fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 
×

Aviso

JUser: :_load: Não foi possível carregar usuário com ID: 45

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

Candidatos podem consultar o resultado no site do Inep

 

BRASÍLIA/DF - O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) publicará ainda hoje (10) os gabaritos das questões objetivas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, versão digital. A previsão de divulgação, segundo o Inep, é por volta das 17 horas, no site do instituto.

As provas da versão digital do exame foram aplicadas nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro. A versão impressa ocorreu nos dias 17 e 24 de janeiro. Cerca da metade dos inscritos no Enem impresso e aproximadamente 70% dos inscritos no Enem digital faltaram às provas.

O resultado final, tanto da versão impressa quanto da digital e da reaplicação, será divulgado no dia 29 de março.

As notas do Enem podem ser usadas para concorrer a vagas no ensino superior, por meio de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), em instituições públicas de ensino superior, o Programa Universidade para Todos (ProUni), que oferece bolsas de estudo em instituições privadas, e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

O título da matéria ficou errado das 9h51 até as 10h30. O gabarito será divulgado na tarde desta quarta-feira e não quinta-feira, como publicado incialmente.

Edição: Denise Griesinger

Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil - Brasília

 

 

Estudo do InCor mostra que 80% das pessoas diagnosticadas com a doença sofrem com falhas na memória após a recuperação.

 

SÃO PAULO/SP - Um estudo realizado pelo InCor (Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP), em São Paulo, mostra que 80% das pessoas diagnosticadas com covid-19 sofrem disfunções cognitivas após a infecção. Falhas na atenção, memória e na função executiva do cérebro são algumas das consequências da doença mesmo após a recuperação.

“Lembro-me de fazer o pedido da comida e de pagar por ele. Mas não me lembro de ter comido”. “Dormi em pé tomando banho”. “Tive que vender minha moto, desaprendi a andar, não consigo mais ter coordenação nem equilíbrio para ficar em cima dela”, são alguns dos relatos entre os 430 pacientes em acompanhamento na pesquisa.

 Segundo Lívia Stocco Sanches Valentin, neuropsicóloga responsável por coordenar os estudos e professora da FMUSP (Faculdade de Medicina da USP), os resultados evidenciam que a recuperação física nem sempre implica a recuperação cognitiva do paciente infectado.

“Isso deixa clara a importância de se incluir na avaliação clínica dos pacientes pós-covid de qualquer gravidade sintomas de problemas cognitivos como sonolência diurna excessiva, fadiga, torpor e lapsos de memória, para que, com o diagnóstico precoce, possa haver uma rápida intervenção terapêutica”, explicou a médica por meio de nota.

Segundo a neuropsicóloga, as sequelas cognitivas acontecem porque o vírus entra pelas vias aéreas, compromete o pulmão e, com isso, baixa o nível de oxigênio. “A dessaturação de oxigênio vai para o cérebro, acomete o sistema nervoso central e afeta as funções cognitivas”.

PublicidadeBotão para controlar o volume da publicidade

A pesquisa foi realizada por meio do jogo digital MentalPlus®️, criado pela pesquisadora em 2010 para detectar possíveis disfunções neurológicas em pacientes que eram prejudicados após o uso de anestesia geral profunda. No caso do novo coronavírus, o jogo avaliou pessoas que tiveram covid-19 em variáveis estágios, idades e classes econômicas. A primeira fase do estudo foi feita com 185 pessoas, entre março e setembro de 2020.

 “O resultado foi impactante: independentemente do grau da doença, da faixa etária ou do nível de escolaridade, os pacientes que tiveram sintomas podem sofrer de disfunção cognitiva”, disse. Outra consequência detectada no estudo é a diminuição da capacidade visuoperceptiva, que faz com que as pessoas percam a coordenação motora e as quedas aumentem.

Segundo a médica, isso acontece porque a função executiva é afetada em pessoas que já contraíram o Sars-Cov-2. “Em uma pessoa saudável, essa função faz com que ela planeje o dia e busque estratégias para atenuar problemas, por exemplo. Se a pessoa perde essa função ou se ela ficar comprometida, isso pode interferir no trabalho e nas relações sociais, e, com isso, levar à depressão, ansiedade, angústia e agressividade”, explica.

