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Estado alega que vacinas enviadas pelo governo federal são insuficientes para imunizar público prioritário e frear pandemia

 

BAHIA - O governo da Bahia pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) urgência na liberação da vacina russa Sputnik V, mesmo sem a aprovação da Anvisa. A alegação é a "gravidade da situação sanitária do Estado em decorrência da escassez" de imunizantes para o combate à pandemia de covid-19.

Na petição, protocalada no âmbito da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) 6661 nesta sexta-feira (12), o procurador-geral do Estado, Miguel Calmon Dantas, solicita autorização para uso e importação de imunizantes sem registro na agência regulatória brasileira, mas que já tenham sido aprovadas e estejam em uso em outros países, caso da Sputnik V.

 Nesta semana, a Agência Europeia de Medicamentos aceitou o pedido de registro da vacina russa contra covid-19 Sputnik V. Se aprovado, o imunizante poderá ser usado pelos 27 países-membros do bloco. Países, como Argentina, já vacinam suas populações com doses russas.

Segundo o Fundo Russo de Investimento Direto, que financiou e está divulgando a vacina, o pedido foi enviado no dia 29 de janeiro. Não há garantias que o bloco aprove o imunizante.

O executivo apresentou ao STF uma tradução juramentada de artigo da revista científica Lancet, o qual sustenta que a eficácia do imunizante russo após aplicação de duas doses é de mais de 90% em determinados casos, como os leves.

"Não obstante supressão da exigência regulatória de realização da fase 3 no Brasil, encontra-se submetida a barreiras regulatórias fundadas em impertinentes, obscuras e vetustas razões de defesa da soberania nacional – como se depreende das informações prestadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária –, enquanto tem sido autorizada por diversas autoridades sanitárias estrangeiras de referência e utilizada em vários outros países", argumenta a procuradoria baiana.

O documento também apresenta críticas ao governo federal na condução da pandemia e "politização do tema das vacinas".

Por R7

 

Até terça-feira, horário de visitação é das 9h às 20h30


BRASÍLIA/DF - O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília terá funcionamento especial durante o carnaval para os interessados em visitar a exposição Egito Antigo: do cotidiano à eternidade, inaugurada na capital no último dia 6. Ao todo, a mostra reúne 140 peças originais da cultura egípcia. São esculturas, pinturas, objetos litúrgicos, sarcófagos e uma múmia humana.

O acervo é oriundo do Museu Egípcio de Turim, na Itália, um dos mais importantes do mundo. A exposição, que vai até 24 de abril, tem entrada gratuita mediante agendamento pelo aplicativo Eventim ou pelo site www.eventim.com.br. O CCBB ficará aberto de hoje (13) até terça-feira, das 9h às 20h30. No dia 17, quarta-feira de cinzas, o horário de funcionamento é de 12h às 20h30.

A exposição, que já passou pelo Rio de Janeiro e São Paulo, foi eleita a melhor mostra internacional de 2020 pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e fica em cartaz até 25 de abril.

Segundo o CCBB, aspectos da historiografia geral do Egito Antigo são apresentados de forma didática, por meio de esculturas, pinturas, amuletos, objetos cotidianos, um Livro dos Mortos em papiro, objetos litúrgicos e óstracons (fragmento de cerâmica ou pedra usados para escrever mensagens oficiais), além de sarcófagos, múmias de animais e uma múmia humana da 25ª dinastia.

Também é possível acessar virtualmente esta e outras exposições pelo site do CCBB.

Edição: Kelly Oliveira

Por Agência Brasil - Brasília

 

Ondas eletromagnéticas ajudam na garantia de direitos e da democracia

 

SÃO PAULO/SP - Em todo país, circulam ondas eletromagnéticas que transmitem informações importantes para a garantia de direitos e para a democracia. Tais ondas são decodificadas por pequenas caixas que podem funcionar apenas com pilhas. De tão relevantes, essas caixas têm, a elas, um dia que foi mundialmente reconhecido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco): o Dia Mundial do Rádio, comemorado neste sábado, 13 de fevereiro.

