SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, alerta a população quanto a importância de crianças e adolescentes estarem em dia com a vacinação contra a dengue. O imunizante é disponibilizado em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Unidades de Saúde da Família (USFs) do município – exceto a UBS São José, que se encontra em reforma – de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 16h30.
De acordo com as normas técnicas, devem se imunizar contra a dengue as crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, sendo necessária a imunização em duas doses para o esquema vacinal ser considerado completo. Até o momento, São Carlos aplicou, em 2024, um total de 1693 doses da vacina contra a dengue – 1612 imunizações em primeira dose e 81 em segunda dose.
A dengue é uma doença infecciosa febril aguda, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que pode progredir para casos graves e, inclusive, levar a óbito. Como, até o momento, não há um medicamento para tratamento, o desenvolvimento de uma vacina segura e eficaz contra os quatro sorotipos virais é considerado um avanço no campo da imunização.
A diretora do Departamento de Vigilância em Saúde, Denise Mello Martins, aborda outros fatores cruciais à imunização. “A vacinação tem como objetivo reduzir as hospitalizações e óbitos decorrentes das infecções pelo vírus da dengue na população-alvo. Por isso, fazemos um chamamento para pais ou responsáveis para que levem as crianças e adolescentes para tomar a primeira e a segunda dose da vacina contra a dengue. O esquema da vacinação contra a dengue é de duas doses, com intervalo de três meses entre elas. Mas, se a pessoa teve dengue recentemente, é recomendado que aguarde um intervalo de seis meses para iniciar o esquema vacinal”, disse a diretora.
BRASÍLIA/DF - O governo federal vai promover o Dia D de mobilização de ações de prevenção contra a dengue no próximo sábado (14). Em 2024, foram contabilizados, até agora, mais de 6,7 milhões de casos e 5.950 mortes por causa da doença. O sistema de saúde investiga se outros 1.091 óbitos tiveram a doença como causa. Para se ter uma ideia, no ano passado, foram 1.179 mortes pelo vírus, um número cinco vezes menor.
A proposta é realizar campanhas de conscientização e engajamento da população em todo o país para prevenir os focos do aedes aegypti, mosquito que transmite o vírus que causa a dengue. De acordo com o secretário adjunto de Vigilância em Saúde e Ambiente, Rivaldo Cunha, o momento, agora, é de prevenir. “Como estamos chegando no período em que as chuvas voltam a ocorrer com maior intensidade, este é o momento ideal para que o mosquito também aumente a sua proliferação”, explicou o especialista.
Ele diz que a série de ações de conscientização conta com a parceria de estados e municípios para divulgar a necessidade da população contribua com ações simples. Entre essas providências, está o de retirar de casa qualquer objeto que possa acumular água, ambiente que pode se transformar num foco de proliferação do mosquito Aedes aegypti. “Nós queremos chamar a atenção da população como um todo. Este é o momento de prevenir uma potencial epidemia que poderia acontecer em janeiro ou fevereiro”.
O secretário, que é médico e foi pesquisador da Fiocruz, alertou que as mudanças climáticas precisam ser levadas em conta porque a elevação da temperatura média ambiental, as chuvas e secas intensas, mexeram com a biologia do mosquito transmissor da dengue. “Isso aumenta a nossa preocupação. No ano de 2024, não houve uma única semana em que registrássemos um menor número de casos do que a mesma semana de 2023”, exemplificou.
Ele entende que há uma situação peculiar ao Brasil e outros países da América do Sul em que há intermitência no fornecimento da água para o uso doméstico. Esse cenário faz com que as famílias armazenem água para o dia a dia. “Nós temos observado que o armazenamento improvisado da água naqueles dias em que ela está disponível nas torneiras têm se transformado posteriormente em potenciais focos”.
Outra questão de vulnerabilidade tem relação com a coleta do resíduos sólidos deixados de forma irregular. “Quaisquer objetos, independentemente do tamanho, que possam acumular água, poderão se transformar num potencial foco de proliferação do mosquito. Desde uma tampinha de garrafa”.
No ano de 2024, Distrito Federal, Minas Gerais e Paraná foram as unidades federativas com as maiores incidências da doença. Rivaldo Cunha observa, em relação à geografia da doença, que os especialistas têm observado um lento e contínuo crescimento no número de casos registrados nas regiões Sudeste e Sul. “Isso evidentemente nos preocupa. Ainda é um crescimento não assustador. Há condições reais de que, a partir da nossa mobilização cidadã (...) possamos evitar uma nova epidemia”.
Em 2024, os picos ocorreram de fevereiro a maio, quando o país contabilizou mais de um milhão de casos por mês. O pior período foi março, com mais de 1,7 milhão de registros da doença. Neste ano, o maior número de pessoas diagnosticadas com dengue foi na faixa etária dos 20 aos 29 anos de idade.
SÃO CARLOS/SP - Em 2024 já foram registradas 30.032 notificações para Dengue, com 16.219 casos positivos (9 casos novos), sendo 15.486 autóctones e 733 importados. Para Chikungunya foram registradas 329 notificações, com 292 casos descartados e 4 positivos, sendo 3 autóctones e 1 importado e 37 aguardando resultado de exame.
Para Zika foram registradas 174 notificações, com 174 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 3 notificações, com 3 casos descartados.
Neste momento a cidade contabiliza 04 óbitos por Dengue. Outros 3 casos continuam em investigação.
