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Levantamento foi feito pelo Sindicato dos Hospitais particulares do estado de SP e divulgado nesta segunda (30). De acordo com os dados, rede registrou aumento de 79% nas internações de pacientes diagnosticados com a doença.

 

SÃO PAULO/SP - Hospitais particulares do estado de São Paulo registram 84% de taxa média de ocupação de leitos de UTI para Covid-19, segundo levantamento feito pelo Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (SindHosp), e divulgado nesta segunda-feira (30).

Ainda de acordo com a pesquisa, nos últimos quinze dias, a rede teve aumento de 79% nas internações de pacientes diagnosticados com a doença.

O mapeamento foi feito entre os dias 23 e 26 de novembro, com base em dados de 83 hospitais dos 17 departamentos regionais de saúde do estado.

Dos hospitais entrevistados, 67% declararam ter capacidade para aumentar o número de leitos Covid-19, caso seja necessário.

Em entrevista ao Jornal Hoje, o gerente médico do hospital Nipo-Brasileiro confirma o aumento no número de pacientes atendidos pelo hospital.

“Hoje, andando pela UTI , você vê um número muito maior e o consumo também aumenta bastante desses materiais de proteção individual", afirma Rodrigo Borsari. O hospital tem atualmente todos os leitos da unidade ocupados e precisou readequar o espaço para ampliar a capacidade.

"Nós precisamos, sim, adequar nossa estrutura com mais dez leitos de UTI', revela.

Capital e região metropolitana de SP

A rede municipal da cidade de São Paulo e Região Metropolitana também registra elevação no número de casos e internações.

Na capital paulista, nos primeiros dez dias de novembro, cerca de um terço dos leitos estava sendo usado. A taxa foi subindo ao longo da segunda quinzena do mês e, nos últimos dez dias, tem ficado perto da metade da ocupação.

A cidade de São Bernardo do Campo endureceu, a partir desta segunda (30), as medidas de flexibilização após a taxa de UTI chegar a 70%.

Na avaliação de Borsari, o aumento no número de casos foi gerado pelo relaxamento nas medidas de proteção e isolamento social.

"Esse é um alerta para população. Realmente o aumento é um fato, ele é real, a gente não tem dúvida disso. (...) As pessoas perderam o medo, por exemplo, de circular, muitas vezes de se aglomerar, e esse talvez é o grande fator desse aumento. Mas a gente deve continuar com os mesmos cuidados que tivemos lá em março , em abril, senão a situação pode se tornar crítica", afirma.

Por G1

Depois de 64 anos desaparecida, espécie é vista viva pela segunda vez em três anos; encontro é resultado de projetos de educação ambiental

 

SÃO PAULO/SP - “Quando eu finalmente encontrei a serpente falei: não acredito, é uma Corallus cropanii mesmo! Uma jiboia do ribeira. A felicidade já bateu e pensei comigo: cara, como que pode? Pela segunda vez ser contemplado com um bicho tão raro”.

A fala do controlador de acesso Paulo Vinícius Teixeira marca mais um momento histórico não só para a população do Assentamento Alves Teixeira Pereira, mas também para a comunidade científica: a captura de uma jiboia do ribeira (Corallus cropanii) viva para pesquisa e monitoramento.

No dia 25 de outubro, Teixeira, acompanhado do amigo Willian Daniel Martins e do primo, foi avisado por guardas do Parque Estadual Intervales que havia uma cobra com tons amarelados próxima a propriedade onde vive, no bairro Guapiruvu, região do Vale do Ribeira, em Sete Barras (Sp).

Ao se deslocar até o local indicado e procurar o réptil, conseguiu encontrar a espécie que é considerada como a jiboia mais rara do mundo. A mesma coisa aconteceu em 2017, quando Teixeira capturou outra jiboia do ribeira depois de muitos a considerar extinta.

Na época a “Dona Crô”, como foi apelidada, passou meses sendo estudada dentro da comunidade pelos biólogos Bruno Rocha e Daniela Gennari, com a ajuda do próprio Teixeira.

“Foi um acontecimento inédito já que Corallus cropanii foi vista viva pela primeira vez em 1953, em Miracatu (SP). Desde lá ela apareceu outras vezes, mas sempre morta. Quando o Vinícius encontrou a serpente viva em 2017, depois de 64 anos, corremos para lá e estudamos o máximo que podíamos, já que pouco se sabia até então sobre ela”, explica Rocha.

O encontro foi resultado de um trabalho de educação ambiental realizado na comunidade em 2016. Como os pesquisadores tinham fortes indicações de que a serpente era endêmica da região, decidiram criar o Projeto Jiboia do ribeira para alertar a população da necessidade de proteger e não matar o animal caso ele aparecesse.

O nome Jiboia do Ribeira foi proposto pelos pesquisadores para estreitar a ligação da comunidade com a serpente. O termo “jiboia” foi escolhido para remeter a uma espécie não peçonhenta, e pelo fato de ser da família Boidae, a mesma das jiboias e jiboias-arcoíris.

O projeto se solidificou com encontros e palestras e serviu de base para outro projeto organizado por líderes do assentamento que busca também salvar as serpentes.

“Normalmente é cultura da comunidade matar as cobras que aparecem nos terrenos por uma questão de medo mesmo. Mas a gente vêm trabalhando em um projeto chamado “Mãos que Protegem”, onde conversamos com os moradores para nos avisar caso apareçam cobras para conseguirmos fazer o resgate e soltar elas em vida no parque”, explica Martins.

