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A atleta Cristal Rocha, que figurou entre as 10 melhores do mundo na modalidade, faz demonstração e vivência no dia 11 de janeiro, sábado a partir das 14h. Com entrada grátis.

 

SÃO CARLOS/SP - O Basquete 3x3 surgiu como esporte amador nas ruas dos Estados Unidos, o jogo foi incluído como uma maneira de atrair jovens no programa olímpico, também chamado de streetball ou bask3t, é uma variação do basquete tradicional, jogada por equipes de três jogadores em meia quadra, com apenas uma cesta. Os arremessos nessa modalidade valem 1 ou 2 pontos.

Originado nas ruas dos Estados Unidos na década de 1980, o esporte conquistou popularidade em comunidades ao redor do mundo antes de ser oficialmente reconhecido pela Federação Internacional de Basquete (FIBA) em 2007.

Com regras que tornam o jogo mais ágil, como o limite de 12 segundos para que o time em posse da bola finalize a jogada, o Basquete 3x3 se diferencia do basquete convencional. Suas raízes estão nas partidas amadoras realizadas em áreas urbanas, muitas vezes em quadras ao ar livre. Inicialmente, o esporte ganhou força em cidades como Nova York, Chicago e Los Angeles, e sua conexão com a cultura urbana transformou as partidas em eventos marcados por música — geralmente hip-hop —, arte e um visual street.

No cenário olímpico, o Basquete 3x3 estreou nos Jogos Olímpicos da Juventude em Singapura, em 2010, com edições subsequentes em Nanjing (2014) e Buenos Aires (2018). O sucesso crescente da modalidade levou o Comitê Olímpico Internacional (COI) a incluí-la no programa oficial dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, destacando sua atmosfera urbana e apelo para o público jovem.

O Basquete 3x3 continua a expandir sua relevância global, reforçando sua identidade como um esporte moderno e acessível.

 

Regras

Cada equipe é formada por três jogadores em quadra e um substituto. As dimensões da quadra são de 15 metros de largura por 11 metros de comprimento, que representa um espaço um pouco menor do que a metade de uma quadra tradicional de basquete. Além disso, há apenas uma cesta na quadra. Os arremessos convertidos dentro do arco valem 1 ponto, enquanto os arremessos feitos de fora do arco valem 2 pontos. Os lances livres concedem 1 ponto para a equipe. O tempo de posse de bola é reduzido pela metade em comparação com o basquete tradicional. Em vez dos 24 segundos usuais, as equipes têm apenas 12 segundos para realizar uma jogada. Cada partida tem uma duração máxima de 10 minutos ou termina assim que uma das equipes alcançar 21 pontos antes do término do tempo regulamentar. Em caso de empate, vence a equipe que marcar dois pontos na prorrogação. As faltas são contabilizadas de forma coletiva para cada equipe. A partir da sétima falta, a equipe adversária tem o direito de realizar dois lances livres.

 

Serviço:

Data: dia 11 de janeiro, sábado.

Horário: a partir das 14h

Ingressos: Grátis. Inscrições no local e horário da atividade. Lugares limitados.

16 anos.

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

EUA - LeBron está na reta final da carreira, mas já pensa em seu futuro na NBA. O astro do Los Angeles Lakers é um dos interessados em adquirir uma franquia da liga em Las Vegas, na próxima expansão de equipes prevista pela organização.

De acordo com a "Bloomberg", LeBron busca sócios para poder fazer frente ao valor que a NBA vai pedir pelas novas franquias: 7 bilhões de dólares (cerca de R$ 38 bilhões). O preço inclui o investimento na construção de um novo estádio.

O interesse de LeBron em adquirir uma franquia em Las Vegas é antigo. Com o passar do tempo, porém, ele ganhou concorrentes de peso. Segundo a Bloomberg, a disputa será pesada e inclui também a empresa proprietária da marca Red Bull.

