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Haverá a liberação apenas para veículos em que o condutor esteja embarcado e com pisca alerta ligado aguardando pela entrega de produtos

 

SÃO CARLOS/SP - A Estapar, concessionária responsável pela operação da Área Azul Digital de São Carlos, retomará a operação do sistema rotativo em horário integral na próxima segunda-feira (15/3). O funcionamento do setor foi permitido, mesmo na fase vermelha, pelo Governo do Estado.

“O funcionamento da Área Azul Digital é essencial para garantir a rotatividade das vagas para que todos possam usar o espaço público, mas neste momento tem papel fundamental para contribuir com o isolamento social, ao mesmo tempo que entendemos o novo momento em conjunto com Secretaria Transporte e Trânsito estamos criando mecanismos para que todos se beneficiem das vagas”, reforça Adelcio Antonini, diretor da Estapar.

 O sistema de estacionamento rotativo é uma importante ferramenta para democratização do espaço público. Neste momento delicado, será um importante instrumento para controlar a circulação de pessoas. Além disso, a Área Azul viabilizará vagas de estacionamento para aquelas pessoas que realmente necessitarem se deslocar.

Considerando que o comércio local e cidadãos estão incorporado o sistema drive thru de compras, neste momento mais rígido, e retirando os itens sem sair do carro, a Estapar e a Secretaria de Trânsito suspenderam a fiscalização de veículos em que o condutor estiver embarcado, com pisca alerta ligado

 

Vaga Inteligente - A Área Azul Digital de São Carlos pode ser ativada por meio do aplicativo Vaga Inteligente, disponível gratuitamente nas versões Android e iOS. O app funciona como uma carteira eletrônica (e-wallet) e após finalizar o cadastro, o usuário pode pagar e renovar o tíquete até o tempo máximo permitido.

 “Nesse momento, recomendamos que os motoristas utilizem o aplicativo, uma vez que ele proporciona maior segurança e eficiência para realizar o pagamento do sistema rotativo, sem a necessidade de ter contato com uma outra pessoa. Com ele você pode fazer tudo diretamente do carro, inclusive renovar o tempo de permanência na vaga”, enfatiza Antonini.

 

SÀO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos confirma nesta quinta-feira (11/03) mais 5 mortes por COVID-19 no município, totalizando neste momento 161 óbitos.

Na noite desta quarta-feira (10/03) morreram 4 pacientes em hospitais públicos: mulher de 63 anos, internada desde 24/02; mulher de 64 anos, internada desde 01/03; homem de 53 anos, internado desde 27/02 e uma mulher de 80 anos, internada em 08/03. Em hospital particular morreu nesta quarta (10/03) um homem de 91 anos, internado desde 06/03.

São Carlos contabiliza neste momento 11.372 casos positivos para COVID-19 (181 resultados positivos foram divulgados hoje), com 161 óbitos confirmados e 121 descartados.

Dos 11.372 casos positivos, 10.697 pessoas apresentaram síndrome gripal e não foram internadas, 12 óbitos sem internação, 663 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 453 receberam alta hospitalar e 149 positivos internados foram a óbito. 10.636 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 28.621 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus (136 resultados negativos foram liberados hoje).

Estão internadas neste momento 90 pessoas, sendo 33 adultos na enfermaria (31 positivos e 2 suspeitos). Na UTI adulto estão internadas 54 pessoas (53 positivos e 1 suspeito). Neste momento 2 crianças estão internadas na enfermaria com suspeita da doença. Uma criança está internada na UTI também com suspeita da COVID-19. 23 pacientes de outros municípios estão internados em São Carlos, sendo 14 em UTI/SUS e 4 em UTI de hospital particular. 3 estão internados em enfermaria do SUS e 2 em enfermaria de hospital particular.

A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje (contabilizando os 4 leitos de pediatria SUS e os 40 de adultos) em 93,2% (41 pessoas estão internadas em leitos de UTI/SUS, 40 adultos e 1 criança). Se contabilizarmos somente leitos de UTI/SUS adulto (40 leitos no total) o índice fica em 100%. Na enfermaria/SUS estão internadas 23 pessoas. Na rede particular 12 pessoas estão internadas na enfermaria e 14 na UTI.

Neste momento 8 pacientes com resultado positivo para COVID-19 estão em leitos de estabilização, 2 na UPA da Vila Prado, 2 na UPA do Santa Felícia e 4 no Centro de Triagem do Ginásio Milton Olaio Filho, aguardando transferência para hospitais públicos.

O município conta hoje com 44 leitos UTI/SUS, sendo 10 para adultos no Hospital Universitário (HU) e 34 na Santa Casa (30 leitos na ala adulto e 4 na ala pediátrica).

 

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 48.263 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 45.395 pessoas já cumpriram o período de isolamento e 2.868 ainda continuam em isolamento domiciliar.