Assim como a Corallus cropanii, outros animais só se mantêm vivos por conta da área de Mata Atlântica preservada do Parque Estadual Intervales, que se une a Área de Proteção Ambiental (APA) da Serra do Mar.

“O Mosaico de Unidade de Conservação da Serra de Paranapiacaba tem mais de 150 mil hectares e é um dos pontos mais preservados de Mata Atlântica do Brasil. Só no Intervales são 123 espécies ameaçadas de extinção e a aparição da jiboia do ribeira nos limites do parque só reafirma a necessidade da manutenção da preservação da área”, afirma o gestor do parque Thiago Borges Conforti.

9.º Jiboia-do-ribeira

O novo espécime de jiboia do ribeira, que é conhecido como 9º, por ser a nona espécime já vista no mundo inteiro até o momento, é uma fêmea de 1,35 metro de comprimento e 1,2 kg, que será mantida dentro do Parque do Intervales para pesquisas.

“Nosso objetivo é manter o animal em cativeiro para a coleta de sangue e do material genético e conseguir avaliações clínicas que nos permitam assegurar a saúde do indivíduo. Depois, vamos soltá-la com um radiotransmissor e observar ela livre na natureza, igual aconteceu com a Dona Crô de 2017”, explica a herpetóloga Daniela Gennari que fez o vídeo na primeira vez que viu a serpente.

Por ser um bicho extremamente raro também é necessário manter a serpente segura e longe do tráfico ilegal de animais silvestres. Bruno Rocha segue confiante de que o encontro trará novas e importantes informações.

“Acompanhei por cerca de 11 meses (juntando o tempo de cativeiro e monitoramento) a jiboia do ribeira de 2017 e consegui várias descobertas sobre a espécie, só que ainda se sabe muito pouco sobre a serpente. Com esse novo encontro, mais uma oportunidade para coletarmos dados para conseguirmos cada vez mais proteger e salvar esse animal da extinção”, finaliza.

Por Nicolle Januzzi  G1

De acordo com levantamento da ANP, a cotação do biocombustível caiu em outros 13 Estados, enquanto no Amapá não houve apuração

BRASÍLIA/DF - Os preços médios do etanol hidratado subiram em 12 Estados e no Distrito Federal na semana encerrada no sábado (28) ante o período anterior, de acordo com levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) compilado pelo AE-Taxas. A cotação do biocombustível caiu em outros 13 Estados, enquanto no Amapá não houve apuração.

 Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol subiu 0,51% na semana ante a anterior, de R$ 3,108 para R$ 3,124 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média do hidratado ficou em R$ 2,985, alta de 0,81% ante a semana anterior (R$ 2,961).

No Amazonas, o biocombustível registrou a maior alta porcentual na semana, de 4,83% de R$ 3,228 para R$ 3,384. A maior queda semanal, de 2,70%, foi verificada no Rio Grande do Norte (de R$ 3,814 para R$ 3,711).

 O preço mínimo registrado na semana passada para o etanol em um posto foi de R$ 2,659 o litro, em São Paulo, e o menor preço médio estadual, de R$ 2,985, também foi registrado em São Paulo.

O preço máximo individual, de R$ 4,969 o litro, foi verificado em um posto do Rio de Janeiro. O maior preço médio estadual foi o do Rio Grande do Sul, de R$ 4,339.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País avançou 2,90%. O Estado com maior valorização no período foi a Bahia, onde o litro subiu 17,88%, de R$ 3,088 para R$ 3,640. O recuo mensal mais expressivo foi o de Goiás: a queda foi de 2,02%, de R$ 3,216 para R$ 3,151 o litro.

Por R7

Imunizantes da Pfizer e da Moderna já foram submetidos à análise da FDA (órgão regulador de drogas e alimentos dos país) para uso emergencial

MUNDO - As duas primeiras vacinas contra o novo coronavírus podem estar disponíveis para os norte-americanos antes do Natal, disse o secretário de Saúde do país, Alex Azar, nesta segunda-feira (30), depois que a Moderna tornou a segunda fabricante de vacinas com probabilidade de receber autorização de emergência dos EUA.

Os consultores externos da Food and Drug Administration se reunirão em 10 de dezembro para considerar a autorização da vacina covid-19 da Pfizer. Esta vacina pode ser aprovada e enviada em poucos dias, com a Moderna uma semana atrás, disse Azar.

 "Então, poderíamos ver essas duas vacinas sendo lançadas e caindo nos braços das pessoas antes do Natal", disse Azar no programa "This Morning" da CBS.

O governo federal enviará as vacinas por meio de seu sistema normal de distribuição de vacinas, com governadores estaduais determinando para onde devem ir primeiro, acrescentou Azar.

“Eles [governadores] determinarão quais grupos serão priorizados. Espero que a ciência e as evidências sejam claras o suficiente para que nossos governadores sigam as recomendações que faremos a eles”, disse Azar.

 Azar disse que ele e o vice-presidente Mike Pence vão falar com todos os governadores do país nesta segunda-feira para discutir as vacinas e quais grupos de pessoas devem ser priorizados para obtê-las primeiro.

Copyright © Thomson Reuters.

Por R7

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