LeBron, de 39 anos, tem contrato com os Lakers até o fim de 2025, com a opção de renovar automaticamente até 2026. Nesta próxima temporada, ele atuará ao lado do filho, Bronny, escolhido pela franquia de Los Angeles no último draft.

 

ge

EUA - Além da expectativa em relação a nomes de destaque para as primeiras escolhas no draft da NBA 2024, como os franceses Alexandre Sarr e Zaccharie Risacher, um outro jovem aspirante à liga estará sob os holofotes nas noites do evento: Bronny James. Filho do astro LeBron James, que nunca escondeu o desejo de jogar ao lado da cria, o ala-armador de 19 anos deve ficar para o segundo round de escolhas, mas ainda assim atrai muita atenção na véspera do draft.

Com o número seis estampado na camisa e 'James JR.' na identificação, Bronny não teve um desempenho de encher os olhos ao longo da primeira temporada pelo USC Trojans, no basquete universitário. Ao fim da temporada, Bronny anotou uma média de 4,8 pontos, 2,8 rebotes e 2,1 assistências por partida. Além disso, o jovem sofreu uma parada cardíaca durante um treino há menos de um ano, em julho de 2023, em função de uma cardiopatia congênita. Houve até quem duvidasse de seu retorno às quadras, mas ele fez sua estreia no basquete universitário em dezembro do mesmo ano e recebeu aval médico para jogar na NBA em maio deste ano.

Os números discretos e as questões relacionadas à sua saúde afastaram Bronny de um lugar entre as primeiras escolhas do draft 2024, mas mesmo assim ele manteve sua inscrição. Com isso, o ala-armador não deve ser escolhido na primeira rodada do evento, na quarta-feira (26), e provavelmente terá que esperar até nesta quinta-feira (27), quando acontece a segunda rodada de escolhas. Entre os destinos mais prováveis, o Los Angeles Lakers, com a 55ª escolha, parece estar mais perto de contar com Bronny na próxima temporada.

 

Atuar ao lado do pai?

O que por muito tempo foi dado como certo, pode, pelo menos por hora, não acontecer. Ao longo da última temporada, uma possível renovação de LeBron James no Los Angeles Lakers esteve muito atrelada à possibilidade franquia selecionar Bronny para realizar o sonho da família de ver pai e filho juntos em quadra.

Entretanto, Rich Paul, agente da família há muitos anos, entende que a renovação de LeBron e escolha de Bronny não caminham mais lado a lado:

- Essa coisa de que ele quer jogar com o filho não é mais uma grande questão. Se acontecer, será ótimo, mas não há garantias e tudo bem se não rolar. Não há um acordo ou alguma cláusula de que, se o Lakers draftar Bronny James na 55ª escolha, LeBron vai estender o contrato. Isso não existe.

LeBron James, ainda definindo o futuro da carreira na próxima temporada, nunca escondeu o desejo de estar ao lado do filho nas quadras da NBA. Em entrevistas passadas, o astro chegou a dizer que poderia estar até contra, desde que dividisse quadra com o filho.

- Preciso estar na quadra com meu filho, tenho que estar com Bronny. Seja no mesmo time ou em uma partida contra ele. Eu já estou aqui, estou esperando por ele - disse LeBron.

 

Possíveis caminhos de Bronny

Outro tópico que chamou atenção ao longo dos dias que antecedem o draft foi a recusa de Bronny para treinar com algumas franquias. O jovem jogador teve ofertas para realizar treinos com pelo menos cinco franquias da NBA, o que é normal no período pré-draft. No entanto, Bronny e seu agente optaram por realizar treinos apenas com os Lakers e os Suns.

A iniciativa recebeu algumas críticas por parte da imprensa norte-americana, e, ao mesmo tempo, levantou a possibilidade de LeBron atuar pelo Phoenix Suns. Quando questionado, Rich Paul disse que a decisão é apenas visando colocar Bronny "para treinar com equipes que demonstrem um real interesse em contar com o jogador".