SÃO CARLOS/SP - Em 2024 já foram registradas 29.978 notificações para Dengue, com 16.210 casos positivos (22 casos novos), sendo 15.478 autóctones e 732 importados.
Para Chikungunya foram registradas 323 notificações, com 286 casos descartados e 4 positivos, sendo 3 autóctones e 1 importado e 37 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 171 notificações, com 171 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 3 notificações, com 3 casos descartados.
Neste momento a cidade contabiliza 04 óbitos por Dengue. Outros 3 casos continuam em investigação.
SÃO CARLOS/SP - Em 2024 já foram registradas 29.824 notificações para Dengue, com 16.188 casos positivos (10 casos novos), sendo 15.456 autóctones e 732 importados.
Para Chikungunya foram registradas 317 notificações, com 280 casos descartados e 4 positivos, sendo 3 autóctones e 1 importado e 37 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 163 notificações, com 163 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 3 notificações, com 3 casos descartados.
Neste momento a cidade contabiliza 04 óbitos por Dengue. Outros 3 casos continuam em investigação.
SÃO CARLOS/SP - Em 2024 já foram registradas 29.655 notificações para Dengue, com 16.178 casos positivos, sendo 15.477 autóctones e 730 importados.
O Departamento de Vigilância em Saúde justifica ter diminuído um caso positivo de Dengue em relação ao Boletim da semana passada em virtude de resultados que foram fechados por clinico epidemiológico e o resultado do exame agora chegou do Adolfo Lutz como negativo.
Para Chikungunya foram registradas 307 notificações, com 270 casos descartados e 4 positivos, sendo 3 autóctones e 1 importado e 37 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 158 notificações, com 158 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 3 notificações, com 3 casos descartados. Neste momento a cidade contabiliza 04 óbitos por Dengue.
Outros 3 casos continuam em investigação.
SÃO CARLOS/SP - Em 2024 já foram registradas 29.553 notificações para Dengue, com 16.179 casos positivos, sendo 15.448 autóctones e 731 importados (6 casos novos registrados).
Para Chikungunya foram registradas 279 notificações, com 243 casos descartados e 4 positivos, sendo 3 autóctones e 1 importado e 36 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 135 notificações, com 135 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 3 notificações, com 3 casos descartados.
Neste momento a cidade contabiliza 04 óbitos por Dengue. Outros 3 casos continuam em investigação.
SÃO CARLOS/SP - Em 2024 já foram registradas 29.426 notificações para Dengue, com 16.173 casos positivos, sendo 15.443 autóctones e 730 importados (nenhum caso positivo registrado desde 25/10).
Para Chikungunya foram registradas 277 notificações, com 240 casos descartados e 4 positivos, sendo 3 autóctones e 1 importado e 37 aguardando resultado de exame.
Para Zika foram registradas 135 notificações, com 135 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 3 notificações, com 3 casos descartados.
Neste momento a cidade contabiliza 04 óbitos por Dengue. Outros 3 casos continuam em investigação.
SÃO CARLOS/SP - Em 2024 já foram registradas 29.329 notificações para Dengue, com 16.173 casos positivos, sendo 15.443 autóctones e 730 importados (11 casos registrados).
Para Chikungunya foram registradas 270 notificações, com 234 casos descartados e 4 positivos, sendo 3 autóctones e 1 importado e 36 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 127 notificações, com 127 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 3 notificações, com 3 casos descartados.
Neste momento a cidade contabiliza 04 óbitos por Dengue. Outros 3 casos continuam em investigação.
SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde comunica que a vacina contra a Dengue continua com baixa procura pela população entre 10 e 14 anos. Desde o início da vacinação, em 16 de junho, apenas 11,6% do público alvo recebeu o imunizante na cidade.
A Prefeitura recebeu 3.586 doses do imunizante Qdenga do Ministério da Saúde, inicialmente para crianças de 10 e 11 anos de idade. Devido à baixa procura, em 10 de julho, a faixa etária foi ampliada de 11 para 14 anos.
Até o momento foram aplicadas 1.738 doses, sendo 1.663 referentes a primeira dose e 75 referentes a segunda dose. Em crianças de 10 anos foram aplicadas 457 doses, 463 em crianças de 11 anos; 258 em adolescentes de 12 anos; 260 em adolescentes de 13 anos e 225 em adolescentes de 14 anos.
O esquema vacinal recomendado corresponde à administração de 2 doses, com intervalo de 3 meses entre as doses. Se a criança ou o adolescente contraiu dengue, o imunizante só pode ser aplicado após 6 meses. Caso a contaminação pela doença tenha acontecido no intervalo das doses, deve ser mantida a data prevista para a 2ª dose, desde que haja um intervalo de 30 dias entre a infecção e a segunda dose.
“Somente 75 crianças e adolescentes retornaram para tomar a segunda dose, isso é preocupante porque a vacina só é eficaz com o esquema completo. O nosso público estimado é de 14.344 pessoas, mas somente 1.663 tiveram interesse. Recomendo que os pais e responsáveis levem os menores para se imunizarem”, ressalta a diretora de Vigilância em Saúde, Denise Martins.
Em São Carlos já foram registradas 29.010 notificações para Dengue, com 16.162 casos positivos, sendo 15.435 autóctones e 727 importados.
A vacinação está sendo realizada nas unidades básicas de saúde (UBS’s) e unidades de saúde da família (USF’s), com exceção da UBS da Vila São José, que passa por reforma, de segunda a sexta-feira das 7h30 às 16h30. Para receber a vacina basta levar um documento oficial com foto e a caderneta de vacinação.
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