A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes do tipo PCR em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (quadro respiratório agudo, caracterizado por pelo menos dois dos seguintes sinais e sintomas: febre - mesmo que referida -, calafrios ou dor de garganta ou dor de cabeça ou tosse ou coriza ou distúrbios olfativos ou distúrbios gustativos), sendo que 29.869 pessoas já realizaram coleta de exames, 22.584 tiveram resultado negativo para COVID-19, 7.039 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos). 246 aguardam resultado de exame.

O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

 

Avanço de 0,86% faz IPCA acumular alta de 5,2% nos últimos 12 meses e se aproximar do teto da meta do governo

 

SÃO PAULO/SP  - O recente salto no preço dos combustíveis (7,09%) foi responsável pela alta de 0,86% da inflação oficial de fevereiro. A taxa é a maior para o mês desde 2016, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (11), pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Com a variação, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) acumula alta de 1,11% em 2021 e de 5,20% nos 12 meses finalizados em fevereiro, resultado que mantém o índice acima da meta de 3,75% definida pelo Conselho Monetário Nacional para 2021, com tolerância de 1,5 ponto percentual.

 O salto dos preços foi guiado pelo setor de Transportes (2,28%), com a alta nos preços dos combustíveis (7,09%). Entre os destaques aparecem a gasolina (7,11%), o etanol (8,06%), o óleo diesel (5,40%) e o gás veicular (0,69%). Com os resultados de fevereiro, o item combustíveis acumula alta de 28,44% nos últimos nove meses.

No mesmo segmento, também apresentaram altas significativas os preços dos automóveis novos (0,55%) e usados (0,71%) e dos pneus (1,26%). Já a alta de 0,33% no preço das passagens de ônibus foi guiada pelos reajustes de 8,7% nas tarifas do Recife e de 2,61% em Vitória. Também pesou no índice o novo preço cobrado pelas tarifas de trem no Rio de Janeiro.

Também houve um avanço de 2,48% nos preços do grupo educação, puxado pela retirada de descontos praticados por algumas instituições no início da pandemia do novo coronavírus. As maiores variações do segmento vieram da pré-escola (6,37%), do ensino fundamental (4,92%) e do ensino médio (4,45%), e as menores, do ensino superior (0,94%) e do curso técnico (0,91%).


Alimentos

O grupo de alimentação e bebidas registrou alta de 0,27% em fevereiro, o que representa o terceiro mês consecutivo de desaceleração nos preços do setor. Em novembro, dezembro e janeiro, as taxas haviam sido de 2,54%, 1,74% e 1,02%, respectivamente.

A variação menor nos valores dos alimentos consumidos dentro de casa foi guiada pelos saltos nos preços da batata-inglesa (-14,7%), do tomate (-8,55%), do leite longa vida (-3,3%), do óleo de soja (-3,15%) e do arroz (-1,52%). Por outro lado, segue em alta o preço da cebola (15,59%) e as carnes, que haviam apresentado queda de 0,08% em janeiro, subiram 1,72% em fevereiro.

A alimentação fora do domicílio também desacelerou (de 0,91% para 0,27%), especialmente por conta do lanche (0,11%), cuja variação no mês anterior havia sido de 1,83%.

O IPCA é calculado com base na cesta de consumo das famílias com renda entre um (R$ 1.045) a 40 salários mínimos (R$ 44.000), e abrange dez regiões metropolitanas do Brasil, além de outros seis municípios.

 

Por R7

 

Proposta, desenvolvida por alunas do Ensino Médio de São Carlos, utilizou resíduos sólidos no enriquecimento de rações animais