Ao lado dos favoritos Los Angeles Lakers e Phoenix Suns, segundo Rich Paul, algumas outras franquias demonstraram interesse por Bronny. São elas: Minnesota Timberwolves, Dallas Mavericks e Toronto Raptors.

 

Características de Bronny James

Bronny, como todo atleta, tem características positivas e negativas. No aspecto físico, o camisa 6 apresenta uma força muito grande e sempre se mostrou ágil e veloz. Para o ataque, ter a quadra "aberta" é o ideal para ele. A condução de bola em velocidade e a forma como agride o garrafão são algumas qualidades de Bronny.

Na defesa, Bronny também coleciona características positivas. Costuma "grudar" muito bem em seus adversários, o que é muito estimulado pelas características físicas que possui.

Mesmo com muitos aspectos positivos, Bronny possui atributos negativos que o afastam de ser uma das primeiras escolhas do draft da NBA. O ala-armador teve papel muito discreto na atual temporada por USC e em poucos momentos justificou sua utilização. Uma média baixa de pontos e assistências, combinada com baixo aproveitamento nos arremessos, marcou a temporada de Bronny.

Além disso, a estatura de de 1,87m não é muito favorável para as características de jogo do camisa 6. E enquanto se destaca na velocidade, Bronny peca na criação de espaços através do drible e tem dificuldade em contribuir no ataque, principalmente com pontuação.

Por fim, outro fator que pesa na possibilidade de escolha, é a saúde do atleta. Em 2023, Bronny precisou fazer uma cirurgia no coração após sofrer um infarto do miocárdio enquanto treinava em USC. Para algumas franquias, draftar Bronny pode parecer arriscado.

 

 

Por Gustavo Di Sarli / GE

EUA - O dia 17 de junho vai ficar marcado como a data mais importante do século para os Celtics. Assim como aconteceu há exatos 16 anos - quando a equipe conquistou o 17º título em cima dos Lakers-, a franquia de Boston foi campeã ao lado da torcida no TD Garden, desta vez em cima dos Mavericks. O time de Dallas não conseguiu levar a disputa para o jogo 6, nesta segunda-feira, e os Celtics cravaram o título da NBA por 106 a 88 e fecharam em 4 a 1 a série da final da maior liga de basquete do mundo. Jaylen Brown foi coroado como o MVP das finais.

Antes de a partida começar, o Dallas Mavericks chegou no TD Garden com três derrotas e uma vitória nos quatro primeiros jogos da final da NBA. Os visitantes precisavam ganhar para manter o sonho do título vivo, mas os Celtics mostraram todo o favoritismo em quadra. Jayson Tatum, Jrue Holliday, Jaylen Brown e Derrick White dominaram a final e contaram com uma torcida elétrica. Com a vitória desta temporada, a equipe da casa passou os Lakers em número de títulos e se tornou a maior campeã da liga com 18 conquistas.

Jayson Tatum foi o cestinha da partida com 31 pontos, 11 assistências e 8 rebotes. Jaylen Brown terminou com 21 pontos, Jrue Holliday com 15 e Derrick White com 14. Assim como na final da Conferência Leste, Brown foi coroado como o MVP , ou melhor jogador, das finais das NBA.

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1º quarto

Em nenhum momento do jogo a torcida do TD Garden sequer cogitou uma possível derrota dos Celtics. Cantaram forte e apoiaram os jogadores em cada jogada, o que colocou pressão na equipe de Dallas desde o início. Nos primeiros minutos, o time da casa levou a melhor. Conseguiu manter certa vantagem com bons lances de Derrick White e Jrue Holliday. Mas Luka Doncic e Josh Green começaram a se entender em quadra e diminuíram a vantagem para três pontos.

Quando o time de Dallas estava entrando no ritmo do jogo, Boston não aliviou. Fez grandes jogadas de defesa e ataque no fim do primeiro quarto. Com a volta de Kristaps Porzingis ao jogo, a franquia da casa novamente se isolou na liderança e fechou a primeira etapa da partida por 28 a 18, dez pontos de vantagem.

