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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - O pagamento do abono salarial PIS-Pasep 2025, referente ao ano-base 2023, terá início em 17 de fevereiro para trabalhadores nascidos em janeiro, informou o Ministério do Trabalho e Emprego. Os valores estarão disponíveis para saque até 29 de dezembro de 2025. O calendário de pagamentos foi unificado, contemplando tanto trabalhadores da iniciativa privada quanto servidores públicos, que receberão de acordo com o mês de nascimento.

Ao todo, cerca de 25,8 milhões de trabalhadores terão direito ao benefício, que somará R$ 30,7 bilhões. Para receber, é necessário cumprir critérios como ter trabalhado ao menos 30 dias no ano-base, recebido até dois salários-mínimos por mês e estar com os dados atualizados na Rais ou eSocial. O valor do abono varia entre R$ 126,50 e R$ 1.518,00, dependendo do número de meses trabalhados em 2023.

Os pagamentos do PIS, destinados a trabalhadores da iniciativa privada, serão administrados pela Caixa Econômica Federal, enquanto os do Pasep, voltados a servidores públicos, serão realizados pelo Banco do Brasil. Os valores podem ser recebidos automaticamente em conta, via PIX, ou presencialmente em agências bancárias, dependendo do perfil do trabalhador.

A consulta ao benefício pode ser feita pelo aplicativo Carteira de Trabalho Digital ou no portal gov.br. Trabalhadores do setor privado também podem verificar informações pelos aplicativos Caixa Trabalhador e Caixa Tem. O Ministério do Trabalho disponibiliza atendimento pelo telefone 158 e por e-mail para esclarecimento de dúvidas.

O calendário de pagamento segue até agosto de 2025, conforme o mês de nascimento do beneficiário. A tabela completa e mais detalhes sobre os critérios de elegibilidade estão disponíveis nos canais oficiais do Ministério do Trabalho e Emprego.

 

NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

ITIRAPINA/SP - O Réveillon no Broa deste ano foi muito bem organizado e seguro, resultado de um trabalho de planejamento e prevenção. A Prefeitura, através da Secretaria de Turismo, e Meio Ambiente, realizou um investimento significativo em sinalização, horas extras de servidores e demais ações de segurança para garantir que a festa acontecesse de forma tranquila e agradável para todos os participantes.

Segundo o Capitão PM Thiago Adolfo Facchini, Comandante da 2ª Companhia do 37º BPM/I, durante todo o período de festividades de final de ano, incluindo Natal e Ano Novo, as ações preventivas e o policiamento ostensivo realizados pela Polícia Militar foram intensificados. Para isso, houve um incremento no efetivo policial, incluindo policiais militares da Companhia de Força Tática de Rio Claro. As ações de fiscalização de trânsito foram realizadas diariamente.

Graças a esse esforço conjunto, não foram registrados incidentes significativos.

O apoio dos salva-vidas durante o dia também foi fundamental, garantindo que todos pudessem desfrutar das belezas naturais do Broa com tranquilidade. A nossa Defesa Civil deu suporte e monitoramento contínuo durante as festividades, garantindo ainda mais segurança para todos os participantes.

O resultado desse esforço colaborativo foi uma virada de ano tranquila, com muitas famílias reunidas e celebrando em harmonia. Agradecemos a todos os servidores públicos envolvidos, à comunidade que colaborou para que tudo saísse bem, à Polícia Militar pelo excelente trabalho realizado e à Defesa Civil pelo seu comprometimento. O sucesso do Réveillon no Broa é um reflexo do esforço e dedicação de cada um. Que venham mais festas assim!

ARARAQUARA/SP - Nesta semana, um homem foi detido pela Polícia Militar na cidade de Araraquara, no Centro da cidade.

De acordo com informações, durante patrulhamento na Avenida Bento de Abreu, os PMs perceberam atitude suspeita de um homem que carregava uma mochila e um saco de lixo. Ele foi abordado nas proximidades de uma farmácia, local que tem sido alvo de furtos recentemente.

O homem, com passagens por roubo, alegou ter encontrado os objetos. Entre os itens estavam simulacro de arma de fogo, facas e diversos produtos de origem suspeita. Após ser ouvido no Plantão Policial, o indivíduo foi liberado.

O caso será investigado.

 

PORTAL MORADA

BRASÍLIA/DF - Deputados e senadores que integram o chamado ‘Centrão’, parcela majoritária do Parlamento ligada à direita e extrema direita, voltarão das férias em 2 de fevereiro “com sangue nos olhos”, segundo avalia um integrante da base aliada ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os vetos do Executivo à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025 somam-se ao bloqueio das emendas parlamentares, por parte do Supremo Tribunal Federal (STF), que travou a distribuição de mais de R$ 4 bilhões aos políticos alinhados à oposição.

Entre os vetos à LDO estão os dispositivos relacionados ao fundo partidário e às emendas parlamentares. Líderes oposicionistas ouvidos em caráter reservado pela mídia brasiliense adiantam que as votações tendem a ocorrer em bloco, minimizando o desgaste político. Essa prática, já conhecida nos bastidores do Parlamento, seria usada para decisões que poderiam ser vistas como impopulares, como a autorização de um aumento no fundo partidário.

 

Cenário

A relação entre o Legislativo e o Executivo neste início de 2025 inicia-se tensa. Deputados e senadores não escondem a irritação com recentes decisões do STF que limitaram o pagamento de emendas parlamentares, tensionando ainda mais o cenário. O Congresso vê uma suposta influência do governo na decisão da Justiça.

A base de apoio ao governo Lula na Câmara, por sua vez, permanece fragmentada, tornando as negociações para aprovação de pautas estratégicas ainda mais difíceis. Na véspera de Ano Novo, Lula sancionou a LDO de 2025 com 35 vetos, incluindo o trecho que estabelecia um novo cálculo para o fundo partidário.

 

Arcabouço

O presidente justificou a medida alegando que o aumento proposto não seria compatível com o novo regime fiscal, que busca manter um equilíbrio nas contas públicas. Outro ponto polêmico foi o veto ao dispositivo que limitava o bloqueio de recursos destinados ao cumprimento de metas fiscais e emendas não impositivas.

Assim, o governo manteve a possibilidade de bloquear integralmente as verbas indicadas por deputados e senadores, caso seja necessário para atender às exigências do arcabouço fiscal.

 

CORREIO DO BRASIL

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