O potencial comunicativo do rádio já foi comprovado em vários momentos ao longo da história. Em um deles, ocorrido em outubro de 1938, milhares de norte-americanos entraram em pânico ao ouvirem, na rádio CBS, o ator Orson Welles alertando sobre uma suposta invasão de marcianos.

Tratava-se apenas de um programa de teleteatro, uma versão radiofônica do livro A Guerra dos Mundos, de H.G Wells. Ao se dar conta do alvoroço entre a população, a emissora teve de interromper o programa para esclarecer o fato aos ouvintes que não haviam acompanhado a parte inicial da transmissão.
O mais democrático

“O rádio é, sem dúvida, o mais democrático de todos os meios de comunicação. Para desfrutar dele, não há necessidade de pagar internet, nem de ter energia elétrica. Basta ter pilha ou uma bateria”, argumenta o jornalista Valter Lima, âncora, desde 1986, de um dos programas radiofônicos mais longevos do Brasil: o Revista Brasil, da Rádio Nacional, veículo da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

O aspecto democrático que compõe a essência do rádio é também corroborado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), que instituiu a data de hoje, 13 de fevereiro, como o Dia Mundial do Rádio.

“A estratégia da Unesco é a de fortalecer o rádio, que é o veículo mais essencial, principalmente nos muitos países onde, seja por conflitos, catástrofes ou por falta de estrutura, não há internet nem energia elétrica acessível para a população. Nesses casos é o rádio que consegue localizar e salvar vidas, justamente por conta da possibilidade de depender apenas de pilha para ser usado”, disse à Agência Brasil o coordenador de comunicação e informação da Unesco no Brasil, Adauto Cândido Soares.


Violência contra radialistas

Adauto Soares acrescenta que o interesse da Unesco em trabalhar neste campo da comunicação está relacionado à visão de que o acesso à informação é parte integrante do direito à comunicação. “Até porque, sabemos, quando um país tem sua democracia atacada, é o direito à comunicação o primeiro a ser silenciado.”

Segundo o coordenador da Unesco, que desenvolve também um trabalho de denúncia de violações de direitos humanos contra jornalistas, os radialistas são as maiores vítimas desse e de outros tipos de violação.

“De um total de 56 jornalistas assassinados em todo o mundo em 2019, 34% atuavam no rádio; 25% em TV; 21% em mídia online; 13% em mídia impressa e 7% em plataformas mistas. Desse total, três mortes ocorreram no Brasil”, disse, citando números do levantamento Protect Journalists, Protect the Truth, publicado pela Unesco em 2020.
Novas tecnologias

A criatividade é uma das características que sempre acompanharam o rádio. Com a chegada de novas tecnologias, em especial, as ligadas à tecnologia da informação, o rádio manteve seu aspecto inovador e continua a se reinventar.

Presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Flávio Lara Resende lembra que muito se falou sobre a morte do rádio, com a chegada da TV. “Foi quando o rádio perdeu espaço. Mas não perdeu importância”, disse.

“Se perdeu alguma importância após a chegada da TV, depois voltou a ganhar [importância] quando apareceram novas plataformas, e ele se reinventou, apresentando programações segmentadas, canais específicos de jornalismo herdados, influenciados e influenciadores da TV”, disse o presidente da Abert.

“Hoje, com a internet, ouve-se a notícia radiofônica e vê-se os jornalistas que fazem a notícia. O rádio continua a ter grande importância e está aumentando cada vez mais, reinventando-se diariamente”, acrescentou.

Diante da necessidade de se reinventar constantemente, a Rádio Nacional lançou recentemente (no dia 10 de fevereiro, em meio às celebrações pelo Dia Mundial do Rádio) seu perfil na plataforma Spotify no qual o público pode ouvir – onde e quando quiser – “o melhor da música brasileira”. Para acessar o serviço, basta acessar as playlists “É Nacional no Spotify”.

Estatísticas

De acordo com o Ministério das Comunicações há, no Brasil, cerca de 5,1 mil rádios comerciais (3.499 na banda FM; e 1325 nas bandas AM, entre ondas médias, curtas e tropicais). Há, ainda, cerca de 700 rádios educativas; 458 rádios públicas; e 4.634 rádios comunitárias.