 

2º quarto

Mal começou o segundo quarto, e os Celtics fizeram duas bolas de três pontos com Jaylen Brown e Sam Hauser. Ficaram com 14 pontos de vantagem, colocando ainda mais pressão em cima dos adversários: 36 a 22. Jayson Tatum foi para cima da defesa de Dallas, driblou com habilidade e chegou aos 11 pontos: 46 a 31.

Os 15 pontos de vantagem caíram para 9 depois de uma reação dos Mavericks. No meio do segundo quarto, Al Horford mostrou toda a experiência de um jogador de 38 anos de idade ao fazer dois pontos e levar os Celtics para os 50 na partida. Com Luka Doncic e Irving mal na partida, a equipe da casa embalou em uma boa sequência e chegou a 21 pontos de vantagem com uma bola impressionante do meio da quadra nos segundos finais de Payton Pritchard: 67 a 46.

 

3º quarto

No início do segundo tempo de jogo, Luka Doncic e Irving tinham feito apenas 14 pontos no TD Garden. Enquanto a dupla de Dallas não se encontrava na final, os jogadores de Boston seguiram acertando muitas bolas de três e alcançaram vantagem de 26 pontos: 78 a 52. A partir daí, os Celtics não deram espaço para os adversários. Com uma torcida que não parava de apoiar o time, os anfitriões fecharam o terceiro quarto por 86 a 67.

 

4º quarto

No último quarto do jogo, o Dallas Mavericks não conseguiu mais se recuperar. Mesmo com mais de vinte pontos de vantagem em muitos momentos no último período, os Celtics não diminuíram o ritmo. Jayson Tatum e Jaylen Brown mostraram uma forte sintonia em quadra e chamaram a responsabilidade do jogo: 100 a 78.

O Boston Celtics venceu o jogo 5 contra os Mavericks por 106 a 88, foi campeão da NBA pela 18° vez e se tornou a maior campeã da história da liga.

Celtics, 18 vezes

1956-57 / 1958-59 / 1959-60 / 1960-61 / 1961-62 / 1962-63 / 1963-64 / 1964-65 / 1965-66 / 1967-68 / 1968-69 / 1973-74 / 1975-76 / 1980-81 / 1983-84 / 1985-86 / 2007-08 / 2023-24

 

 

GE

EUA - Em mais de 75 de NBA, nenhuma equipe que saiu perdendo uma série de playoff por 3 a 0 conseguiu a virada para 4 a 3. O Dallas Mavericks, se quiser chegar ao título da temporada 2023/24, precisa obter esse feito inédito. Com a vitória na quarta-feira, o Boston Celtics abriu 3 a 0 na final da NBA e precisa de apenas mais uma vitória para levantar o troféu.

Em três ocasiões, o feito ficou próximo de acontecer, com a franquia chegando ao empate (3 a 3), mas depois perdendo a partida decisiva. Na temporada de 2004, o próprio Dallas Mavericks tinha 3 a 0 na série da primeira rodada dos playoffs contra o Portland Trail Blazers. O Portland conseguiu vencer três jogos seguidos, igualar a série, mas na sétima partida deu Dallas por 107 a 95, em um show de Dirk Nowitzki.

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Na semifinal da Conferência Oeste de 1994, o Utah Jazz de Karl Malone e Jonh Stockton, abriu 3 a 0 contra o Denver Nuggets de Dikembe Mutombo. O time do Colorado buscou a série, empatou 3 a 3, mas no sétimo jogo o Utah venceu por 91 a 81.

Na final da NBA de 1951, o Rochester Royals, que atualmente é o Sacramento Kings, enfrentou o New York Knicks. Os Royals abriram 3 a 0 na série, viram os Knicks empatarem, mas conseguiram vencer a sétima partida por 79 a 75.

