, representando um crescimento real de 5,9% sobre a inflação (IPCA). E nossa performance segue apresentando resultado acima do setor: nos primeiros cinco meses do ano, as vendas totais aumentaram 7,6 pontos percentuais (p.p) acima do crescimento médio da indústria segundo dados da ABRASCE. Isso evidencia a robustez da nossa marca e a excelência do nosso portfólio, formado por ativos estrategicamente posicionados em segmentos de renda mais resistentes às adversidades econômicas”, afirma Guido Oliveira, CFO da Iguatemi S.A. Os segmentos que melhor desempenharam no período foram as operações de Artigos Diversos, Saúde & Beleza, Joalherias e Artigos para o Lar, Livraria, Papelaria, Informática ficando 11,4% e 7,0% acima do 2T23, respectivamente.

O efeito positivo da qualificação do mix de lojas sobre a produtividade da área bruta locável (ABL), com taxa de ocupação 2,6 p.p. acima do ano anterior, mostrou mais uma vez seu efeito positivo nos indicadores de vendas mesmas áreas (SAS) e vendas mesmas lojas (SSS), respetivamente atingindo aumento de 7,0% (9,8% sem RS) e de 4,0%  (6,7% sem RS) no 2T24 versus o 2T23. 

Estes resultados também contribuíram para a renovação de contratos de aluguel de forma saudável, com crescimento acima da inflação e atingindo leasing spreads positivos, no valor de +10,9% no 2T24, um resultado 4,9 p.p.acima do  registrado no primeiro trimestre deste ano. “No período, os aluguéis mesmas lojas (SSR) e aluguéis mesmas áreas (SAR) foram de 2,9% e 2,1%, respectivamente. Excluindo os shoppings do RS em maio, registramos aumento de SSR e de SAR de 4,9% e 5,2%, representando um crescimento real de 49 p.p sobre a média do reajuste do IGPM aplicado nos últimos 12 meses”, explica Oliveira.

A Iguatemi chegou ao 2T24 com custo de ocupação de 10,8%, 0,5 p.p. abaixo do indicador do 2T23, menor nível do últimos 10 anos e 0,7 p.p. abaixo da média histórica da Companhia, o que reforça a saúde dos lojistas presentes no portfólio. A inadimplência líquida foi negativa em 1,4%, reflexo do crescimento nas vendas e do poder de cobrança da Iguatemi. Ainda, os empreendimentos do grupo registraram taxa de ocupação média de 95,0% no 2T24, 2,6 p.p. acima do mesmo período do ano anterior. “Seguimos com uma agenda comercial forte, contando com assinaturas relevantes em diversos empreendimentos. Nesse último trimestre, foram comercializadas 109 novos contratos”, destaca o CFO.

Excluindo o efeito da linearização, Infracommerce e o resultado do SWAP das ações, o EBITDA ajustado consolidado atingiu R$ 233,0 milhões no 2T24 - aumento de 11,5% versus 2T23, com margem EBITDA ajustado de 73,1%, melhora de 5,3 p.p. na margem comparado ao 2T23. O FFO ajustado foi de R$ 153,9 milhões, 19,3% acima do 2T23, com margem FFO ajustada de 48,3%, crescimento de 6,4 p.p na margem comparada ao 2T23. Seguindo a mesma linha o Lucro líquido ajustado atingiu R$ 106,5 milhões no 2T24, 24,6% acima do 2T23, com margem líquida ajustada de 33,4%, um aumento de 5,7 p.p. na margem versus o 2T23. Ainda, a alavancagem da Iguatemi encerrou o trimestre em 1,80x da Dívida Líquida/EBITDA ajustado, 0,04x abaixo do 1T24.

A receita bruta foi de R$ 363,3 milhões no 2T24, aumento de 2,9% em relação ao mesmo período de 2023. A receita líquida ajustada atingiu R$ 318,5 milhões no 2T24, crescendo 3,4% versus 2T23. A Receita de Aluguel, composta por Aluguel Mínimo, Aluguel Percentual (overage) e Locações Temporárias, teve crescimento de 3,3% em relação ao 2T23. As operações da i-Retail e Iguatemi 365 somaram uma receita bruta de R$ 38,1 milhões no trimestre, uma queda de 3,5% versus o 2T23. A receita líquida chegou a R$ 29,1 milhões no 2T24 representando uma queda de 5,4% sobre o 2T23.

Destaques do trimestre

Durante o trimestre, a Companhia seguiu com seu compromisso com a alocação de capital eficiente para o contínuo aprimoramento de seu portfólio. Dessa forma, em junho foi anunciada a venda de 50% do Shopping Iguatemi São Carlos, representando a totalidade de sua participação no ativo, e também a venda de 18% do Iguatemi Alphaville, onde a empresa segue como sócia majoritária, detendo 60% do empreendimento. O valor total da transação é de R$ 205 milhões, correspondente a um cap rate médio de 8,3% baseado no resultado operacional (NOI) dos últimos doze meses.