Na pesquisa Inside Radio, na qual são apresentados aspectos relativos a comportamento e hábitos de ouvintes de rádio, a Kantar Ibope Media constatou que o rádio é ouvido por 78% da população nas 13 regiões metropolitanas pesquisadas. Além disso, três a cada cinco ouvintes escutam rádio todos os dias. E, em média, cada ouvinte passa cerca de 4h41m por dia ouvindo rádio.

O levantamento avalia também questões relativas à adaptação do rádio à web, bem como novas formas de consumo de áudio, como podcasts e conteúdo on demand.

De acordo com a pesquisa, 81% dos ouvintes escutam rádio por meio de rádio comum; 23% pelo celular; 3% pelo computador; e 4% por meio de outros equipamentos, como tablets.

O crescimento que vem sendo observado na audiência via web demonstra, segundo a Kantar, “a grande capacidade de adaptação do rádio”. Segundo a pesquisa, 9% da população que vive nas 13 regiões metropolitanas pesquisadas ouviram rádio web nos últimos dias. O percentual é 38% maior do que o registrado no mesmo período de 2019.

Em um ano (entre 2019 e 2020), o tempo médio diário dedicado ao rádio via web aumentou em 15 minutos, passando de 2h40 para 2h55, diz a pesquisa. Além disso, 16% dos ouvintes pesquisados escutam rádio enquanto acessam a internet.

Os podcasts também têm ganhado popularidade. Entre os ouvintes de rádio que acessaram a internet durante a pandemia, 24% ouviram podcasts; 10% aumentaram o uso de podcasts; e 7% ouviram um podcast pela primeira vez.

As chamadas lives também registraram aumento de audiência durante a pandemia, com 75% dos entrevistados dizendo ter começado a assistir lives de shows a partir do início das medidas de isolamento social impostas pela pandemia de covid-19. Ainda segundo o levantamento da Kantar, 75% dos ouvintes de rádio disseram ouvir rádio "com a mesma intensidade, ou até mais", após as medidas e 17% disseram ouvir "muito mais" rádio após o isolamento.

Preocupação

Participação dos ouvintes é a essência do rádio, segundo o radialista da EBC Valter Lima.- Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A associação do rádio com novas tecnologias, no entanto, deve ser vista com cautela, para não acabar inviabilizando o formato tradicional desse tão importante veículo. “Emissoras de rádio hoje são em rede, mas a do interior, com outra realidade, não tem essa capacidade de recurso para investimento, como as grandes redes estão fazendo, em especial, quando transformam rádio em uma nova espécie de televisão”, alerta o jornalista Valter Lima.

Segundo ele, ao condicionar o rádio à necessidade de contratação de serviços como o de internet, perde-se exatamente o aspecto democrático que esse veículo sempre teve. “Uma coisa que achatou o desenvolvimento do rádio, infelizmente, foi o fato de ele estar nas mãos de grupos poderosos que possuem também emissoras de televisão [e, em alguns casos, vendem também serviços de internet]. Isso causa um grande desequilíbrio porque, enquanto as TVs estão com equipamentos cada vez mais modernos, há, no interior do Brasil, muitas rádios ainda operando com equipamentos que já até deixaram de ser fabricados”, acrescenta.
Rádios comunitárias

O radialista destaca também o importante papel que as emissoras de rádio comunitárias têm para as regiões “ainda que pequenas” às quais prestam o serviço. Segundo ele, pela proximidade que têm com suas comunidades, essas rádios estão muito mais “antenadas”, com as necessidades locais, do que os grandes grupos de radiodifusão.

Entre os muitos desafios das rádios comunitárias, Valter Lima destaca a necessidade de elas saírem das amarras burocráticas impostas pela legislação.

“É por causa disso que essas rádios, com serviços tão importantes para suas comunidades, não conseguem ir além daquele pedaço tão pequeno. Há também as dificuldades para conseguirem lucros mínimos, de forma a poderem investir e evoluir”, disse o jornalista.
Programas inteligentes

Valter Lima lembra que toda emissora de rádio precisa de ouvintes, e que, para alcançá-los, sempre teve de recorrer a programas inteligentes, criativos e, sobretudo, participativos.