 

  • Boston Celtics 3 x 0 Dallas Mavericks
  • Jogo 1: 6 de junho - Dallas Mavericks 89 x 107 Boston Celtics
  • Jogo 2: 9 de junho - Dallas Mavericks 98 x 105 Boston Celtics
  • Jogo 3: 12 de junho - Boston Celtics 106 x 99 Dallas Mavericks
  • Jogo 4: 14 de junho (21h30) - Boston Celtics x Dallas Mavericks
  • Jogo 5: 17 de junho (21h30) - Dallas Mavericks x Boston Celtics *
  • Jogo 6: 20 de junho (21h30) - Boston Celtics x Dallas Mavericks *
  • Jogo 7: 23 de junho (21h) - Dallas Mavericks x Boston Celtics *

 

 

Por Redação Ge

EUA - O Minnesota Timberwolves segue vivo na final da Conferência Oeste da NBA. Na terça, o time de Mineápolis fez o que parecia impossível e venceu o Dallas Mavericks por 105 a 100 no American Airlines Center, diminuindo a série para 3 a 1. A vitória dos Wolves força o jogo 5 do playoff, que acontece na quinta-feira, às 21h30, em Mineápolis. Com 29 pontos e 10 rebotes, Anthony Edwards foi o cestinha do Minnesota. Ele dividiu os holofotes com arl-Anthony Towns, autor de 25 pontos. Rudy Gobert, que teve 13 pontos e 10 rebotes, foi outro jogador com participação importante na noite.

Pelo lado dos Mavericks, Luka Doncic - sempre ele - teve mais um triplo-duplo com 28 pontos, 15 rebotes e 10 assistências. Kyrie Irving (16 pontos) foi o coadjuvante do Dallas, que segue a uma vitória do título da Conferência Oeste.

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O jogo

Os Timberwolves saíram na frente, abrindo 10 a 5. Os Mavericks responderam na sequência, empatando em 10 a 10 após cinco pontos seguidos de Doncic. Aos seis minutos, Towns pontuou e voltou a deixar o Minnesota com uma pequena vantagem: 16 a 10. O lance embalou os visitantes, que ampliaram para 20 a 10 após cesta de três de Edwards. Mesmo empurrado por sua torcida, o Dallas não conseguiu reagir antes do fim do quarto, encerrando o período com uma derrota por 27 a 20.

O segundo quarto começou com os Mavericks em cima e, aos dois minutos, Exum diminuiu para 30 a 27. Pouco depois Washington cortou a diferença para um ponto - 30 a 29 -, incendiando o American Airlines Center. O Minnesota não deixou por menos e, aos quatro, Edwards fez 35 a 29. Aos cinco, Doncic matou bola tripla, levantando a torcida do Dallas: 36 a 32. Embalado, o time da casa foi com tudo em busca do empate e conseguiu quando Jones igualou em 42 a 42.

A cesta da virada veio aos nove, com Doncic convertendo dois lances livres e fazendo 44 a 42. Mordidos, os Wolves reequilibraram a partida nos minutos seguintes. Aos 10, Conley converteu dois lances livres e recolocou os visitantes na frente - 49 a 47. No úlitmo minuto, porém, Gafford igualou em 49 a 49, definindo o placar do primeiro tempo.

Veio o terceiro quarto, e o panorama do jogo seguiu o mesmo. Aos dois minutos, Doncic fez 55 a 51 para os Mavericks. Um minuto depois, McDaniels diminuiu para 57 a 56. Aos quatro, Irving marcou 62 a 58 para o time da casa. Só que Edwards virou para 63 a 62 um minuto depois. Pressionado, o Dallas só foi voltar a encostar no placar aos oito, quando Hardy reduziu para 70 a 69. Só que o Minnesota foi melhor nos minutos finais, encerrando o período com uma vitória parcial de 78 a 73.

