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Pesquisadores israelenses analisaram pacientes que haviam recebido o imunizante e constataram alto nível de anticorpos

 

MUNDO -  Pesquisadores do Sheba Medical Center, em Israel, apresentaram nesta quarta-feira (20) resultados de um estudo com 102 pessoas que haviam recebido as duas doses da vacina da Pfizer/BioNTech contra a covid-19 e com uma perspectiva até então nunca relatada.

Segundo o grupo de cientistas, o imunizante pode produzir uma resposta imunológica tão forte a ponto de impedir a transmissão do coronavírus entre indivíduos.

 O estudo ainda não foi publicado e não há evidências mais robustas em relação à capacidade da vacina em reduzir a transmissibilidade. Por esta razão, as medidas de distanciamento físico e uso de máscara ainda são exigidas.

A professora que conduziu a pesquisa, Gili Regev-Yochay, salientou, no entanto, que os achados foram "encorajadores e razoáveis ​​para assumir que essas pessoas não serão portadoras [do coronavírus] ou contagiosas, embora isso ainda não seja uma conclusão direta", de acordo com o site International Business Times.

Ela argumentou que, com base nos níveis de anticorpos identificados nas pessoas vacinadas, seriam suficientes evitar até mesmo que o coronavírus se replicasse no organismo das pessoas que viessem a ser expostas.

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Os pacientes chegaram a desenvolver 20 vezes mais anticorpos contra o coronavírus após a segunda dose da vacina. Mas dois deles não produziram defesa — um paciente imunocomprometido e outro que está sendo investigado.

As vacinas contra covid-19 foram desenvolvidas com o propósito inicial de reduzir o maior percentual possível de casos graves de covid-19 e, consequentemente, mortes.

Desta forma, cientistas e laboratórios afirmam que é possível que indivíduos vacinados cheguem a contrair o coronavírus e fiquem com ele no corpo por algum tempo, podendo transmiti-lo.

 A capacidade da vacina em quebrar as cadeias de transmissão do SARS-CoV-2 só poderá ser observada quando houver uma grande população vacinada.

Especialistas estimam que o primeiro país onde será possível ter uma percepção disso deve ser Israel, onde quase 30% dos 9 milhões de habitantes já receberam a vacina. É o maior percentual de pessoas imunizadas no mundo.

Por R7

 

SÃO CARLOS/SP - Mais um acidente foi registrado na tarde desta quarta-feira (20) no Centro de São Carlos.

Segundo o apurado pela nossa equipe, a motociclista seguia com sua Suzuki Yes 125 na cor preta, pela Rua Major José Inácio, e meio do quarteirão, próximo ao cruzamento com a Rua 9 de Julho, por motivos desconhecidos a motociclista colidiu com uma caminhonete Chevrolet D20 vindo ao solo.

O SAMU foi acionado e socorreu a motociclista de 29 anos com escoriações pelo corpo e uma possível fratura na tíbia da perna direita, para a Santa Casa de São Carlos.

Até o momento não foi registrado Boletim de ocorrência do acidente.  

SÃO CARLOS/SP - Um acidente envolvendo 4 carros aconteceu nesta quarta-feira (20) em São Carlos

Segundo o apurado pela nossa equipe, uma mulher de 51 anos seguia com seu Hyundai Creta pela Rua São Sebastião, e antes de chegar ao cruzamento com a Rua Rui Barbosa, a mulher teria ficado desacordada, possivelmente por conta de um mal subido, e por conta disso não parou no cruzamento.

Neste momento ela atingiu um Honda Civic que rodou, ficando parado de atravessado no meio da rua.

Pelo fato da mulher estar desacordada e o carro ser automático, ele não parou e atingiu ainda mais veículos que estavam estacionados, um Renault Kwid e um Honda Fit, vindo então somente a para quando atingiu o Kwid e ficando assim o Creta atravessado na via também.

O SAMU foi acionado e atendeu a ocorrência junto a Unidade de Resgate do Corpo de Bombeiros (UR). Os socorristas tiveram que optar por tirar a mulher pelo porta malas do veículo, uma vez que estavam impossibilitados de tirar pela porta do motorista ou passageiro.

A mulher foi encaminhada para a Santa Casa de São Carlos para atendimento médico mais detalhado e melhores cuidados. Os outros condutores nada sofreram, e o trânsito ficou lento devido ao ocorrido.

A Polícia Militar esteve no local e registrou o ocorrido.

 

Portaria foi publicada hoje no Diário Oficial da União

 

BRASÍLIA/DF - Os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que não fizeram a prova de vida entre março de 2020 e fevereiro deste ano não terão seus benefícios bloqueados.

A Portaria nº 1.266/2021, publicada hoje (20) no Diário Oficial da União, prorroga a interrupção do bloqueio de benefícios para as competências de janeiro e fevereiro, ou seja, para pagamentos até o fim de março.

A prorrogação vale para os beneficiários residentes no Brasil e no exterior. De acordo com a portaria, a rotina e obrigações contratuais estabelecidas entre o INSS e a rede bancária que paga os benefícios permanece e a comprovação da prova de vida deverá ser realizada normalmente pelos bancos.

Realizada todos os anos, a comprovação de vida é exigida para a manutenção do pagamento do benefício. Para isso, o segurado ou algum representante legal ou voluntário deve comparecer à instituição bancária onde saca o benefício. O procedimento, entretanto, deixou de ser exigido em março de 2020, entre as ações para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus, e a medida vem sendo prorrogada desde então.

Desde agosto do ano passado, o a prova de vida também pode ser feita por meio do aplicativo Meu INSS ou pelo site do órgão por beneficiários com mais de 80 anos ou com restrições de mobilidade. A comprovação da dificuldade de locomoção exige atestado ou declaração médica. Nesse caso, todos os documentos são anexados e enviados eletronicamente.
Militares inativos

Também foi publicada no Diário Oficial da União portaria do Ministério da Defesa que também suspende, até 30 de junho, a atualização cadastral para prova de vida de militares inativos, pensionistas de militares, militares anistiados políticos e dependentes habilitados. De acordo com o texto, nesse caso, o bloqueio de pagamentos por falta de realização da comprovação de vida voltarão a acontecer a partir de 1º de julho.

A medida também foi adotada em março do ano passado em razão da pandemia de covid-19 e vem sendo prorrogada.

Edição: Maria Claudia

Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil - Brasília

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