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Ex-atacante de 45 anos chega para substituir Fernando Diniz. Ele assinou contrato de dois anos. Estreia deve ser só no Paulistão

 

SÃO PAULO/SP - O São Paulo tem um novo técnico. Nesta sexta-feira (12), o clube resolveu as últimas pendências e anunciou Hernán Crespo, de 45 anos, que chega para assumir o comando do time no lugar de Fernando Diniz. O argentino assinou por dois anos e chega pouco tempo depois de ter conquistado a Copa Sul-Americana com o Defensa y Justicia, o primeiro título internacional do clube.

A negociação se arrastou por quase uma semana e, além do assédio de outros clubes e até a seleção chilena ao treinador, as partes finalmente se acertaram na questão de valores. Ele chega ao Tricolor com outros cinco profissionais: o auxiliar Juan Branda, o preparador de goleiros Gustavo Nepote, os preparadores físicos Alejandro Kohan e Gustavo Satto, além do analista Tobías Kohan. A tendência é que estreie apenas após o fim do Brasileirão.

 No último domingo, Crespo usou as redes sociais para agradecer o tempo que esteve no time. O presidente do Defensa, José Lemme, já tinha adiantado que o caminho do argentino seria o Tricolor.

Crespo tem uma carreira ainda curta como treinador. Começou em 2014, nas categorias de base do Parma, time italiano em que ele se aposentou como jogador de futebol na temporada 2011/12. O Modena foi o primeiro clube como técnico do time principal. Ele ficou lá na temporada 2015/16.

Depois trabalhou no Banfield, da Argentina, por quase dois anos. Quando foi chamado para assumir o Defensa y Justicia e conquistar seu primeiro título como técnico. Na despedida, ele fez questão de agradecer o apoio recebido.

 "Foi um ano de muito esforço, empenho e paixão para tentar concretizar a nossa proposta de jogo", escreveu. Ele agradeceu aos jogadores, torcida, funcionários do Defensa e lembrou do apoio em um ano difícil de pandemia. "Muito obrigado aos torcedores, que neste ano de pandemia nos enviaram apoio, encorajamento incondicional e carinho em todas as formas possíveis. O Defensa y Justicia estará no meu coração e no da minha família para sempre", finalizou.  

Em toda a sua carreira, ele tem 116 jogos como treinador, com 42 vitorias, 28 empates e 46 derrotas, totalizando 44% de aproveitamento.

Camisa 9 letal

Como atleta, Crespo defendeu a seleção da Argentina em três Copas do Mundo (França, 1998; Coreia e Japão, 2002; e Alemanha, 2006). Começou a carreira no River Plate e jogou em grandes clubes da Europa, como Lazio, Inter de Milão e Milan, da Itália, além do Chelsea, na Inglaterra.

Por R7 Esporte

 

Presidente do Senado Federal deu declaração nesta sexta-feira (12) após reunião com Arthur Lira, Paulo Guedes e Luiz Ramos

 

BRASÍLIA/DF - O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou nesta sexta-feira (12) que a expectativa do Congresso Nacional em relação ao auxílio emergencial é que o benefício seja retomado para os meses de março, abril, maio e, eventualmente, junho, somando, assim, quatro meses.

"Há uma expectativa do Congresso, que é uma expectativa da sociedade, para que seja autorizado o auxílio emergencial. A nossa expectativa é que haja um auxílio que seja suficiente para poder alcançar o maior número de pessoas, com a responsabilidade fiscal que é preciso se ter no Brasil", afirmou Pacheco.

"A nossa expectativa é que podemos ter no mês de março, abril, maio e, eventualmente, no quarto mês, de junho, o auxílio emergencial. É essa a nossa expectativa, o nosso desejo, que externamos ao ministro Guedes e Ramos", acrescentou.

 Pacheco se reuniu com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e os ministros Paulo Guedes (Economia) e Luiz Ramos (Secretaria de Governo). Além do auxílio emergencial, os temas reformas administrativa e tributária e vacina também foram discutidos.

Guedes afirmou que os compromissos do governo federal são com a vacinação da população brasileira contra a covid-19 em massa e o auxílio emergencial, dentro do teto de gastos.

“Compromisso com a saúde, vacinação em massa e auxilio emergencial, e o compromisso com responsabilidade fiscal, que é justamente o novo marco fiscal que representa o pacto federativo com essa cláusula de calamidade pública”, disse. O titular da Economia avalia, ainda, que o clima entre o governo e o Congresso Nacional é “extraordinariamente construtivo” e estão “todos na mesma luta”.

 Novo valor
O governo estuda, juntamente com lideranças do Congresso, um novo valor para o auxílio: R$ 250, com custo total de cerca de R$ 30 bilhões. Há entendimento de que a concessão do auxílio terá de ser dada por meio de uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) de orçamento de guerra.

Agora, as medidas de contrapartidas de corte de despesas e de renúncias fiscais, cobradas pelo ministro Guedes, serão divididas em duas etapas.

A "PEC de guerra", que se espera esteja aprovada até a primeira semana de março, conterá uma versão mais compacta de medidas fiscais com base em um texto que já está no Senado, o do pacto federativo, que tem como relator o senador Márcio Bittar (MDB-AC).

Essa PEC terá a cláusula de calamidade e permitirá que os gastos para o pagamento do auxílio não sejam incluídos no teto de gastos, a regra que impede o crescimento das despesas acima da inflação, nem no Orçamento de 2021.