Disposto a liquidar a série nesta terça-feira, o Dallas voltou para o último quarto com força total, diminuindo para 83 a 82 após duas assistências seguidas de Doncic. O empate veio na sequência num lance livre convertido pelo esloveno: 83 a 83. Só que o Minnesota tinha Anthony Edwards. Aos cinco, ele chutou para três pontos e fez 86 a 83. Contudo, os Mavericks responderam na mesma moeda e, numa bola certeira de Washington, o placar foi a 86 a 86.

Com o resultado em aberto, os minutos finais ficaram ainda mais eletrizantes. Aos sete, Towns marcou 92 a 90 para os visitantes. Confiante, Towns arriscou uma bola de três no lance seguinte e ampliou para 95 a 90. E só dava ele. A três minutos do fim, Towns marcou 98 a 92 em mais uma bola de três, deixando os Wolves perto da vitória. Aos 11, Irving ainda deu esperanças aos Mavericks ao diminuir para 100 a 97. Só que Edwards e Towns trataram de dar a vitória ao Minnesota por 105 a 100.

 

 

Por Redação do ge

EUA - A NBA conheceu o seu primeiro classificado nos playoffs de 2024 na noite deste domingo nos Estados Unidos (madrugada de segunda-feira no Brasil). No jogo mais equilibrado da série, o Minnesota Timberwolves voltou a vencer o Phoenix Suns fora de casa por 122 a 116 e varreu o time do astro Kevin Durant por 4 a 0 no agregado, garantindo uma vaga na semifinal da Conferência Oeste.

Diante de sua torcida, e pressionado para evitar a eliminação precoce, o Phoenix Suns entrou pilhado e contou com um inspirado Devin Booker, cestinha da partida com 49 pontos, além de 33 do Kevin Durant. A equipe da casa terminou o primeiro tempo vencendo por 61 a 56, mas viu a diferença desmoronar na etapa final, especialmente no último quarto, em que perdeu por 32 a 24. Nos Timberwolves, destaque para os 40 pontos de Anthony Edwards e o duplo-duplo de Karl-Anthony Towns, com 28 pontos e 10 rebotes.

Ainda na Conferência Oeste, outros dois times podem se classificar na noite desta segunda-feira. O Oklahoma City Thunder tem 3 a 0 no agregado sobre o New Orleans Pelicans e também pode varrer o adversário se ganhar em Nova Orleans. Já o Denver Nuggets joga em casa contra o Los Angeles Lakers com o placar agregado de 3 a 1, precisando só de mais uma vitória para avançar. Por outro lado, o confronto entre Los Angeles Clippers e Dallas Mavericks está empatado em 2 a 2 e renderá ao menos mais dois jogos.

 

Mavs e Clippers fazem jogo eletrizante

A série entre Los Angeles Clippers e Dallas Mavericks está empatada. Depois de um jogo quatro eletrizante, o time de LA venceu os Mavs por 116 a 111. A partida chegou a ter uma diferença de 31 pontos no placar, mas acabou sendo resolvida apenas nos segundos finais.

Os Clippers protagonizavam o que parecia ser um jogo tranquilo. A franquia, que não contou com Kawhi Leonard na partida, vencia por 31 pontos de vantagem no segundo quarto de jogo. Na parada para o intervalo, a equipe da Califórnia vencia por 66 a 49.

No entanto, o terceiro quarto de Dallas fez toda a diferença. A equipe comandada por Luka Doncic e Kyrie Irving marcou 29 pontos no período e foi para o quarto final com chances de reverter o placar. Com um último quarto extremamente intenso, Dallas chegou a virar o jogo. A partida ficou lá e cá por longos minutos, mas erros coletivos da equipe do Texas e o excesso de faltas dificultaram o desempenho dos Mavs. No fim, brilhou a estrela de Los Angeles, que conseguiu segurar a vitória na reta final.