Segundo Lívia, o quadro é passível de reversão por meio de exercícios cognitivos específicos como os do aplicativo MentalPlus®️ utilizado no estudo. “Essa atividade funciona como uma ‘musculação mental’”, explica ela. Isso acontece porque, ao forçar a atividade do cérebro, o órgão é estimulado a um maior consumo de oxigênio, melhorando paulatinamente seu desempenho.

“Quanto mais cedo tiver início a terapia cognitiva, mais rápida será a recuperação e, consequentemente, menores os prejuízos mental, emocional, físico e social para essas pessoas”, afirma Lívia.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) aguarda os resultados finais do estudo e pretende adotar a metodologia desenvolvida na pesquisa do InCor como padrão-ouro em âmbito mundial no diagnóstico e na reabilitação da disfunção cognitiva pós-covid

Por R7

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos confirma nesta terça-feira (0/02/21) mais 1 óbito por COVID-19 no município, totalizando 111 mortes pela doença.

Trata-se de uma mulher de 85 anos, internado em 07/02 em hospital privado e óbito nesta segunda-feira (08/02). A paciente residia em instituição de longa permanência de idosos que registrou surto da doença em 2020. Outros 2 idosos apresentaram resultado positivo para COVID-19 e se encontram na instituição aos cuidados do médico da clínica particular. Os funcionários foram testados, mas todos com resultado negativo para a doença.

Também morreu um homem de 91 anos da cidade de Descalvado, internado desde 08/02 em hospital público de São Carlos e óbito nesta terça-feira (09/02). Como determina protocolo do Ministério da Saúde os óbitos são contabilizados para a cidade de origem do paciente.

São Carlos contabiliza neste momento 8.990 casos positivos para COVID-19 (68 resultados positivos foram divulgados hoje), com 111 óbitos confirmados e 113 descartados.

O óbito descartado é de uma mulher de 71 anos, internada em 07/02, com resultado negativo para COVID-19 e óbito nesta terça-feira (09/02). Também foi descartado o óbito de uma mulher de 92 anos, internada em hospital privado em 06/02 e óbito em 07/02 com resultado negativo para COVID-19 liberado hoje.

Dos 8.990 casos positivos, 8.440 pessoas apresentaram síndrome gripal e não foram internadas, 6 óbitos sem internação, 544 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 389 receberam alta hospitalar e 105 positivos internados foram a óbito. 8.560 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 25.292 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus (107 resultados negativos foram liberados hoje).

Estão internadas neste momento 81 pessoas, sendo 37 adultos na enfermaria (32 positivos, 4 suspeitos e 1 negativo). Na UTI adulto estão internadas 41 pessoas (37 positivos, 3 suspeitos e 1 negativo). Neste momento 3 crianças estão internadas na enfermaria, 2 com suspeita da doença e 1 com resultado negativo. Nenhuma criança está internada neste momento na UTI. 19 pacientes de outros municípios estão internados em São Carlos (Ibaté, Dourado, Descalvado, Itirapina e Araraquara). 

A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje (contabilizando os 4 leitos de pediatria SUS e os 28 adultos) em 84,4% (27 pessoas estão internadas em leitos de UTI/SUS). Se contabilizarmos somente leito de UTI/SUS adulto (28 leitos no total) o índice sobe para 96,4%. Na enfermaria/SUS estão internadas 26 pessoas. Na rede particular 14 pessoas estão internadas na enfermaria e 14 na UTI.

O município conta desde o dia 22 de janeiro com 32 leitos UTI/SUS, sendo 10 no Hospital Universitário (HU) e 22 na Santa Casa (18 leitos na ala adulto e 4 na ala pediátrica).

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 40.510 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 37.893 pessoas já cumpriram o período de isolamento e 2.617 ainda continuam em isolamento domiciliar.