No início de julho, como evento subsequente, a Iguatemi anunciou a aquisição de 16,6% do Shopping RioSul, um dos um dos shoppings mais relevantes do País, na cidade do Rio de Janeiro, que representa o segundo maior PIB do Brasil. O movimento representa a primeira da parceria com o BBIG11, fundo do BB Asset em que a Iguatemi é consultora imobiliária. Nessa operação, o FII terá 33,3% do ativo, totalizando 49,9% junto com a participação da Iguatemi. O investimento da Companhia na operação será de aproximadamente R$ 360 milhões, com cap rate de 7,7%, considerando todas as receitas atreladas à administração do shopping o cap rate implícito é de 11% 

“As transações demonstram nosso comprometimento em alocação de capital eficiente, reciclando ativos à cap rates atrativos e adquirindo empreendimentos com maior sinergia ao nosso portfólio premium”, reforça Guido Oliveira. Ainda em julho, o grupo anunciou a compra adicional de 0,8% de participação do Iguatemi São Paulo, com valor total envolvido de R$ 25 milhões, pagos à vista. As transações, considerando o resultado estimado para 2024, representam um cap rate de 12,3%. 
No final de junho, a Companhia concluiu a captação de um novo CRI, no montante de R$ 700 milhões ao custo total de CDI +0,33%a.a.. Os recursos líquidos captados serão destinados pela companhia diretamente e/ou pelas suas controladas, diretas ou indiretas, e/ou investidas, considerando inclusive o condomínio ou consórcios dos shopping centers, para o custeio de despesas futuras de natureza imobiliária vinculadas direta e indiretamente ao desenvolvimento, aquisição, manutenção e reforma de imóveis.

Os eventos seguem sendo importantes aliados para impulsionar o fluxo dos empreendimentos e proporcionar experiências diferenciadas para os  clientes. No 2T24, a Iguatemi contou com iniciativas como Cine Vista, Festa Junina e Disney+, evento inédito no Brasil em parceria com a Disney que recebeu mais de 16 mil pessoas no Iguatemi Campinas e que agora segue para o Iguatemi São José do Rio Preto. Além disso, o SPFW foi realizado pela primeira vez simultaneamente em dois shoppings da Iguatemi. A edição 57 do maior evento de moda da América Latina tomou conta do São Paulo e JK Iguatemi, de 9 a 14 de abril apresentando 27 desfiles.

Para o segundo semestre, a companhia segue otimista. “Encerremos os primeiros seis meses do ano com um ótimo desempenho e em conformidade com os indicadores esperados: crescimento de 6,1% na receita líquida, com margem EBITDA de 79,7% na unidade de shoppings. No consolidado, encerramos com margem EBITDA de 73,6% e CAPEX de R$ 104,3 milhões”,  mostra Oliveira. O executivo reitera Iguatemi segue bem posicionada, com bons indicadores no seu portfólio de shoppings e balanço patrimonial saudável para sustentar seu crescimento. “Continuaremos na busca pela otimização dos nossos empreendimentos e na monetização do landbank para entrar o guidance acordado para este ano”, reforça o CFO.

Parte da cesta sazonal, item teve um crescimento de 27% em relação à média anual em 2023

 

SÃO PAULO/SP - Em junho, a venda de alimentos e bebidas utilizados para o preparo de quitutes típicos das quermesses deve aumentar. Em 2023, de acordo com dados da Scanntech, a cesta junina registrou um crescimento de 17% em comparação à média anual, com itens como os doces industrializados, milho de pipoca, coco ralado, amendoim e o vinho, item que apresentou, separadamente, uma alta de 27% nas vendas no período de junho e julho.

"Nas festas juninas, o vinho é um item indispensável para a preparação das receitas de quentão. Todos os anos, ajustamos a nossa produção e adequamos a logística para atender à demanda do período, que é nosso pico de vendas. Os vinhos, para o quentão alcóolico e, até mesmo, o preparo de quentão pronto não podem faltar nas gôndolas", afirma Mateus Poggere, Diretor de Produto e Estratégia de Negócio do Vinho Campo Largo.

Com toques de especiarias, gengibre e, muitas vezes, cítricos como a laranja, o quentão é considerado uma bebida típica, que acompanha os pratos tradicionais das mesas juninas. No mercado, algumas marcas já oferecem a opção da bebida pronta para o consumo, como a Campo Largo que além das opções de vinho tinto, branco e rosé, apresenta também o Quentão Campo Largo.

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"A bebida pronta garante a praticidade e a agilidade que alguns clientes precisam para curtirem com a família ou amigos. A nossa versão preza pela tradição e leva uma mistura de vinho com laranja, gengibre e especiarias.  Além do quentão, nossos vinhos de mesa também são ideais para compor a base do quentão", finaliza Poggere.

A expectativa de crescimento do setor no final do primeiro semestre e no início do segundo se dá, também, pela chegada do inverno. A nova estação, que este ano terá início no dia 20 de junho, deve vir acompanhada das baixas temperaturas, que refletem diretamente nos produtos mais vendidos no comércio. Assim como em todas as outras estações, a temperatura deve influenciar no comportamento dos consumidores e, como as sopas e as massas, os vinhos, principalmente os tintos, devem ser mais requisitados pelo público.

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