Individualmente, o grande destaque da partida foi Kyrie Irving, que teve 40 pontos no jogo, além de 5 assistências e 7 rebotes. Luka Doncic também teve um ótimo desempenho chegando a um triplo-duplo com 29 pontos, 10 rebotes e 10 assistências. Os dois, juntos, representaram mais de 62% dos pontos da equipe do Texas. Pelo lado dos Clippers, Paul George e James Harden brilharam. Juntos foram os principais responsáveis por não deixar que o time de Los Angeles levasse uma das maiores viradas da história dos Playoffs. Os dois marcaram 33 pontos na partida.

Empatada, a série volta para Los Angeles para o jogo ne número 5. A partida está programada para a próxima quarta-feira, dia 1º de maio.

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O show de Jalen Brunson na Philadelphia

Seguindo a lista de visitantes indigestos, o New York Knicks venceu na Philadelphia e abriu 3 a 1 na série contra os 76ers. A equipe de Nova York teve uma noite mágica de Jalen Brunson. Os Knicks venceram a partida por 97 a 92.

Brunson marcou 47 pontos, além de ter 4 assistências e 10 rebotes. Ele, sozinho, foi responsável por quase 50% dos pontos dos Knicks na partida. O segundo maior pontuador dos Knicks no jogo foi Anunoby com 16. Pelo lado dos 76ers, Joel Embiid teve 27 pontos e Tyrese Maxey 23.

A partida foi disputada e os times se alternaram na liderança 11 vezes. No entanto, chamou a atenção o baixo aproveitamento de arremessos das equipes. Nas bolas de dois pontos, os Knicks ficaram na casa dos 43% de aproveitamento e os 76ers em 35%. Nos arremessos do perímetro, nenhuma das equipes chegou aos 30%.

A série volta a Nova York para o jogo 5. Os Knicks podem fechar a disputa caso vençam em casa. Já os 76ers vão ter que lutar pela sobrevivência na próxima terça-feira, dia 30 de abril.

 

Pacers abrem vantagem em casa

O Indiana Pacers aproveitou bem o fator casa para abrir vantagem no confronto com o Milwaukee Bucks. Depois de começar perdendo o primeiro jogo da série, a equipe de Indiana reagiu e venceu os últimos três duelos, sendo dois diante da sua torcida. Na noite de domingo, ganhou por 126 a 113 e chegou ao placar agregado de 3 a 1, dependendo só de mais um triunfo para se classificar para a a semifinal da Conferência Leste.

 

 

Por Redação do ge — Phoenix

EUA - A partida foi acirrada, mas não teve jeito. Em um jogo mágico de Coby White, o Chicago Bulls venceu o Atlanta Hawks por 131 a 116, na noite de quarta-feira, e avança para a próxima fase do play-in da NBA. A franquia de Illinois encara agora o Miami Heat, na próxima sexta-feira, em busca da última vaga dos playoffs na Conferência Leste.

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Coby White foi a grande estrela da vitória do time da casa. Com 42 pontos, 9 rebotes e 6 assistências, o armador dos Bulls tomou conta da partida e não deu chance à defesa do Atlanta Hawks. Nikola Vucevic também atuou em alto nível, conseguindo um duplo-duplo: 24 pontos e 12 rebotes na noite.

 

 

Por Redação do GE

EUA - Meses depois de divulgar uma pré-lista, os Estados Unidos já sabem os principais nomes que formarão o time masculino de basquete nas Olimpíadas. De acordo com Adrian Wojnarowski, da ESPN americana, 11 estrelas da NBA têm ida garantida a Paris. Entre elas, estão LeBron James, Stephen Curry, Kevin Durant e Joel Embiid. Só resta uma vaga no elenco comandado pelo técnico Steve Kerr.

O decepcionante quarto lugar no Mundial de 2023 fez com que grandes nomes se mobilizassem para voltar à seleção dos EUA nas Olimpíadas, em busca do quinto ouro consecutivo e o 17º da história. LeBron e Curry foram alguns dos que prontamente se ofereceram para estar em Paris. A junção de estrelas atraiu também Embiid, que nasceu em Camarões e ganhou a cidadania francesa, mas escolheu representar os Estados Unidos.