“O conceito de rádio não é o de ser apenas uma caixinha para ser ouvida quando ligada. Rádio precisa ter participação. Precisa ser um espaço para o público dar a sua opinião aos chamados ‘formadores de opinião’. A TV até dá algum espaço para isso, mas nada se compara ao rádio.”

Lara Resende, da Abert, também vê, na interatividade do rádio, um de seus grandes méritos. “A fidelização do ouvinte de rádio é muito interessante porque ele passa a achar que faz parte do programa. Hoje, inúmeras plataformas permitem comentários. Com isso, o rádio ficou ainda mais participativo”, disse.
Tempo real

Um outro aspecto acompanhou o rádio ao longo de sua história: a rapidez com que a notícia é dada, quase que simultaneamente ao fato noticiado. Anos depois, com a ajuda de equipamentos tecnológicos como celulares e internet móvel, outros veículos ganharam velocidade e deram a esse novo tipo de jornalismo veloz o nome de tempo real.

“O rádio sempre foi e continua sendo o primeiro a dar a notícia. O furo é sempre do rádio. Essa é a nossa rotina. Enquanto o outro veículo está digitando texto ou preparando a transmissão nós já estamos no ar usando apenas um aparelho telefônico”, explica Valter Lima.

“Antes do advento do celular, a notícia era dada por meio dos famosos orelhões. Os repórteres andavam com umas 20 fichas no bolso e um cadeado. Sim, um cadeado para travar o telefone, de forma a inviabilizar seu uso pelo concorrente”, lembra o radialista.

Edição: Lílian Beraldo

Por Pedro Peduzzi – Repórter da Agência Brasil - Brasília

 

Atacante estava sem clube desde que rescindiu com o São Paulo, no último mês de agosto. Ele está com 31 anos

 

EUA - Sem clube desde agosto do ano passado, quando rescindiu com o São Paulo, Alexandre Pato enfim definiu o seu futuro. Neste sábado, o atacante de 31 anos foi anunciado como reforço pelo Orlando City, dos Estados Unidos, para a disputa da MLS, o principal campeonato de futebol do país. Ele assinou contrato válido por uma temporada.

 

"Estamos muito animados em receber Pato em Orlando. Ele é um jogador experiente, que já atuou em alguns dos principais clubes do mundo e possui um histórico de sucesso internacional. A experiência que Pato trará com ele será inestimável para o clube", disse o vice-presidente executivo de operações de futebol do Orlando City, Luiz Muzzi. "Ele é um jogador de alto calibre e estamos muito empolgados", acrescentou.

O anúncio da contratação de Paro pelo Orlando City parecia iminente nas últimas horas, após o clube realizar algumas publicações nas redes sociais para instigar os torcedores. Em um vídeo, o clube dizia que "um pato foi flagrado em Orlando". Em outra publicação, o clube postou uma foto de um animal de brinquedo dentro do estádio da equipe, como se estivesse prestes a entrar em campo.

 Pato e o São Paulo tinham acordo válido até o fim de 2022. Porém, o jogador não vinha sendo aproveitado pelo então técnico Fernando Diniz e seu alto custo pesava nos cofres do clube do Morumbi. Para o fim da relação, o atacante abriu mão de valores que deveria receber até o fim do vínculo e das luvas, que estavam atrasadas.

Recentemente, Pato chegou a ter seu nome ventilado no Argentinos Juniors, com o presidente do clube confirmando o interesse no brasileiro, que agora assinou com o Orlando City, pelo qual o ex-são-paulino Kaká já atuou.

 Além de Pato, o Orlando City conta com outros quatro brasileiros no seu elenco: o lateral-direito Ruan, ex-Ponte Preta, o zagueiro Antônio Carlos, ex-Palmeiras, o meia Júnior Urso, ex-Corinthians, e o atacante Matheus Barrozo, que se profissionalizou na Espanha.

O Orlando City será o oitavo clube da carreira de Pato. Ele iniciou a sua carreira pelo Internacional, tendo depois passado por Milan, Corinthians, Villarreal, Chelsea e Tianjin Quanjian, além do São Paulo. A próxima temporada da MLS está prevista para começar em abril.

Por R7

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