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SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos recebeu da Volkswagen do Brasil nesta sexta-feira (16/04) 77 mil máscaras de proteção facial de dupla camada e 1.500 litros de álcool em gel. A doação foi na sede da empresa, em São Carlos, e o valor correspondente chegou a R$ 196.700,00. Todo o material vai ser administrado e distribuído pela Secretaria Municipal de Saúde.

Representando a Prefeitura, estiveram presentes na solenidade de doação o prefeito Airton Garcia, seu chefe de gabinete, José Pires (Carneirinho), e o Secretário de Saúde, Marcos Palermo. Pela Volkswagen, empresa anfitriã e doadora, César Drazul, Plant Manager, Renato Acciarto, Gerente de Relações Governamentais e o gerente de Recursos Humanos, Mário Marcondes.

César Drazul disse que para a Volkswagen nesse momento a atitude mais importante é cuidar da saúde das pessoas. “Não apenas da saúde das pessoas da empresa, mas da saúde de todos. Por isso, essa ajuda tem o propósito de que, por meio do poder público, esses itens doados possam chegar com mais rapidez às pessoas mais vulneráveis. É uma colaboração singela e sincera com a cidade de São Carlos”, afirmou Drazul.

Já o secretário de Saúde, Marcos Palermo, deixou claro que essa é uma demonstração real de como a iniciativa privada também tem ajudado o poder público. “Essa não é a primeira vez que a Volkswagen colabora com ações eficazes para diminuir problemas e dificuldades. Esse material doado será fundamental e representa um reforço extraordinário para ampliarmos o trabalho de contenção da COVID-19 em nossa cidade”.

O prefeito Airton Garcia, por sua vez, agradeceu mais essa atitude da Volkswagen e salientou que inciativas como essa é que dão cada vez mais respeito e credibilidade à união que precisa sempre existir entre prefeituras e empresas. “A Volkswagen demonstra, na prática, que é uma empresa realmente cidadã, que tem um olhar para além da sua fábrica e de seus funcionários. Em nome de toda a nossa São Carlos, eu agradeço muito pela generosidade dessa doação e pela grandeza desse gesto”.

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos confirma nesta sexta-feira (16/04) uma morte por COVID-19 no município. 

Depois de dois dias consecutivos sem óbitos, o município de São Carlos volta a registra uma morte pelo novo coronavírus. Trata-se de uma mulher de 63 anos, de São Carlos, internada na Santa Casa de Ribeirão Preto desde 03/04 e morte registrada na última quinta-feira (15/04). Em março foram registrados 79 óbitos e em abril 36 mortes até o momento.

São Carlos contabiliza neste momento 15.713 casos positivos para COVID-19 (62 resultados positivos foram divulgados hoje), com 252 óbitos confirmados e 127 descartados.

Dos 15.713 casos positivos, 14.485 pessoas apresentaram síndrome gripal e não foram internadas, 22 óbitos sem internação, 1.206 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 878 receberam alta hospitalar e 230 positivos internados foram a óbito. 15.104 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 32.938 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus (82 resultados negativos foram liberados hoje).

Estão internadas neste momento 113 pessoas, sendo 45 adultos na enfermaria (45 positivos). 7 pacientes estão em Unidades de Cuidados Intermediários (UCI), unidades para pacientes que recebem alta da UTI e ainda necessitam de cuidados. Na UTI adulto estão internadas 55 pessoas (55 positivos). Na UTI/SUS 32 adultos ocupam leitos, na enfermaria/SUS estão internadas 18 pessoas. Na rede particular 33 pessoas estão internadas na enfermaria e 23 na UTI. 

Na enfermaria SUS 6 crianças estão internadas, sendo 1 com suspeita da doença e 5 com resultado negativo. Nenhuma criança ocupa vaga de UTI neste momento.

Nove pacientes de outros municípios estão internados em São Carlos, sendo 5 em UTI/SUS e 4 em UTI de hospital particular. Nenhum paciente de outro município está internado em enfermaria do SUS e de hospital particular. Na UCI também nenhum paciente de outro município está internado neste momento.

A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS adulto está em 94% (32 adultos estão internados). Neste momento a cidade opera com 34 leitos de UTI/SUS para adultos, sendo 24 na Santa Casa e 10 no Hospital Universitário (HU).

A Santa Casa possui 30 leitos de UTI COVID, mas 6 estão desativados, 4 desde o dia 25 de março e 2 desde o último dia 15 de abril, em função da dificuldade de adquirir sedativos, analgésicos e bloqueadores neuromusculares, em falta no mercado.

 

UPA – 10 pessoas estão sendo atendidas em leitos de estabilização, sendo 5 casos de baixa complexidade, 2 de média complexidade e 3 de alta complexidade. Todos já foram cadastrados e aguardam transferência para hospital público via CROSS.