SÃO CARLOS/SP - Evitar a contaminação de corpos d’água como rios e córregos por efluentes industriais, associando minerais presentes nesses efluentes a resíduos sólidos e, com isso, transformar todos esses resíduos em opção para enriquecimento nutricional de rações para aves, peixes e ruminantes. Todos estes foram objetivos de um projeto desenvolvido por duas estudantes de Ensino Médio de São Carlos, que buscaram a orientação de docentes do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química (PPGEQ) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
A iniciativa é finalista na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), movimento nacional de estímulo a jovens cientistas. O trabalho, intitulado "Valorização de resíduos sólidos: adsorção de minerais para enriquecimento de rações animais", foi desenvolvido por Júlia Gomes Gonçalves da Cruz e Laura Nordi Zambom, alunas do segundo ano na Escola Educativa, com orientação de Fernanda Perpétua Casciatori, docente do Departamento de Engenharia Química (DEQ) da UFSCar, e Cristiane Sanchez Farinas, pesquisadora da Embrapa Instrumentação.
O projeto testou reações de resíduos da produção agroindustrial - farelos de trigo e soja, resultantes da produção de farinha de trigo e óleo de soja - e cinzas de fornos a lenha com minerais específicos presentes em efluentes industriais (cobalto, ferro e zinco, importantes na nutrição animal). Também investigou-se a possibilidade de inserção dos produtos resultantes dessas reações na suplementação da dieta dos animais.
Os testes realizados foram sobre o processo de adsorção, relacionado à capacidade que alguns sólidos apresentam de incorporar em sua superfície moléculas presentes em misturas líquidas ou gasosas. O sólido é denominado adsorvente, e a substância dissolvida em meio líquido ou gasoso é o adsorvato. Quando o adsorvente entra em contato com o adsorvato, ocorre o processo de adsorção - nessa interação, íons ou moléculas de adsorvato aderem à superfície do sólido adsorvente de forma espontânea. Ou seja, o adsorvato migra da fase líquida para a superfície do sólido.
Nos experimentos, realizados no Laboratório de Engenharia Bioquímica do DEQ, os adsorventes foram os farelos de trigo e de soja e as cinzas. Como adsorvatos, foram testados os minerais, em soluções preparadas para representar os efluentes. "Efluentes industriais que contêm os minerais selecionados, se forem lançados em corpos hídricos, sem um tratamento prévio, podem causar poluição aquática. Com o processo de adsorção, utilizado pelas alunas, essa poluição pode ser evitada", explica Casciatori.
Os resíduos testados já são utilizados como ingredientes de rações animais, mas não com adsorção dos minerais. "Esses resíduos, em sua forma 'natural', já são importantes na nutrição animal, pois fornecem proteínas, carboidratos, lipídios e alguns minerais. No entanto, quando fazemos a adsorção, o grande diferencial de nossa proposta, conseguimos aumentar o seu teor de ferro, cobalto e zinco, tornando-os ainda mais ricos nutricionalmente. Assim, aliamos a solução de um problema ambiental a uma solução para a área de Ciência e Tecnologia de Alimentos", sintetiza a docente da UFSCar.
Os ensaios mostraram que todos os adsorventes testados podem ser adicionados às rações, mas as cinzas mostraram resultados superiores. "As cinzas adsorveram praticamente a totalidade dos íons cobalto, ferro e zinco presentes inicialmente nas soluções. Dessa forma, consegue-se uma maior carga de minerais por quilo de sólido empregando as cinzas", explica Farinas.

Aproximação
Júlia Cruz sempre gostou de Física, Química e Matemática, e a experiência de integrar o projeto reforçou essa paixão. "Participar da pesquisa foi importante para eu ter certeza de que é isso mesmo que eu quero fazer no meu futuro, e desenvolvê-la juntamente com as professoras da UFSCar também foi bom para conhecer melhor como funciona uma universidade. A vivência em laboratório foi enriquecedora e me incentivou ainda mais a ser pesquisadora", relata.
Laura Zambom, por sua vez, já havia desenvolvido outros projetos científicos, mas nenhum na área de Alimentos. "Esse trabalho mostrou o quão importantes são as questões alimentares e ambientais e o quanto podem estar conectadas. Além disso, a capacidade de transformar algo que seria descartado e que poluiria o ambiente em alimento é incrível", destaca a estudante. "Também percebi que é essencial acreditarmos na Ciência e fazermos pesquisas para um mundo melhor", registra.
Para as orientadoras, a participação na iniciativa também foi gratificante, permitindo a interação entre as estudantes e a Universidade, disseminando a importância das pesquisas desenvolvidas no Brasil e despertando nas alunas o interesse pela metodologia científica. "Projetos como este estimulam estudantes ao ingresso na Ciência. Foi incrível acompanhar a motivação das meninas no laboratório, nas pesquisas e na escrita do relatório", enfatiza Casciatori.
Farinas defende que ainda é preciso buscar maior envolvimento em projetos envolvendo estudantes do Ensino Médio. "Assim podemos despertar novas vocações em Ciências e Engenharia, além de aproximar as universidades das escolas, criando oportunidades de interação espontânea e frutífera, tanto em aspectos científicos quanto sociais. Também é uma oportunidade de demonstrarmos à comunidade que se faz pesquisa de qualidade dentro das universidades e que temos potencial de desenvolver tecnologias e processos úteis para resolver problemas da sociedade e do ambiente", afirma.

Febrace
Criada em 2003, a Febrace tem o intuito de incentivar a criatividade e a reflexão em estudantes da Educação Básica. "A Feira é uma excelente iniciativa para difundir o conhecimento científico entre os jovens em um momento tão importante da formação deles, que é antes de ingressarem na universidade, no momento de escolherem suas carreiras", avalia Casciatori.
Devido à pandemia da Covid-19, a Febrace 2021 será realizada no formato virtual, entre os dias 15 e 27 de março. Durante o evento, os projetos finalistas estarão disponíveis para votação do público, podendo concorrer a diversas premiações. Mais informações sobre a Feira podem ser conferidas em https://febrace.org.br/.

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