Dentre todos os confirmados em Paris, Kevin Durant é quem tem a maior experiência olímpica. O ala-pivô do Phoenix Suns aparece como maior cestinha dos Estados Unidos em Olimpíadas e, ao lado do aposentado Carmelo Anthony, é o único tricampeão. LeBron, por exemplo, tem dois ouros, enquanto Curry nunca disputou uma edição dos Jogos.

Os outros nomes do elenco dos EUA em Paris serão: Anthony Edwards, Anthony Davis, Devin Booker, Jayson Tatum, Jrue Holiday, Bam Adebayo e Tyrese Haliburton. Treinamentos e amistosos agendados para julho definirão o dono da última vaga.

Desde que atletas da NBA começaram a disputar as Olimpíadas, em 1992, ano do famoso “Dream Team”, os Estados Unidos só perderam o ouro uma vez. Em Atenas, no ano de 2004, a Argentina se sagrou campeã, e os americanos amargaram o bronze.

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Veja estrelas da NBA confirmadas no elenco olímpico dos EUA:

 

  1. LeBron James (Los Angeles Lakers)
  2. Stephen Curry (Golden State Warriors)
  3. Kevin Durant (Phoenix Suns)
  4. Joel Embiid (Philadelphia 76ers)
  5. Anthony Edwards (Minnesota Timberwolves)
  6. Anthony Davis (Los Angeles Lakers)
  7. Devin Booker (Phoenix Suns)
  8. Jayson Tatum (Boston Celtics)
  9. Jrue Holiday (Boston Celtics)
  10. Bam Adebayo (Miami Heat)
  11. Tyrese Haliburton (Indiana Pacers)

 

 

Por Redação do ge

EUA - Os times mais valiosos do mundo em 2024 estão na NFL e na NBA. Em levantamento divulgado pelo site especializado "Sportico", as franquias das duas ligas dominam o top 20, com apenas dois representantes do futebol - Manchester United e Real Madrid.

O Dallas Cowboys, da NFL, é o time mais valioso do mundo. A franquia é avaliada em 9,2 bilhões de dólares. Um levantamento similar, divulgado pela revista Forbes em setembro do ano passado, também colocou os Cowboys na liderança.

Completando o pódio, aparecem dois times da NBA: Golden State Warriors e New York Knicks. O Manchester United é o clube de mais futebol mais valioso, mas está apenas na 13ª posição.

Confira os 20 times mais valiosos do mundo:

  1. Dallas Cowboys (NFL) - 9,2 bilhões de dólares
  2. Golden State Warriors (NBA) - 8,28 bilhões
  3. New York Knicks (NBA) - 7,43 bilhões
  4. Los Angeles Lakers (NBA) - 7,34 bilhões
  5. New York Yankees (MLB) - 7,13 bilhões
  6. New York Giants (NFL) - 7,04 bilhões
  7. Los Angeles Rams (NFL) - 6,94 bilhões
  8. New England Patriots (NFL) - 6,7 bilhões
  9. San Francisco 49ers (NFL) - 6,15 bilhões
  10. New York Jets (NFL) - 6,11 bilhões
  11. Washington Commanders (NFL) - 6,05 bilhões
  12. Chicago Bears (NFL) - 6 bilhões
  13. Manchester United (futebol) - 5,95 bilhões
  14. Philadelphia Eagles (NFL) - 5,95 bilhões
  15. Las Vegas Raiders (NFL) - 5,77 bilhões
  16. Houston Texans (NFL) - 5,35 bilhões
  17. Los Angeles Dodgers (MLB) - 5,24 bilhões
  18. Miami Dolphins (NFL) - 5,24 bilhões
  19. Real Madrid (futebol) - 5,23 bilhões
  20. Boston Red Sox (MLB) - 5,21 bilhões

 

 

Por Redação do ge

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