 

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 57.897 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 55.846 pessoas já cumpriram o período de isolamento e 2.051 ainda continuam em isolamento domiciliar.

A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes do tipo PCR em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (quadro respiratório agudo, caracterizado por pelo menos dois dos seguintes sinais e sintomas: febre - mesmo que referida -, calafrios ou dor de garganta ou dor de cabeça ou tosse ou coriza ou distúrbios olfativos ou distúrbios gustativos), sendo que 36.827 pessoas já realizaram coleta de exames, 26.806 tiveram resultado negativo para COVID-19, 9.852 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos). 169 aguardam resultado de exame.

O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.


País reduziu abate de vacas e aumentou inseminação artificial para acelerar produção de bezerros e atender demanda

 

SÃO PAULO/SP - A alta no preço da carne bovina está longe de dar um alívio no orçamento do brasileiro. O custo da proteína subiu seis vezes mais do que a inflação nos últimos 12 meses e deve continuar valorizando por um bom tempo.

Só para se ter uma ideia, enquanto o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) ficou em 5,20% nos últimos 12 meses, a carne bovina registrou elevação de 29,51%.

Três fatores vêm contribuindo para a alta no preço da carne, segundo especialistas ouvidos pelo R7 Economize:

• Forte demanda internacional;
• Valorização do dólar; e
• Falta de gado no pasto para abate.

Alguns pecuaristas também afirmam que há um lobby do setor para o preço da arroba do boi subir ainda mais. A arroba do boi fechou 2020 a R$ 267,15 e atingiu R$ 320 na última quarta-feira (14), segundo levantamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Esalq/USP). Uma valorização de 19,78%.

Thiago Bernardino Carvalho, pesquisador de pecuária do Cepea, afirma que “o abate de vaca adulta é o menor desde 2003”, mas não liga isso a um possível lobby dos pecuaristas.

O preço do novilho (vaca/boi) novo está alto e bem valorizado. Os pecuaristas estão deixando a vaca adulta no pasto para aumentar o número de bezerros e ganhar mais.

Thiago Bernardino Carvalho

Carvalho lembra que, por conta da crise de 2018, muitos produtores acabaram abatendo as vacas para reduzir os custos que vinham assumindo.

“Com isso, a produção de gado caiu. Agora, com a forte demanda, tanto nacional quanto internacional, os produtores estão segurando as fêmeas para elas reproduzirem e aumentarem a boiada.”

O pesquisador diz, inclusive, que a inseminação artificial de vacas cresceu 22% no ano passado.

 “Os pecuaristas estão tentando acelerar o processo de fertilização para atender o mercado”, explica Carvalho.

Ricardo Nissen, assessor técnico da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), acredita que um ou outro produtor pode até estar segurando o gado no pasto por especulação.

No entanto, “de maneira geral não tem boi para ser comercializado para o mercado”.

Não faz sentido para o produtor segurar boi porque a valorização já é grande se considerarmos que até 2 anos a arroba custava R$ 150.

Ricardo Nissen

Ele engrossa o coro de Carvalho ao dizer que a produção de um bezerro demora entre 3 e 4 anos. “Estamos enfrentando um período de déficit de animais prontos para abate.”

Nissan diz que o abate de fêmeas sempre foi menor do que o de machos, mas a variação era pequena. Entre 2017 e 2019, enquanto 41% dos abates eram de fêmeas, 59% eram de machos.

A partir de 2019, o produtor foi percebendo a necessidade de manutenção das fêmeas e o abate delas foi caindo. Tanto que em 2020 o percentual caiu para 36%.

“Em percentuais a redução pode parecer pequena, mas em números gerais houve uma grande manutenção de fêmeas.”

O Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) confirma que houve um abate elevado de fêmeas afetou a produção de bezerros constatada agora.

Também destaca que “o uso da inseminação artificial é cada vez mais difundido, com tecnologias acessíveis a todos os produtores”.

A técnica, segundo o Mapa, “tem substancial influência na precocidade, fertilidade, resistência a doenças e eficiência alimentar dos animais. Na pecuária de corte vem sendo muito utilizada como cruzamento industrial, visando animais terminados mais precocemente, o que acaba por atender o padrão China e o mercado interno também”.
Preço da carne deve começar a cair a partir de maio

Para André Braz, coordenador do IPC do FGV IBRE, tanto a exportação para a China quanto a falta de gado no pasto são os responsáveis pela alta no preço da carne.

Outro fator predominante é a queda na renda das famílias com a crise gerada pelo novo coronavírus, que fez com que o brasileiro comprasse menos carne, reduzindo, de certa forma, o consumo interno.

