SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Serviços Públicos, em conjunto com a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), divulga o cronograma da modernização da iluminação pública pela tecnologia de LED (light-emitting diode).

 De 29 a 30 de março o cronograma de substituição das luzes pela nova tecnologia estará na rua Dona Alexandrina, avenida Doutor Teixeira de Barros e na rua Coronel José Augusto de Oliveira Salles, totalizando mais 228 pontos de luzes.

Desde o início dos trabalhos, a avenida Parque Faber, Passeio das Quaresmeiras, Passeio dos Flamboyants, Passeio dos Ipês, avenida Getúlio Vargas, avenida Morumbi, avenida Theodureto de Camargo, rua Maestro Adolpho Raimundo Caputo,  avenida Francisco Pereira Lopes, avenida Trabalhador São-carlense, avenida Bruno Ruggiero Filho, avenida São Carlos, rua Episcopal, rotatórias próxima a Getúlio Vargas, rua Raimundo Correa, rua Lourenço Innocentini, rua Doutor Marino Costa Terra, avenida Capitão Luiz Brandão, avenida Regit Arab, avenida Integração, avenida José Antônio Migliato, rua XV de Novembro, avenida São Carlos, avenida Doutor Carlos Botelho, rua General Osório, rua Geminiano Costa, rua Antônio Blanco, avenida Comendador Alfredo Maffei, rua Miguel João, rua Miguel Petroni, rua João de Guzzi e via de acesso 9 da rua Miguel Petroni já receberam a nova tecnologia de iluminação com lâmpadas de LED que variam com a potência de 70 a 115 watts.

Com um investimento de R$ 8 milhões, e sem custo algum para o município, ao todo 10.130 pontos de iluminação em diversos locais da cidade serão substituídos pela tecnologia de LED, que corresponde a 1/3 de toda a iluminação pública da cidade, gerando uma economia ao município de 60% no consumo de energia elétrica.

 A modernização da iluminação pública realizada pela CPFL, atende um pedido do prefeito Airton Garcia que além de gerar maior economia no consumo de energia elétrica, tem a durabilidade de até 15 anos, dispensando manutenção das lâmpadas durante esse período.

BRASÍLIA/DF - O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, informou em nota oficial nesta segunda-feira (29) que deixará o cargo. A exoneração ainda não foi publicada no "Diário Oficial da União".

O comunicado não informa o motivo da decisão – que não havia sido antecipada pelo ministro ou pelo presidente Jair Bolsonaro até esta segunda. Azevedo e Silva foi anunciado como ministro ainda durante a transição de governo, em 2018.

O nome do substituto ainda não havia sido anunciado até a última atualização deste texto.

Azevedo foi chefe do Estado-Maior do Exército, um dos postos de maior prestígio na Força, e passou à reserva em 2018. Quando foi anunciado ministro, ele era assessor do então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli.

Azevedo e Silva permaneceu por dois anos e três meses à frente do Ministério da Defesa. As Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica) são vinculadas à pasta.

Neste período, Bolsonaro manteve o hábito de visitar a sede do ministério, na Esplanada dos Ministérios, e priorizou os gastos na área. O governo aprovou uma reformulação da carreira dos militares, por exemplo, e conseguiu negociar junto ao Congresso regras diferenciadas para a categoria na reforma da Previdência.

Azevedo e Silva foi o segundo militar a comandar o Ministério da Defesa desde a criação da pasta, em 1999, no governo de Fernando Henrique Cardoso. O primeiro militar a ocupar o posto foi o general Joaquim Silva e Luna, indicado por Michel Temer.

Confira abaixo a íntegra do comunicado:

Nota Oficial

Agradeço ao Presidente da República, a quem dediquei total lealdade ao longo desses mais de dois anos, a oportunidade de ter servido ao País, como Ministro de Estado da Defesa.

Nesse período, preservei as Forças Armadas como instituições de Estado.

O meu reconhecimento e gratidão aos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, e suas respectivas forças, que nunca mediram esforços para atender às necessidades e emergências da população brasileira.