A segunda PEC conterá a outra parte das medidas mais duras de corte de despesas, com o objetivo de sustentar a sobrevivência do teto de gastos até 2026. As lideranças buscam fechar um compromisso para que essa segunda PEC fiscal esteja aprovada até junho, quando terminará o pagamento do auxílio. A ideia é consolidar o que os líderes do governo têm chamado de "fortalecimento das âncoras fiscal e monetária", com a garantia da sobrevivência do teto de gastos e aprovação da autonomia formal do BC.

"Estamos todos na mesma luta, vacina em massa, auxílio emergencial o mais rápido possível e as reformas. Particularmente, essa (PEC) do pacto fiscal, que garante que vamos enfrentar essa guerra sem comprometer as futuras gerações. Temos o senso de compromisso de responsabilidade fiscal", disse Guedes.

O benefício foi criado pela Lei 13.982/20 e dado para auxiliar brasileiros em situação de vulnerabilidade social e econômica durante a pandemia da covid-19. No entanto, foi encerrado em 31 de dezembro do ano passado, após cinco parcelas de R$ 600 e quatro de R$ 300.

*Com informações da Agência Estado

Por R7

BRASÍLIA/DF - Presidente pede para motoristas compartilhar nota fiscal com tributos e diz que governadores jogam 'população contra governo' O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criou uma espécie de campanha, nesta sexta-feira (12), para que os motoristas brasileiros compartilhem nas redes sociais as notas fiscais dos abastecimentos de combustíveis. O objetivo é fiscalizar a incidência de tributos no diesel, gasolina e no etanol e mostrar para onde vai o dinheiro arrecadado.

Por meio do perfil oficial no Twitter, o chefe do Executivo publicou uma nota fiscal de um posto de gasolina do Rio Grande do Norte, que aponta que o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), de competência estadual, zerado.

Bolsonaro disparou contra o tributo zerado e disse que há "desinformação". Em seguida, disse que governadores jogam população contra o governo federal.

"Abasteça seu carro/caminhão com R$ 100 (para facilitar os cálculos) e poste aqui a nota fiscal. [...] Na nota acima o indício de bitributação, além da desinformação sobre o ICMS, que não é ZERO. [...] Ainda jogam a população contra o @govbr como se fosse o único a arrecadar", diz o post.

Ameaça de greve de caminhoneiros

Na semana passada, uma tímida manifestação de caminhoneiros, em protesto ao preço elevado do diesel, ligou o sinal de alerta no governo federal. Houve paralisações pontuais pelo país, mas o abastecimento não foi afetado.

Diante do risco de mais atos, Bolsonaro convocou uma entrevista, com vários ministros, para explicar o que o governo pode fazer para reduzir a carga tributária dos combustíveis. Na ocasião, cobrou a colaboração dos governadores dos Estados, uma vez que o ICMS é um tributo estadual.

"O que o governo federal busca fazer é reduzir os impostos federais em cima do combustível. Essa política é própria dos governadores. Não interferimos. Afinal de contas, não é competência nossa", disse ao destacar que preço dos combustíveis na bomba é quase o dobro do pago nas refinarias.

A ideia é que ICMS seja previsível, assim como o PIS/Cofins, que tem um valor fixo de R$ 0,35 por litro de combustível. A partir do apelo do presidente já são mais de 100 mil retweets, ou postagem com fotos de notas fiscais, algumas acusando fraude na cobrança do ICMS.

Por R7

MIAMI/EUA - O prefeito de Miami, Francis Suarez, anunciou na quinta-feira (11), através de sua conta no Twitter, que a cidade e seus habitantes poderão utilizar Bitcoin para diversas operações financeiras ligadas ao serviço público.

Funcionários públicos terão opção de receber parte dos vencimentos com a criptomoeda; residentes poderão pagar taxas e, possivelmente, impostos com a moeda; e o prefeito até abriu espaço para a própria cidade investir em BTC no futuro.

“Estamos analisando a possibilidade de diversificar nosso portfólio de investimentos para ter e deter uma porcentagem de nossos investimentos em bitcoin”, havia dito Suarez em janeiro à Fox Business.

A demanda, iniciada pelo próprio gestor, foi aprovada pela Comissão de Miami, que avaliou somente a viabilidade do pleito. Agora, o city manager, uma espécie de gerente da cidade, deve procurar plataformas e parceiros para analisar a concretização do plano e, aí sim, conseguir a aprovação dos comissários.

Vale lembrar, no entanto, que algumas dessas medidas precisarão de cooperação com outras entidades públicas. Também foram aprovadas ações educativas para que a população adquira conhecimentos sobre criptoativos.

"É maravilhoso que a nossa cidade esteja tão avaçada em relação às criptomoedas e quero agradecer aos meus colegas da Comissão por permitir que isso acontecesse”, afirmou o prefeito no vídeo.
Bitcoin

Acumulando altas, o Bitcoin disparou novamente nesta quinta-feira (11), renovando máxima histórica intradia, após o Bank of NY Mellon afirmar que formou uma nova unidade para ajudar clientes a manter, transferir e emitir ativos digitais.

A nova unidade do BNY Mellon, chamada Ativos Digitais, deve lançar ofertas ainda este ano, disse o banco. Ela será chefiada por Mike Demissie, chefe de Soluções Avançadas do BNY Mellon, que é o banco mais antigo da América.

Com isso, o bitcoin atingiu recorde de US$ 48.481,45 e fechou o dia cotado a US$ 47.794. A moeda digital acumula ganho de 66% até agora neste ano, depois de valorização de 1.200% desde meados de março do ano passado.

(*Com informações da Reuters)

Por CNN Brasil

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