Acredito que a partir de maio a oferta talvez melhore um pouco e o preço comece a ceder, considerando que o ciclo não para e os rebanhos continuam crescendo.

André Braz

Nissen concorda com Braz ao afirmar que nos próximos meses o consumidor já deve começar a sentir a queda no preço da carne. "O movimento é cíclico assim como a oferta e demanda. Já tem animal no pasto, deve ocorrer descarte de fêmeas e isso aumentará a oferta."
Mercado doméstico consome maior parte da produção

Mesmo com as exportações aquecidas, Nissen diz que o mercado doméstico ainda é o maior consumidor da carne produzida no Brasil, mesmo registrando uma pequena queda no ano passado.

Em 2020, 70% do boi abatido no país ficou para o consumo do mercado interno. Em 2019 o percentual era de 72% e em 2018 de 76%.

“Boa parte do produto exportado é a dianteira do animal. Já o brasileiro está acostumado a consumir a parte traseira: picanha, contrafilé. Ou seja, o consumo diferente acaba gerando harmonia para a produção”, comenta Nissen.

Entre janeiro e março deste ano, o Brasil exportou US$ 1,56 bilhão (cerca de R$ 8,80 bilhões) em carne bovina fresca, refrigerada ou congelada. O número representa uma redução de 2,51% na comparação com igual período em 2020, quando a balança comercial registrou uma transação de US$ 1,60 bilhão (cerca de R$ 9,03 bilhões).

Os principais importadores da carne brasileira no primeiro trimestre de 2021 foram:

1. China
2. Hong Kong
3. Chile
4. Filipinas
5. Israel
6. Itália
7. Arábia Saudita
8. Emirados Árabes Unidos
9. Egito
10. Estados Unidos
11. Demais países

A China sozinha foi responsável pelo montante de US$ 873.959.511 (cerca de R$ 4,91 bilhões).
Produtores reclamam de incentivo fiscal

Produtores ouvidos pelo R7 Economize, que preferem manter as identidades preservadas, discordam do que falaram os pesquisadores e dizem que há muita especulação entre os pecuaristas. “A ordem é manter o boi no pasto para valorizar ainda mais o preço da arroba”, dizem.

“A maioria está optando por exportar em vez de comercializar para o mercado interno, o que vem afetando o abastecimento e deixando o brasileiro na mão. Para nós, é mais interessante receber em dólar, contar com incentivo fiscal para exportar do que vender por aqui sem nenhum benefício”, conta um deles.

No Brasil, as exportações são imunes de ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços). Quanto ao PIS/Cofins (contribuições para Programas de Integração Social e para o Financiamento da Seguridade Social), os exportadores acumulam créditos nessas operações, mas não são isentos.

 Há ainda, o IRPJ (Imposto sobre a Renda da Pessoa Física), CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) e outros tributos da atividade. Quem comercializa carne somente para o mercado interno paga os mesmos tributos e contribuições federais, além do ICMS.

Questionado pela reportagem, o Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirma desconhecer qualquer tipo de concessão de incentivos fiscais ao produtor que exporta.

“A referência talvez seja em relação a animais “padrão China” que são bonificados pelos frigoríficos em até R$ 10/arroba, em alguns casos. De forma geral, o boi padrão China tem até 3 anos de idade, rastreados, certificados sanitários, entre outros itens”, respondeu por e-mail.

“Se os Estados dessem a isenção do ICMS, já seria um incentivo para priorizarmos o mercado doméstico e não focar a nossa produção na exportação”, comenta a fonte.

 Sobre possíveis incentivos fiscais à categoria, o ministério respondeu da seguinte forma:

“O melhor incentivo é o preço de mercado. Mas o Mapa tem políticas de créditos focadas no aumento da produtividade da pecuária nacional como reforma de pastagens; melhoramento genético com foco no uso da inseminação artificial e estímulo ao confinamento.”

Por R7

 

SÃO CARLOS/SP - Como resultado da parceria entre a Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda (SMTER) e o Escritório Regional do SEBRAE São Carlos, foi inaugurada nesta quinta-feira (15/04), de forma virtual, a Sala do Empreendedor.
O serviço tem como objetivo desburocratizar e apoiar o processo de abertura de empresas no município, especialmente as de micro e pequeno portes.
Para Nino Mengatti a sala vem para atender os empreendedores nesse momento desafiador, criando integração e ajuda tanto na formalização das empresas de micro e pequeno portes, quanto nos resultados na geração de emprego e renda no município de São Carlos. “Além disso, ela funcionará conectada ao Banco do Povo, o que dá suporte tanto burocrático quanto financeiro na abertura ou manutenção das empresas”, disse Mengatti.
A Sala do Empreendedor funcionará na sede do Banco do Povo, na rua José Bonifácio, 889, no centro. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3376-6561, ramais 213 e 210.

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