Saio na certeza da missão cumprida.

Fernando Azevedo e Silva
 

SÃO CARLOS/SP – Na manhã desta segunda-feira (29) o secretário de Agricultura e Abastecimento de São Carlos, Paraná Filho, usou de suas redes sociais para expressar sua indignação por ter que fechar os restaurantes populares por conta da pandemia.

Segundo Dhony Oliveira, o Paraná Filho, é uma crueldade fechar os restaurantes, uma vez que a população de baixa renda só pode almoçar de forma digna nestes locais. Paraná ainda conversou com um senhor que afirmou ter R$ 4 reais e não sabia onde iria almoçar por aquele valor.

Paraná chegou a chamar a Secretaria de Comunicação de incompetente, por não avisar com antecedência que os restaurantes estariam fechados.

Veja a fala do Secretário Paraná Filho completa:

Outro lado

A Rádio Sanca procurou a Secretaria de Comunicação que em nota respondeu o seguinte:

O decreto nº 166 permite a convocação de servidores para cumprimento de atividades emergenciais, como por exemplo, as atividades do Departamento de Abastecimento, da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento. Com a dificuldade da secretaria em cumprir a convocação, o prefeito publicará portaria determinando o retorno das atividades, com dimensionamento coerente para o momento, para que não haja qualquer desperdício de alimentos como também o atendimento junto a população mais vulnerável.

Hospital também recebeu um lote do Ministério da Saúde suficiente para 1 dia. E ainda aguarda recebimento de novos anestésicos pelo Governo do Estado de São Paulo

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos recebeu no domingo (29), um lote do Ministério da Saúde com 320 ampolas de Midazolam (10 ml), 20 ampolas de Midazolam (5 ml) e 25 ampolas de Cisatracurio (5 ml). A quantidade de Midazolam de 10 ml é suficiente para 1 dia e meio. Enquanto os outros, devem durar menos de 1 dia. O Governo Federal confiscou e centralizou a distribuição dos medicamentos produzidos pelos principais fabricantes do país.

“Recebemos esse lote do Ministério da Saúde no domingo. Mas ainda não fomos informados com que frequência os anestésicos vão passar a ser entregues e nem a quantidade que receberemos do Governo Federal”, afirma o infectologista e diretor técnico da Santa Casa, Vitor Marim.

Na sexta-feira (26), o Hospital Universitário e o Hospital Estadual de Américo Brasiliense emprestaram anestésicos. Com isso, a Santa Casa conseguiu admitir 10 novos pacientes na UTI COVID neste fim de semana. Neste momento, 25 dos 30 leitos de UTI COVID Adulto estão ocupados.

“Graças ao HU e ao Hospital Estadual de Américo, que tinham um estoque um pouco menos crítico que o nosso, conseguimos atender os pacientes que já estavam internados e admitir mais alguns. Mas fizemos isso com toda a cautela, monitorando o pouco estoque que temos e sem conseguir colocar todos os leitos de UTI COVID em operação, para conseguirmos dar o atendimento adequado a todos”, explica o Provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Júnior.

A Santa Casa está na expectativa de receber uma nova remessa de anestésicos pelo Governo do Estado. A previsão é de que a entrega seja feita nesta segunda-feira (29). A entrega de anestésicos por parte dos fornecedores ainda não foi normalizada.

“A ajuda dos outros hospitais e a entrega de um lote por parte do Ministério da Saúde foram fundamentais para que conseguíssemos dar continuidade aos atendimentos COVID e não COVID. Mas o fornecimento de anestésicos por parte dos fabricantes precisa ser normalizado o quanto antes, para que não tenhamos que suspender novamente o recebimento de novos pacientes”, comenta o infectologista e diretor técnico da Santa Casa, Vitor Marim.

Com relação ao déficit de enfermeiros e técnicos de enfermagem, a Santa Casa remanejou 10 profissionais de outras áreas para trabalhar na assistência do hospital. 17 novos profissionais de enfermagem (10 enfermeiros e 7 técnicos de enfermagem) devem ser contratados no dia 5 de abril