A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes do tipo PCR em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (quadro respiratório agudo, caracterizado por pelo menos dois dos seguintes sinais e sintomas: febre - mesmo que referida -, calafrios ou dor de garganta ou dor de cabeça ou tosse ou coriza ou distúrbios olfativos ou distúrbios gustativos), sendo que 25.154 pessoas já realizaram coleta de exames, 19.290 tiveram resultado negativo para COVID-19, 5.522 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos). 342 aguardam resultado de exame.

O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

 

Imunizantes adquiridos pelo Brasil por meio de consórcio já estão sendo avaliados por técnicos da agência no âmbito internacional

 

BRASÍLIA/DF - A Diretoria Colegiada da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) decidiu por unanimidade, nesta terça-feira (9), dispensar de registro ou autorização de uso emergencial vacinas contra covid-19 que o Brasil receberá por meio do consórcio Covax Facility.

Relatora da RDC (Resolução da Diretoria Colegiada), a diretora Meiruze Freitas afirmou que é "oportuno e atual o momento para aprimoramento de alguns procedimentos e diretrizes da regularidade sanitária, de forma a pavimentar o caminho para promovermos uma apropriada e célere disponibilização das vacinas objeto do acordo Covax Facility por todo o território nacional".

O Brasil tem acordo com o Covax Facility para aquisição escalonada de 42,5 milhões de doses de imunizantes que integram a iniciativa. As primeiras doses — da vacina Oxford/AstraZeneca — devem chegar a partir da metade do mês. 

Com a decisão de hoje, não será necessário uma autorização de uso emergencial para os lotes.

"A proposta de RDC aqui avaliada tem por objetivo deixar claro a dispensa de registro ou da autorização temporária de uso emergencial para as vacinas importadas pelo Ministério da Saúde provenientes da iniciativa global Covax Facility", afirmou Meiruze.

O diretor da Rômison Rodrigues Mota reforçou que a resolução facilita a chegada de mais vacinas ao Brasil.

"Se essa matéria não estivesse sendo trazida à apreciação desta Diretoria Colegiada, de forma, eu diria, antecipada, a cada lote dessas vacinas que chegasse ao Brasil, deveria ser precedida de uma deliberação desta agência. Da forma como estamos fazendo, já fica deliberada a entrada dessas vacinas no país."

O Covax tem em seu portfólio diversas vacinas em estudo, algumas delas já aprovadas para uso emergencial, como a da Moderna e Oxford/AstraZeneca. A Pfizer aceitou recentemente fornecer vacinas ao programa.

Outros imunizantes promissores, como os desenvolvidos pela Novavax e CureVac também devem ser distribuídos por meio da iniciativa assim que os estudos estiverem concluídos.

Medida não afeta qualidade, segurança e eficácia
Os diretores da Anvisa ressaltaram que dispensar as vacinas do Covax de análise da agência brasileira não implica em flexibilizar exigências de qualidade segurança e eficácia dos produtos.

No entanto, como a OMS (Organização Mundial da Saúde) já tem um grupo de pré-qualificação e avaliação dos imunizantes do Covax Facility, é possível se basear nas análises da entidade.

Meiruze salientou que a decisão "é sustentada em uma avaliação que a Anvisa faz no âmbito do grupo de especialistas da Organização Mundial da Saúde".

Ainda assim, foram impostas exigências ao Ministério da Saúde. As vacinas devem ser destinadas exclusivamente ao PNI (Programa Nacional de Imunizações).

A pasta deve também se responsável por todos os procedimentos para obter a licença de importação, assegurar condições da cadeia de transporte, além de mecanismos para garantir a qualidade dos imunizantes no armazenamento e prestar orientações aos serviços de saúde sobre os produtos.

A resolução permite que as vacinas sejam importadas com embalagens e rótulos em outros idiomas, desde que validados pela OMS.

Os imunizantes só poderão ser distribuídos ao PNI após avaliação do INCQS (Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde), ligado à Fiocruz.

Por R7

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Fevereiro 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
          1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.